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Padronização ATS 1994 - Fases. Especificação. Equipamento. Validação. calibração e verificação. Mensuração. Controle de qualidade. Manobras do paciente. Aceitabilidade. Reprodutibilidade. Valores de referência. Interpretação. Avaliação clínica. Calibração e Teste do Espirômetro.
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Padronização ATS 1994 - Fases Especificação Equipamento Validação calibração e verificação Mensuração Controle de qualidade Manobras do paciente Aceitabilidade Reprodutibilidade Valores de referência Interpretação Avaliação clínica
Calibração e Teste do Espirômetro Qual das afirmações não é verdadeira? Com relação aos modernos equipamentos 1- A calibração de volume é feita com uma seringa de 3L; 2- A calibração do integrador de fluxo é feita com uma seringa de 3L; 3- O aparelho já vem calibrado da fábrica e prescinde de calibração diária; 4- A verificação da linearidade do fluxo ou do volume deve ser feita semanalmente.
Calibração do Sensor Integrador
Identificação do Tipo de Distúrbio O Distúrbio Obstrutivo é melhor identificado por: 1- VEF1/CV; 2- FEF25-75%; 3- VEF1/CVF; 4- PFE
SIM N Ã O Preenche critérios de aceitabilidade SIM Mais do que 3 manobras aceitáveis SIM Preenche critérios de reprodutibilidade Melhor curva - > soma de CVF e VEF1 – determina outros parâmetros Determina > CVF e > VEF1 SIM Salva e interpreta Padronização ATS / CBE - Manobra de CVF Manobra de CVF CurvasInício F-VMeio V-TFim
Variabilidade dos Parâmetros A = pelo menos duas manobras aceitáveis (de até 8 tentativas) com os dois maiores valores de CVF e VEF1 diferindo < do que 0,15L e PFE < 10 % ou 0,5L (o que for maior). B = pelo menos duas manobras aceitáveis com os dois maiores valores de CVF e VEF1 entre 0,15 e 0,20L ou PFE > 15%. C = apenas uma manobra aceitável, ou mais do que uma manobra aceitável, mas com valores de VEF1 com variação acima de 0,20L. D = nenhum teste aceitável (sem interpretação).
Capacidade Vital Lenta e Forçada Charan N, Hildebrandt J, Butler J. ARRD 1980;121:291-295
Padronização ATS 1994 - Fases Especificação Equipamento Validação calibração e verificação Mensuração Controle de qualidade Manobras do paciente Aceitabilidade Reprodutibilidade CVE ou CVF prova broncodilatadora Valores de referência Interpretação Avaliação clínica ATS-ERS e SBPT
Prova Broncodilatadora: Dose Cumulativa e Espaçador FEF conteúdo do dispositivo / intervalo para repetição / parâmetro de análise VEF1
Broncodilatação e Asma CBE, 2002 7%** 200 350 ATS, 1991 VEF1 12%* VEF1 ml 200 CVF% 12 CVF ml 200 Sourk e Nugent (1983) CVF VEF1 FEF25-75% Δ % 14,9 12,3 45,1 Δ abs 0,340 0,178
Padronização ATS 1994 - Fases Especificação Equipamento Validação calibração e verificação Mensuração Controle de qualidade Manobras do paciente Aceitabilidade Reprodutibilidade CVE ou CVF prova broncodilatadora Valores de referência Interpretação Avaliação clínica ATS-ERS e SBPT
Análise dos resultados da espirometria • Normal • Distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO) • Distúrbio ventilatório restritivo (DVR) • Distúrbio ventilatório inespecífico (DVI) • Distúrbio ventilatório combinado (DVC) SBPT 2005
Interpretação da Espirometria • Distúrbio ventilatório inespecífico (DVI) • A CVF fisiologicamente é definida pela CPT – VR, portanto a sua redução pode ocorrer por: • CPT (complacência pulmonar e/ou torácica reduzida) e • VR/CPT (doenças obstrutivas com aprisionamento de ar, fraqueza dos mm respiratórios, etc.) • DVI é definido pela situação na qual a CVF encontra-se reduzida e a CPT está acima do LI SBPT 2005
Gradação do Distúrbio - AMA • Classe 1 2 3 4 • Dispnéia 0 - I II III IV • CVF >LN LN>v>60%T 60%>v>50% 50%>v • VEF1 >LN LN>v>60%T 60%>v>40% 40%>v • VEF1/ CVF >LN LN>v>60% 60%>v>40% 40%>v • DLco >70 69%>v>60%T 59%>v>41% <40 • VO2max >25 20-25 15-20 <15 • ml/(Kg . min)