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TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA

TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA. Maria Christina Siqueira de Souza Campos. Aspecto. Conhecimento. Conhecimento. Conhecimento. Conhecimento. Considerado. Popular. Religioso. Filosófico. Científico. Base. Valorativo. Valores. Valores. Factual. Fonte. Reflexão: Resultado.

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TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA

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Presentation Transcript


  1. TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA Maria Christina Siqueira de Souza Campos

  2. Aspecto Conhecimento Conhecimento Conhecimento Conhecimento Considerado Popular Religioso Filosófico Científico Base Valorativo Valores Valores Factual Fonte Reflexão: Resultado Inspiração: Razão: Experiência: de experiências fé: apóia-se na Emerge da Emerge da experi- pessoais doutrina experiência e do mentação (teorias raciocínio verificáveis) Organização Assistemático Sistemático Sistemático Sistemático Verificabili- Verificável Não verificável Não Verificável dade verificável Grau de Falível Infalível Infalível Falível confiabilidade Exatidão Inexato Exato Exato Aproximadamente exato

  3. Técnicas de Trabalho Intelectual B.Análise Externa: PRESSUPOSTO TEXTO IMPLICAÇÕES CONTEXTO

  4. Técnicas de Trabalho Intelectual A. A Redação: • Introdução: Deve enunciar de forma clara o tema que é proposto; deve indicar como ele vai ser desenvolvido e deve mencionar de forma sucinta o método e o material utilizado.

  5. Técnicas de Trabalho Intelectual • Como ler: • Análise Interna: • A idéia básica: Ler inicialmente o texto inteiro para obter uma visão geral de conjunto do todo 2. As idéias secundárias: Na segunda leitura procurar identificar as partes do texto que contêm as idéias secundárias, bem como o modo como estão relacionadas. 3. Os conceitos: Uma terceira leitura do texto deve-se apreender os vários elementos componentes das diferentes partes, os conceitos.

  6. Técnicas de Trabalho Intelectual • Desenvolvimento: É o corpo da redação. Procura desenvolver uma idéia central de acordo com um plano previamente traçado e de maneira direta, clara e coerente.Conclusão: Deve procurar articular a “introdução” e o “desenvolvimento”, para que o leitor guarde um esquema mais ou menos nítido do que acabou de ler.

  7. Técnicas de Trabalho Intelectual B. Bibliografia e Comunicação Científica: • Bibliografia é o conjunto de obras a respeito de um autor ou de um assunto e a comunicação científica se faz por meio de revistas, congressos e centros de documentação e informática. C. Apontamentos: • Os apontamentos devem reproduzir, de forma cômoda, as idéias centrais do texto, de forma a dispensar novas e freqüentes consultas.

  8. Técnicas de Trabalho Intelectual D. Terminologia científica e o uso de dicionários técnicos: • Para o estudo de qualquer ciência é necessária a familiarização com seu vocabulário científico. Além dos textos, o recurso auxiliar recomendado é o uso freqüente dos vocabulários ou dicionários técnicos.

  9. PESQUISA EM ECONOMIA • Fontes para busca da verdade: • Intuição: gregos (Demócrito: “Tudo é constituído por partículas indivisíveis que se movem no vácuo”) – intuição + observação  conhecimento claro, imediato e direto da verdade sem raciocínio (papel importante na construção das hipóteses)

  10. PESQUISA EM ECONOMIA • Autoridade: livros religiosos, pessoas consideradas capazes ou de projeção • Tradição: mais tranqüilizadora (eficiente no passado), comodidade, repetição do engano, empecilho à mudança • Bom senso: enganador (visto como suficiente para se chegar à verdade) • Ciência: nos últimos 200 anos a forma mais procurada de busca da verdade, > probabilidade de se atingir a verdade

  11. PESQUISA EM ECONOMIA • Ciência econômica: forma de ciência empírica (≠ ciências formais) • Início da Ciência Econômica: administração da casa, do patrimônio particular (Grécia) • Economia Política: administração da polis  desuso  séc. XVI: novamente em uso

  12. PESQUISA EM ECONOMIA • Escola Marginalista: novamente em desuso (projeção da visão marxista) • Ausência de consenso entre diversos autores quanto à definição de Economia • Marshall (1985): “Economia é o estudo da humanidade nas diversas atividades correntes da vida: examina a ação individual e social em seus aspectos mais estreitamente ligados à obtenção e uso dos elementos materiais do bem estar”.

  13. PESQUISA EM ECONOMIA • Davenport (1929): “Economia é a ciência que estuda o comportamento como uma relação entre fins e meios escassos cujos usos são alternativos”. • Dicionário de Ciências Sociais: “Economia é o estudo do comportamento humano em relação a meios escassos, cujos usos são alternativos para atingir determinados fins, tais como a maximização da renda, empregando habitualmente na comparação dados de preço”.

