1 / 27

Estrat ég ias para o desenvolvimento de novas vacinas contra TB no Brasil

Estrat ég ias para o desenvolvimento de novas vacinas contra TB no Brasil. Luiz Roberto Castello Branco Chefe do Lab. Imunologia Clinica. IOC/FIOCRUZ Diretor Cientifico Fundaç ã o Ataulpho de Paiva . III Encontro Nacional de Tuberculose Salvador, 20 de junho de 2008.

greta
Télécharger la présentation

Estrat ég ias para o desenvolvimento de novas vacinas contra TB no Brasil

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Estratégias para o desenvolvimento de novas vacinas contra TB no Brasil Luiz Roberto Castello Branco Chefe do Lab. Imunologia Clinica. IOC/FIOCRUZ Diretor Cientifico Fundação Ataulpho de Paiva III Encontro Nacional de Tuberculose Salvador, 20 de junho de 2008

  2. Estratégias P&D vacina TB • Novos candidatos no mundo • Perspectivas • Brasil • Histórico • Atual • Proposta

  3. Consenso sobre o modo de ação: • Prevenir infecção • Prevenir doença • Prevenir reativação de infecção latente • Adjuvante a quimioterapia

  4. Consenso sobre Prime-boost • Estratégia de prime-boost heterologa • Amplifica a resposta immunológica induzida pelo BCG atual • Deverá incluir o uso de BCG (rBCG) como primeira vacina • Booster em adulto jovem

  5. Rotas de imunização Parenteral X Mucosa

  6. Candidatos

  7. Boosting – pré-exposição

  8. Aumento da resposta celular Th1 Veículo: vacina de DNA, Virus latente, Bacteria latente, Bacteria-DNA Introdução do antígeno no citoplasma APC Apresentação do antígeno as células Tc MHC I Citocinas: Inserção de gene, LPS, parede celular, Mycobacteria, Salmonella MHC II Tc Modificação da resposta das células T IL12, IFNg TNF, IL1, IL2…

  9. Perspectivas Internacionais • Mercado - após 2020 • Rotas - parenteral e mucosa • Prime-boost - Maioria dos candidatos • Grande possibilidade para vacina viva atenuada - rBCG para imunização primaria. • Custo ?

  10. Brasil • Novas vacinas. Quais? • Como estamos? • Custo e tempo? • Centros para estudos pré-clínicos e clínicos • P&D vacinas contra TB?

  11. Brasil - O que temos? • BCG Moreau Rio de Janeiro - 1930 • Uso oral e intradérmico • Efeitos adversos - mínimo • Imunogenicidade - alta • Certificado pela OMS 2004 • Genoma 2006 • Proteoma • Uma das 3 estirpes antigas - Brosch 2007

  12. MBP70 Low MBP70 High Adenitis High With Oral Delivery No Adenitis With Oral BCG GeneologyDistinct sub strains of BCG developed worldwide Moreau Pasteur Behr. et al: Science Vol. 284 p1520-3

  13. História das vacinas 1798   Varíola 1885   Raiva 1897   Peste bubônica   1923   Difteria 1926   Coqueluche 1927   Tuberculose (BCG) – abandonada a via oral após o acidente de Lubeck 1927   Tétano 1935   Febre amarela 1955   Poliomielite injetável (IPV) 1962   Poliomielite oral (OPV) 1964   Sarampo 1967   Caxumba 1970   Rubéola 1981   Hepatite B

  14. BCG Moreau Rio de Janeiro por via oral modula o tamanho do nódulo cutâneo no teste de MantouxAA de Assis – 1945 – arquivos FAP

  15. NALT • Anel nasal de • Waldeyer • BALT • Sistema respiratório • GALT • Saliva • Intestino delgado • Intestino grosso • GU-ALT • Trato genito-urinário SISTEMA IMUNOLÓGICO COMUM DE MUCOSAS -MALT A vacina alcança as Placas de Peyer Células T e B deixam o intestino (linfáticos) e amadurecem na circulação periférica Os linfoblastos retornam para as diversas mucosas – NALT, BALT, GALT, GU-ALT

  16. Ações desenvolvidas e em desenvolvimento • Vacina oral – Meios de cultura • Certificação do BCG Moreau RJ • BCG para câncer de bexiga • Genoma do BCG Moreau RJ • Controle de qualidade e rastreabilidade • Proteoma do BCG • Vacinas recombinadas – Tb e outros antígenos

  17. BCG Moreau RJ Certificada pela OMSReport on a WHO consultation on the characterization of BCG vaccines,WHO, Geneva, Switzerland 8 – 9 Dec 2004 Terminology to be used: • For the purpose of this study and further revision of recommendations, the terminology agreed at the meeting to be used for the BCG sub-strains is Tokyo 172-1, Russian BCG-I, Danish 1331, Pasteur 1173-P2 and Moreau RDJ.

