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DEUS SE FAZ “ALIADO” DO HOMEM

2º Domingo Quaresma – Ano C . DEUS SE FAZ “ALIADO” DO HOMEM. Lc 9,28b-36 Enquanto Jesus rezava, seu rosto mudou de aparência. Um rito de sacrifico sela o pacto entre Deus e Abraão.

george
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DEUS SE FAZ “ALIADO” DO HOMEM

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Presentation Transcript


  1. 2º Domingo Quaresma – Ano C DEUS SE FAZ “ALIADO” DO HOMEM Lc 9,28b-36 Enquanto Jesus rezava, seu rosto mudou de aparência

  2. Um rito de sacrifico sela o pacto entre Deus e Abraão. De Deus é a iniciativa, a escolha e a promessa de terra e de descendência que ultrapassa toda a esperança. Abraão entra com a fé obediente que lhe é imputada como justiça. O povo se esquecerá muito freqüentemente do seu Deus, mas o Senhor será fiel à aliança.

  3. 1ª Leitura - Gn 15,5-12 17-18 Deus fez Aliança com Abraão homem de fé. Naqueles dias o Senhor conduziu Abraão para fora e disse-lhe: “Olha para o céu e conta as estrelas, se fores capaz!” E acrescentou: “Assim será a tua descendência”. 6Abrão teve fé no Senhor, que considerou isso como justiça. E lhe disse: “Eu sou o Senhor que te fez sair de Ur dos Caldeus, para te dar em possessão esta terra”.

  4. Abrão lhe perguntou: “Senhor Deus, como poderei saber que vou possuí-la?” E o Senhor lhe disse: “Traze-me uma novilha de três anos, uma cabra de três anos, um carneiro de três anos, além de uma rola e de uma pombinha”. Abrão trouxe tudo e dividiu os animais pelo meio, mas não as aves, colocando as expectativas partes uma frente à outra. Aves de rapina se precipitaram sobre os cadáveres, mas Abrão as enxotou.

  5. Quando o sol já se ia pondo, caiu um sono profundo sobre Abrão e ele foi tomado de grande e misterioso terror. Quando o sol se pôs e escureceu, apareceu um braseiro fumegante e uma tocha de fogo, que passaram por entre os animais divididos. Naquele dia o Senhor fez aliança com Abrão, dizendo: “Aos teus descendentes darei esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio, o Eufrates”. Palavra do Senhor.

  6. Salmo - Sl 26,1.7-8.9abc.13.14 (R. 1a) R. O Senhor é minha luz e salvação. O Senhor é minha luz e salvação;* de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha vida;* perante quem eu tremerei? R. Ó Senhor, ouvi a voz do meu apelo,* atendei por compaixão! 8Meu coração fala convosco confiante,* é vossa face que eu procuro. R.

  7. R. O Senhor é minha luz e salvação. 9aNão afasteis em vossa ira o vosso servo,* sois vós o meu auxílio! 9bNão me esqueçais nem me deixeis abandonado,* 9cmeu Deus e Salvador! R. 13Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver* na terra dos viventes. 14Espera no Senhor e tem coragem,* espera no Senhor! R.

  8. Uma vez batizados, fizemos aliança com Deus e somos exortados à fidelidade, a sermos imitadores de Cristo e o próprio Paulo, pela fidelidade se apresenta como exemplo a ser seguido.

  9. 2ª Leitura - Fl 3,17-4,1 Cristo transformará o nosso corpo e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso. Sede meus imitadores, irmãos e observai os que vivem de acordo com o exemplo que nós damos. Já vos disse muitas vezes, e agora o repito, chorando: há muitos por aí que se comportam como inimigos da cruz de Cristo. O fim deles é a perdição, o deus deles é o estômago, a glória deles está no que é vergonhoso e só pensam nas coisas terrenas.

  10. Nós, porém, somos cidadãos do céu. De lá aguardamos o nosso Salvador, o Senhor, Jesus Cristo. Ele transformará o nosso corpo humilhado e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso, com o poder que tem de sujeitar a si todas as coisas. Assim, meus irmãos, a quem quero bem e dos quais sinto saudade, minha alegria, minha coroa, meus amigos, continuai firmes no Senhor. Palavra do Senhor.

  11. A glória de Jesus , filho de Deus, na montanha, é apenas um sinal daquela glória que ele terá depois de seu êxodo. Sua força esta na oração. Não se pode lutar pelo evangelho sem o auxílio de Deus obtido na oração.

  12. Evangelho - Lc 9,28b-36 Enquanto Jesus rezava, seu rosto mudou de aparência Naquele tempo: Jesus levou consigo Pedro, João e Tiago, e subiu à montanha para rezar. Enquanto rezava, seu rosto mudou de aparência e sua roupa ficou muito branca e brilhante. Eis que dois homens estavam conversando com Jesus: eram Moisés e Elias.

  13. Eles apareceram revestidos de glória e conversavam sobre a morte, que Jesus iria sofrer em Jerusalém. Pedro e os companheiros estavam com muito sono. Ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois homens que estavam com ele. E quando estes homens se iam afastando, Pedro disse a Jesus: 'Mestre, é bom estarmos aqui. Vamos fazer três tendas:

  14. uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias.' Pedro não sabia o que estava dizendo. Ele estava ainda falando, quando apareceu uma nuvem que os cobriu com sua sombra. Os discípulos ficaram com medo ao entrarem dentro da nuvem. Da nuvem, porém, saiu uma voz que dizia:

  15. 'Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que ele diz!‘ Enquanto a voz ressoava, Jesus encontrou-se sozinho. Os discípulos ficaram calados e naqueles dias não contaram a ninguém nada do que tinham visto. Palavra da Salvação.

  16. DEUS SE FAZ “ALIADO” DO HOMEM Um rito sacrifical sela a aliança entre Deus e Abraão. Toda aliança supõe uma saída e uma entrada; um êxodo do Egito eum ingresso na terra prometida; ou, segundo os profetas, um êxodo do pecado, da injustiça social, do formalismo cultual, para um ingresso no reino messiânico de paz e de fidelidade.

  17. A aliança nos engaja Cristo se apresenta como a aliança definitiva entre Deus e o seu povo. Como a aliança com Abraão sé faz no rito de passagem no meio dos animais sacrificados, e a aliança do Sinai na aspersão do sangue sobre o povo presente, também a aliança definitiva se faz no sangue do Filho de Deus.

  18. A Ceia do Senhor: celebração da aliança Os apóstolos não compreendem, no momento, o episódio da transfiguração, mas quando o Espírito desce sobre eles, tornam-se as testemunhas do fato decisivo da cruz e ressurreição A Igreja, tomada herdeira de Israel e da promessa de Abraão, renova sua aliança com Deus, através do rito da eucaristia, no qual a palavra de ação de graças torna explícito o gesto da comunidade.

  19. O Pão e o vinho partilhados são o sinal da nossa comunhão com Deus, da nossa caminha com Cristo, nele e com ele, aceitando as exigências da aliança na alegria de sermos seus amigos. Reconheçamos também que a iniciativa é de Deus, e com humildade, mas com coragem, tomemos nossa parcela nas lutas pelo anúncio do evangelho, sabendo que a tarefa é comum, do Pai e nossa.

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