  14. PESQUISA EM ECONOMIA • Dimensões: • Estudo dos fenômenos pelos quais os homens procuram satisfazer suas necessidades a partir de bens essenciais • Estudo das trocas comerciais e do sistema que regula as relações dos homens nessas trocas e • Estudo das organizações humanas com vistas a torná-las mais eficazes no seu intento de aumentar o bem-estar de todos os seres humanos.

  15. PESQUISA EM ECONOMIA • Objetivos: • a) descrever e analisar as atividades nos seus diferentes aspectos (produção de bens e serviços, repartição dos bens de consumo)  pesquisa econômica • b)compreender e explicar os mecanismos da atividade (ex.: produção, mercado, preços, moeda etc.)  teoria econômica

  16. PESQUISA EM ECONOMIA • c) controlar e aperfeiçoar a atividade econômica na linha das opções admitidas pela justiça social  política econômica • Métodos da Economia: I – Um grupo de métodos proporciona a base lógica da investigação, garante objetividade necessária para tratamento dos fatos (estabelecimento de regras de explicação dos fatos e da validade das generalizações)

  17. PESQUISA EM ECONOMIA • Dedutivo: • Parte de princípios gerais considerados verdadeiros e indiscutíveis para chegar a conclusões de uma maneira puramente formal, em virtude de sua lógica • Indutivo: • Utilizado na Ciência Econômica a partir da Escola Histórica Alemã (2ª metade do séc. XIX) • Mostra distância entre teoria e realidade econômica • Representantes da escola: leis econômicas são provisórias e contingentes (podem ser modificadas para se adaptar à realidade)

  18. PESQUISA EM ECONOMIA Métodos da Economia: • II – Outro grupo indica os meios técnicos para atingir o conhecimento, dando a orientação necessária à realização da pesquisa econômica (obtenção, processamento e validação de dados)

  19. PESQUISA EM ECONOMIA • 1. observacional: muito antigo; se planejado e cuidadosamente, é preciso e conduz a resultados claros; • 2. comparativo: fundamental em pesquisas macro-econômicas, único método capaz de proporcionar controle das variáveis com variação sentida ao longo do tempo; • 3. estatístico: aplicação da teoria estatística da probabilidade(não há total garantia de veracidade, mas permite razoável grau de precisão)

  20. PESQUISA EM ECONOMIA • Dificuldades da Economia: • Complexidade dos fatos econômicos: barreira superável com linguagem clara e precisa e utilização de testes empíricos; • Inexatidão: Ciência Econômica entre as humanas é a que oferece maior grau de exatidão ao estudar manifestar e não sentimentos; • Impossibilidade de experimentação: não é indispensável no trabalho científico (estudos post-factum)

  21. TIPOLOGIA DE PESQUISAS • De acordo com sua aplicabilidade: • pesquisa pura ou fundamental • pesquisa aplicada • De acordo com sua originalidade: • pesquisa original • diagnóstico • De acordo com a complexidade teórica : • pesquisa descritiva (hipóteses univariadas) • pesquisa explicativa (hipóteses bivariadas)

  22. A MONTAGEM DE UM PROJETO DE PESQUISA Prof.a Dra. Maria Christina Siqueira de Souza Campos

  23. TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS • propostas ou planos, • trabalhos didáticos (preparar textos sobre algum tema), • trabalhos de revisão bibliográfica (geralmente primeiro capítulo de um trabalho acadêmico), • levantamentos (surveys), geralmente estudos descritivos, • trabalhos teóricos e • trabalhos teórico-empíricos.

  24. PROJETO Toda proposta deve responder às seguintes perguntas: - por quê?  Justificativa da escolha do problema - quem falou sobre o tema?  Revisão bibliográfica - o quê?  Problema de Investigação, base teórica e conceitual - hipóteses - para quê? Propósitos, objetivos do estudo

  25. PROJETO - como?  Procedimentos Metodológicos - quando?  Cronograma de execução - com que recursos?  orçamento - pesquisado por quem?  equipe de trabalho - bibliografia ou referências bibliográficas

  26. ROTEIRO DE UM PROJETO DE PESQUISA I -JUSTIFICATIVA 1 Contexto ou Problemática 2 Interesse Pessoal: modo como foi escolhido o tema 3 Revisão Bibliográfica  Interesse ou contribuição científica (aspectos inovativos do trabalho) 4 Contribuição prática (aplicação) 5 Viabilidade 6 Aspectos sobre o(s) local(is) que será(ão) pesquisado (nível local, regional ou nacional)