  18. BCG oral • Modificação do BCG oral – meio de cultura utilizado por Arlindo de Assis foi modificado após a sua morte, retorno ao método clássico em 1996, com otimização da produção e pesquisas. • Problema – viabilidade curta (30 dias) e não funciona liofilizado. • Solução - microencapsulação lipídica.

  19. Genoma - melhoria da produção e contrôle de qualidade do BCG Moreau RJ (FAP/FIOCRUZ) • Definição de alvos moleculares para rastreabilidade, identificação molecular e avaliação da sua estabilidade genética em diferentes condições de cultivo e estocagem • Identificação de ferramentas de avaliação da expressão gênica sob diferentes condições de cultivo e estocagem • Métodos para a análise molecular e bioquímica da cepa vacinal, e ferramentas rápidas para avaliar viabilidade • Propostas de melhoria do BCG Moreau como cepa vacinal através de técnicas moleculares, aumentando a sua segurança e capacidade vacinal; • Propostas de melhoria do BCG Moreau (ou subunidades) como imunomodulador através de técnicas moleculares; • Capacidade aumentada e precisa para construção de vacina heteróloga recombinante.

  20. BCG como sistema de vacina oral • BCG originalmente desenvolvido como vacina oral • Usada oralmente até o acidente de Lubeck • Baixa taxa de respostas cutáneas eram observadas • Se estabeleceu uma correlação entre imunidade e os testes cutâneos • Desenvolvimento da cepa Moreau no Brasil a partir dos anos 30 • Foi observado que protegia quando era administrada oralmente, sem produzir adenite cervical • Usada oralmente no Brasil até o início dos anos 70 • Uso parenteral em conformidade com EPI OPAS

  21. Caracterização da resposta imunológica ao BCG via oral. A vacina é brasileira O PPD é predominantemente negativo em indivíduos imunizados por via oral Existe resposta imunológica humoral e celular secundária a Imunização oral em humanos Voluntários vacinados previamente por via parenteral apresentam IgG, esta resposta modifica para SIgA após 2 imunizações orais A maioria dos indivíduos apresenta o teste Mantoux negativo, mas sua resposta em ensaios de proliferação ao PPD é tão grande quanto indivíduos imunizados por via parenteral

  22. Resposta Imunológica após a imunização oral humana 80 60 IFNg IFNg BCG Oral 40 SI 20 0 7 14 Dias

  23. Resposta citotoxica ao BCG Moreau oral

  24. rBCG - Myc 3504 • A imunização mucosa, incluindo primeira dose oral com Mycobacterium bovis BCG Moreau RJ e um booster intranasal com o rBCG Moreau 85B-ESAT-6 (proteína de fusão hibrido 1) é mais protetora em cobaias desafiados com M. tuberculosis que o BCG sozinho • Estudos clínicos de fase I previstos para 2009/10

  25. BCG Oral – “nova” vacina contra Tb? • A vacina esta disponível e foi utilizada pelo Prof. Arlindo de Assis nos anos 30, 40, 50 e 60 com segurança e proteção • Retirada do programa nacional de imunizações em 1974 • A vacina é feita a partir de lotes semente e com um meio de cultura único no mundo (IVM). • É monoclonal e sensível aos antibióticos para o tratamento da tuberculose • Promove uma resposta citotóxica específica contra micobactérias nos indivíduos adultos imunizados • Esta vacina esta disponível. • Seria utilizada como booster • A previsão de mercado para esta vacina é de 5 anos.

  26. Imunização primária e reforço heterologo? Prime-boost Brasileiro? • Fase IV - vacina oral contra a TB, AA • Prime - ID • Boost - Oral • Populações em risco

  27. Prof. DJM Lewis Ms R Giemsa Ms A Sexton Prof. GE Griffin Dr T Hussell Dr A Williams Prof. G Dougan Prof DB You Colaboradores St George’s Vaccine Institute St George's Hospital Medical School London UK Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro • Dra Leila Mendonça • Dr Wim Degrave • Dr Paulo Antas Fundação Ataulpho de Paiva Dr Germano GerhardtRenata Maia Centre for Molecular Microbiology & Infection, Imperial College London UK Institute Pasteur Paris Dra Nathalie Winter Dr Frank Aldwell - NZL

More Related