Contabilidade Social

Contabilidade Social Fundamentos de Economia para a Gestão Financeira Prof. Ricardo F. Rabelo IEC - PUC - MINAS

PRODUTO NACIONAL • VALOR DE TODOS BENS E SERVIÇOS FINAIS PRODUZIDOS PELO PAÍS DURANTE UM ANO. • DOIS MÉTODOS DE CÁLCULO: • 1) MEDE-SE O PRODUTO PELO VALOR ADICIONADO EM CADA ETAPA, EVITANDO-SE A DUPLICIDADE DE CÁLCULO. • 2) MEDE -SE O, PRODUTO PELO VALOR MONETÁRIO DOS BENS E SERVIÇOS FINAIS, NÃO CONSIDERANDO-SE OS BENS INTERMEDIÁRIOS.

ECONOMIA SIMPLES DE 2 SETORES, SEM FORMAÇÃO DE CAPITAL • DESPESA NACIONAL (DN) É O GASTO DOS AGENTES ECONÔMICOS COM O PRODUTO NACIONAL • NUMA ECONOMIA SIMPLES, DESPESA NACIONAL É COMPOSTA APENAS PELOS GASTOS DAS FAMÍLIAS COM CONSUMO

ECONOMIA SIMPLES DE 2 SETORES, SEM FORMAÇÃO DE CAPITAL • RENDA NACIONAL (RN) É A SOMA DOS RENDIMENTOS PAGOS AOS FATORES DE PRODUÇÃO NO PERÍODO • RN = SALÁRIOS + JUROS + LUCROS + ALUGUÉIS

ECONOMIA SIMPLES DE 2 SETORES,COM FORMAÇÃO DE CAPITAL • POUPANÇA AGREGADA (S) ÉA PARTE DA ERNDA QUE NÃO É GASTA COM CONSUMO • S = RN – C ONDE S É A POUPANÇA, RN É A RENDA NACIONAL E C O CONSUMO

ECONOMIA SIMPLES DE 2 SETORES,COM FORMAÇÃO DE CAPITAL • INVESTIMENTO AGREGADO É O GASTO COM BENS QUE FORAM PRODUZIDOS MAS NÃO FORAM CONSUMIDOS NO PERÍODO E QUE AUMENTEM A CAPACIDADE PRODUTIVA DA ECONOMIA NO PRÓXIMO PERÍODO. • O INVESTIMENTO – TAMBÉM CHAMADO DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL – É’ COMPOSTO PELO GASTO COM BENS DE CAPITAL (MÁQUINAS E IMÓVEIS) E PELA VARIAÇÃO DE ESTOQUES DE BENS QUE NÃO FIORAM CONSUMIDOS. OS BENS DE CAPITAL SÃO CHAMADOS DE FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO.

ECONOMIA SIMPLES DE 2 SETORES,COM FORMAÇÃO DE CAPITAL • INVESTIMENTO TOTAL = INVESTIMENTO EM BENS DE CAPITAL + VARIAÇÃO DE ESTOQUES • DEPRECIAÇÃO – É O DESGASTE DO EQUIPAMENTO DE CAPITAL DA ECONOMIA EM UM DADO PERÍODO.

ECONOMIA A 2 SETORES, COM FORMAÇÃO DE CAPITAL • INVESTIMENTO LIQUIDO = INVESTIMENTO BRUTO – DEPRECIAÇÃO • PRODUTO NACIONAL LÍQUIDO = PRODUTO NACIONAL BRUTO - DEPRECIAÇÃO

ECONOMIA DE 2 SETORES, COM FORMAÇÃO DE CAPITAL Se S = RN – C e I = PN – C = S = I CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO

ECONOMIA COM GOVERNO

ECONOMIA COM GOVERNO Gastos do Governo: - Ministérios e autarquias, cujas receitas provém de dotações orçamentárias. Como os serviços do Governo(justiça, educação, planejamento) não tem preço de mercado, o produto gerado pelo governo é medido por suas despesas correntes de custeio (salários, compras de materiais para a manutenção de máquina administrativa) e despesas de capital (aquisição de equipamentos, construção de estradas, hospitais,escolas, prisões).

ECONOMIA COM GOVERNO • Gastos do Governo: • Empresas Públicas e sociedades de economia mista. • Como suas receitas provém de venda de bens e serviços no mercado, atuando como empresas privadas, são consideradas, nas contas nacionais, dentro do setor de produção, junto com as empresas privadas e não como governo.

ECONOMIA COM GOVERNO • Gastos do Governo: • Transferências e subsídios. • Considerados nas contas nacionais como transferências (normalmente, donativos, pensões e subsídios). • Não são computados como parte da renda nacional, pois representam apenas uma transferência financeira do setor público ao setor privado, não ocorrendo qualquer aumento da produção corrente. • Por exemplo, aposentadorias e bolsas de estudo, que não são fatores de produção do período corrente.

ECONOMIA COM GOVERNO PN a Custo de Fatores (PNcf) – medido a partir dos valores que refletem o custo de produção, a remuneração aos fatores de produção: salários, juros, aluguéis e lucros. É igual à RNcf. PN Preços de mercado (PNpm) – medido a partir dos valores transacionados no mercado , pelo preço pago pelo consumidor final..

ECONOMIA COM GOVERNO A diferença entre ambos está nos impostos indiretos (TI), e nos subsídios (Sub): PNpm = RNcf + Ti – Sub Renda pessoal disponível = RNcf - lucros retidos - Impostos diretos - Contribuições previdenciárias - outras receitas correntes do governo + Transferências do governo às famílias

ECONOMIA COM GOVERNO • A carga tributária bruta é o total da arrecadação fiscal do governo (impostos diretos e indiretos e outras receitas do governo, coma taxas, multas e aluguéis). • Parte desses tributos retorna ao setor privado na forma de transferências e subsídios. • Cargo tributária liquida = Carga tributáriabruta - Transferências e subsídios do governo ao setor privado

ECONOMIA COM SETOR EXTERNO • Exportações e Importações • As exportações (X) representam as compras de mercadorias produzidas pelas empresas • localizadas em nosso pais efetuadas pelos estrangeiros. • As importações (M) representam as • despesas que nós temos com produtos estrangeiros.Parte da renda gerada que bvaza para fora. • 0 Produto Interno Bruto (PIB) é o somatório de todos os bens e serviços finais produzidos dentro do território nacional num dada período, valorizados a preço de mercado, sem levar em consideração se os fatores de produção são propriedade de residentes ou não-residentes.

ECONOMIA COM SETOR EXTERNO • RLFE(Renda Líquida de Fatores Externos) = RENDA RECEBIDA (RR) – ENVIADA AO EXTERIOR (RE) • PNBcf (Produto Nacional Bruto) = PIBcf - RLE (RENDA LÍQUIDA ENVIADA AO EXTERIOR • (SE RE > RR - RLFE = 0 PNB<PIB) • DESPESA NACIONAL (DN) = CONSUMO( C ) + INVESTIMENTO( I ) + GASTOS DO GOVERNO ( G)+ EXPORTAÇÕES (X) • DN = DIBpm = C + i + G + X – M

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