  27. ROTEIRO DE UM PROJETO DE PESQUISA II - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO III - MARCO TEÓRICO: apresentação das diversas correntes teóricas e escolha com justificativa da linha teórica escolhida IV - OBJETIVOS 1 Gerais 2 Específicos V - HIPÓTESES E SUB-HIPÓTESES

  28. ROTEIRO DE UM PROJETO DE PESQUISA • VI - DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS 1 Constitutivas 2 Operacionais • VII - ESPECIFICAÇÃO DO PLANO DE PESQUISA 1 Descrição do plano de pesquisa: - estudo exploratório (visa conhecimento do fenômeno) - estudo descritivo (para estudar características do fenômeno) - estudo explicativo (análise de relação entre fenômenos).

  29. ROTEIRO DE UM PROJETO DE PESQUISA 2 Descrição do tratamento a ser dado às variáveis 3 Especificação dos procedimentos estatísticos ou qualitativos da análise

  30. ROTEIRO DE UM PROJETO DE PESQUISA VIII- ESPECIFICAÇÃO DA AMOSTRA: 1 Área de execução 2 População da pesquisa ou tipo de dados 3 Tipo de amostra e tamanho 4 Forma de seleção dos sujeitos da pesquisa

  31. ROTEIRO DE UM PROJETO DE PESQUISA • IX - PLANO DE COLETA DE DADOS 1 Instrumento(s) de coleta de dados selecionado(s): justificativa 2 Montagem do(s) instrumento(s) 3 Seleção dos auxiliares (entrevistadores) 4 Treinamento dos entrevist. 5 Teste do(s) instrumento(s) 6 Correção do(s) instrumento(s) 7 Discussão do(s) instrumento(s) com os participantes da pesquisa

  32. ROTEIRO DE UM PROJETO DE PESQUISA 8 Descrição dos procedimentos de sua aplicação definitiva 9 Definição da ordem de aplicação e do prazo de coleta geral da pesquisa 10 Definição da época de coleta de dados (checagem aleatória e revisão final do(s) instrumento(s) aplicado(s))

  33. ROTEIRO DE UM PROJETO DE PESQUISA • X - ANÁLISE DOS RESULTADOS 1 Especificação do tratamento dos dados em pesquisa quantitativa: tabelas, gráficos e testes estatísticos 2 Especificação do tipo de análise em pesquisa qualitativa

  34. ROTEIRO DE UM PROJETO DE PESQUISA XI - CRONOGRAMA E ORÇAMENTO 1 Especificação das diferentes etapas por unidade de tempo (mensal, trimestral ou anual) 2 Estimação dos recursos humanos (pessoal constante e temporário - consultores e técnicos), materiais (de consumo, permanentes nacionais e importados), serviços de terceiros e recursos financeiros necessários

  35. ORÇAMENTO 1 Recursos humanos: durante todo o projeto ou temporários (coordenadores, assessores e auxiliares) 2 Recursos materiais: material de consumo e permanente (nacional ou importado) 3 Serviços de terceiros: xerox, transcrição de fitas, digitação, revelação de fotos etc. 4 Diárias e passagens 5 Previsão para participação em eventos científicos

  36. MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS I - QUANTITATIVOS Amostragem e tratamento estatístico Tipos: 1 Descritivos 2 Correlação de variáveis 3 Comparativos causais 4 Experimentais Técnicas para coleta de dados

  37. VARIÁVEIS: Propriedades dos objetos de estudo - Construtos Requisito: classificação em duas ou mais categorias I - De acordo com o número de valores: 1. Dicotômicas 2. Tricotômicas 3. Politômicas II - De acordo com a natureza dos valores: 1. Categóricas 2. Contínuas 3. Ordenadas 4. Construídas

  38. VARIÁVEIS: III - De acordo com a função na hipótese: 1. Independentes 2. Dependentes 3. Intervenientes IV - De acordo com a forma de verificação: 1. Medidas 2. Manipuladas

  39. II - QUALITATIVOS Coleta e análise Tipos: 1. Pesquisa para elaboração de material didático 2. Pesquisa documentária: Análise de conteúdo Pesquisa histórica 3. Reconstituição histórico-sociológica de uma época, de uma empresa etc. 4. Estudo de caso 5. Pesquisa etnográfica

