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Saúde do adulto

Saúde do adulto. DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS: Hipertensão arterial e Diabetes Mellitus. Marli Aparecida Silva Athaniel , Raquel Xavier de Souza Brito. Equipe: Esther Sampaio, Gracianny Bittencourt, Marianna Flores e Vanessa Soares.

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Presentation Transcript


  1. Saúde do adulto DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS: Hipertensão arterial e Diabetes Mellitus Marli Aparecida Silva Athaniel, Raquel Xavier de Souza Brito Equipe: Esther Sampaio, Gracianny Bittencourt, Marianna Flores e Vanessa Soares

  2. As doenças e agravos não transmissíveis tem alta incidência no país. • Doenças infecto-contagiosas versus DANT. • Adotar estratégias que possibilitem a promoção de saúde. • Morbidade de mortalidade relacionadas as DANT ligadas ao estilo de vida das pessoas.

  3. Doenças cardiovasculares • Estatísticas apontam como primeira causa de morte em 2001. • Representam um grande problema de saúde pública. • 2020, 73% das mortes.

  4. Principais causas da HA Baixo consumo de frutas e vegetais

  5. Tabaco Principais causas da HA

  6. Sedentarismo Principais causas da HA

  7. Obesidade Principais causas da HP

  8. Pressão sanguínea alta Principais causas da HA

  9. Alto nível de colesterol Principais causas da HA

  10. Alto nível de colesterol Principais causas da HA

  11. Buscando a melhoria e o controle dos indicadores relacionados as DANT, o ministério da saúde faz parcerias com estados e municípios por meio do Plano de Reorganização da atenção à HA e DM. • Prevenção e controle. • Prioridade do sistema de saúde, atribuída a Atenção Primária.

  12. Agita Brasil: • Atividade física • Práticas de vida saudáveis. • Prevenção e controle das DANT • Desenvolver estudos.

  13. Hipertensão Arterial • Alta incidência e prevalência • Afeta de 11 a 20% da população adulta com mais de vinte anos. • Fatores de risco: • Idade; Fatores socioeconômicos; Sal; Obesidade; Álcool; Sedentarismo; Predisposição genética; Fatores ambientais; Hiperglicemia e Dislipidemia.

  14. Grupo de risco baixo • Grupo de risco médio • Grupo de risco alto • Grupo de risco muito alto

  15. Diabetes Mellitus • Distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia. • DM tem prevalência na população adulta de 7,6 % • DM tipo 2 – graus variáveis de resistência à insulina. Ocorre em 90% dos diabéticos.

  16. Sintomas: • Os sintomas da diabete são: muita sede, vontade constante de urinar (várias vezes), perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais que o habitual), visão embaçada, infecções repetidas na pele ou mucosas, machucados que demoram em cicatrizar, fadiga/cansaço, dores nas pernas devido à má circulação.

  17. Características clínicas do DM tipo 2 • Inicio insidioso • Obesidade presente em cerca de 80% dos pacientes • Componente hereditário • Idade maior que 30 anos (podendo ocorrer em outras idades)

  18. Tratamento do DM e HA • Educação e modificação dos hábitos de vida, além de medicamentos, se necessário. • Deve-se respeitar: • A idade do paciente; Presença de outras drogas, Estado mental, Uso de outras medicações, Dependência de álcool ou drogas.

  19. PRevenção • Primordial • Primária • Secundária • Terciária

  20. Aspectos em comum do DM e HA • Etiopatogenia • Fatores de risco • Tratamento não medicamentoso • Cronicidade • Assintomáticas

  21. Aspectos em comum do DM e HA • Difícil adesão ao tratamento • Necessitam de controle rigoroso • Alguns medicamentos em comum • Acompanhamento por equipe multidisciplinar • Facilmente diagnosticadas na população

  22. Equipe multidisciplinar • Possibilita melhores resultados • Deve ser constituída por: Médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, psicólogos, nutricionistas, entre outros.

  23. Equipe multidisciplinar • Ações assistenciais individuais e em grupo. • Promoção à saúde • Treinar profissionais

  24. Saúde do Idoso Elisabete Calabuig Chapina Ohara, Mônica Priscila Ribeiro

  25. Tanto no Brasil quanto em outros países, o número anual de nascimentos passou a cair, acarretando no envelhecimento da população; • Este envelhecimento leva a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis; • O envelhecimento é um processo progressivo onde ocorrem alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas;

  26. É crucial que o setor de saúde dê assistência adequada ao idoso, avaliando-o de forma abrangente e sistematizada; • Existem perdas no processo natural do envelhecimento, mas não impedem o idoso de ter uma vida normal e independente;

  27. Modificações anatômicas , fisiológicas e cognitivas no idoso • Existem diversas alterações como a perda neuronal, a atrofia cerebral e memória operacional; • Dificuldade na organização visoperceptiva, dificuldade também para estimar distâncias e manipular objetos e hesitação no andar; • Alterações na mémória e dificuldade em recuperar principalmente fatos recentes;

  28. Déficit cognitivo expresso em alterações de memória; • Comprometimento das atividades mentais como linguagem, memória, capacidade visoespacial, personalidade, cognição, julgamento e solução de problemas; • Perda brusca da memória, dificuldade de raciocínio e pensamento e alterações de comportamento; • Distúrbio neurológico que afeta os centros cerebrais responsáveis pelo controle e regulação do movimento;

  29. Distúrbio na área afetiva ou do humor envolvendo aspectos de ordem biológica, psicológica e social; • Dificuldade em manter o sono noturno e redução da capacidade de dormir; • No que diz respeito ao sistema sensorial, muitas alterações são consideradas fisiológicas do processo do envelhecimento; • Ocorre a redução da acuidade visual, alteração na percepção de cores, no campo visual e fotossensibilidade;

  30. É comum ocorrerem mudanças também no sistema cardiovascular como a hipertensão arterial e a doença arterial coronariana; • Além disso, diminui a capacidade respiratória e alguns fatores favorecem essa diminuição, como o tabagismo, obesidade, alterações psicológicas e doenças crônicas; • A mobilidade do idoso também é afetada, reduzindo o seu equilíbrio e a execução dos seus movimentos passa a ser lenta;

  31. Violência contra o idoso • O idoso pode sofrer violências intrafamiliar, institucional e negligência e maus tratos, e estas podem ser classificadas como física, psicológica, negligência e sexual; • A violência física ocorre quando alguém causa ou tenta causar um dano por meio de agressão física; • A psicológica é muito comum e o idoso se sente desvalorizado ansioso e adoece com facilidade;

  32. Negligência diz respeito a omissão da responsabilidade de um ou mais membros da família em relação ao idoso; • E a violência sexual é toda ação em que uma pessoa obriga uma outra a realizar práticas sexuais contra a sua vontade, por meio de força física, influência psicológica, uso de drogas ou até mesmo armas;

  33. Qualidade de vida • O envelhecimento traz consequências tanto para as famílias e as comunidades quanto para os estados; • As novas estratégias da saúde pública para o envelhecimento saudável objetiva previnir as doenças crônicas e adiar as incapacidades consequentes a essas doenças;

  34. A qualidade de vida na velhice sofre mudanças divido a influências de vários fatores como o preconceito dos profissionais e até mesmo dos idosos em relação a velhice; • Envelhecer bem é passar por esse processo sem enfatizar fatores negativos como sofrimentos e doenças descompensadas, buscando assim, os benefícios de envelhecer com qualidade de vida.

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