  40. Tipos de Pesquisa Qualitativa (segundo Arilda S. Godoy) 1. Pesquisa Documental: Não tem todas as características de uma pesquisa qualitativa, mas é uma importante fonte de dados. Exame de materiais de natureza diversa (escritos: jornais, revistas, diários, obras literárias, científicas e técnicas, cartas, relatórios, prontuários ou iconográficos: filmes, sinais, desenhos, fotografias, imagens, grafismos) buscando novas ou interpretações complementares. Vantagens: • possibilidade de obtenção de informações de outro modo inacessíveis • documentos são fonte não-reativa • permite estudo de longos períodos de tempo (tendências)

  41. Dificuldades: • documentos produzidos com outra finalidade: possibilidade de vieses • são a história ou o ponto de vista de pessoas que sabem ler e escrever • são documentos que registram geralmente informação sobre comportamentos verbais • nem sempre constituem amostras representativas do fenômeno em estudo • possível arbitrariedade da escolha • falta de formato padrão • complexidade de codificação

  42. 1. Pesquisa Documental Cuidados: • escolha dos documentos não deve ser aleatória, mas em função dos objetivos, idéias e propósitos • acesso a documentos: mais fácil a documentos oficiais • análise do conteúdo: visa apreensão do sentido por trás do discurso aparente e simbólico.

  43. 1. Pesquisa Documental Antigamente: análise de conteúdo: busca de cientificidade e objetividade (cálculo de freqüência). Hoje: “um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando a obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção /recepção (variáveis inferidas) destas mensagens” (BARDIN, Análise de Conteúdo, p. 42).

  44. 2. Estudo de Caso Análise mais profunda de uma unidade: um ambiente, uma instituição, uma situação particular, um sujeito. Estuda-se um fenômeno dentro de seu contexto de vida real, em situações em que as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não estão claramente estabelecidas. Possibilidade de estudo de situações típicas ou excepcionais. Apropriado para estudos em que há pouca possibilidade de controle sobre eventos estudados e quando o foco de interesse reside sobre fenômenos atuais que só podem ser analisados dentro de algum contexto de vida real.

  45. 2. Estudo de Caso Mesmo com esquema teórico de base o pesquisador deve: • dar atenção a possíveis descobertas de novos elementos; • preocupar-se em mostrar a multiplicidade de dimensões presentes numa determinada situação. Técnicas fundamentais: observação (participante ou não) e entrevista. Relatórios incluem citações, exemplos e descrições fornecidas pelos sujeitos, assim como ilustrações (desenhos, fotos, colagens) – Pode haver associação de dados quantitativos.

  46. 2. Estudo de Caso Desenvolvimento do estudo de caso: Ponto de partida: temática de interesse • Decisões a serem tomadas: • Qual a unidade a ser estudada? • Trata-se de um caso típico ou raro? • Com quem falar? Quando e como observar? Quantos documentos (de que tipo) analisar? • Acesso ao local escolhido (obter permissão) • Esclarecimento inicial do papel do pesquisador e dos objetivos da pesquisa (incompreensão pode gerar vieses nas respostas ou nos comportamentos) Observação participante: recomendável para estudos de grupos ou comunidades

  47. 2. Estudo de Caso Perspectiva da totalidade, mas focos de interesse precisam estar claros (observação dirigida). Importância do diário de campo ou de pesquisa. Entrevistas podem ser curtas e rápidas (várias) ou mais longas, dependendo dos objetivos. Análise deve ser iniciada durante o processo de coleta de dados, reflexão contínua. Ex.: Florestan Fernandes: “Tiago Marques Aipobureu: um bororo marginal”: análise de uma história de vida com base na história recolhida por Herbert Baldus e complementada com observações efetuadas por outros dois pesquisadores.

  48. 3. Etnografia Mais associada à Antropologia: estudos de populações ágrafas e minorias culturais. Hoje: uso no estudo de temáticas ligadas à educação, Psicologia Social e até Administração de Empresas (estudos de cultura organizacional, por exemplo) “a arte e a ciência de descrever uma cultura ou grupo” (FETTERMAN, Ethnography Step by Step, 1989, p. 11): descrição e interpretação do significado de eventos na vida de um grupo. Grande importância do trabalho de campo: contato intenso e prolongado com a cultura do grupo em questão. Descrição do grupo social da forma mais ampla possível para poder chegar a apreender as in-relações que emergem de um dado contexto.

  49. 3. Etnografia Necessidade de manter atenção desperta a tudo. Papel fundamental da intuição, empatia, descoberta acidental (padrão de serendipidade) e criatividade. Desenvolvimento da pesquisa etnográfica: Ponto de partida: definição de um problema ou tópico de interesse Adoção de um modelo conceitual ou teoria útil à compreensão do evento ou criação de um esquema interpretativo a partir de um ou mais construtos. Conceito básico orientador: cultura. Conhecimento bom sobre o tema em estudo.

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