1 / 90

INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE Dr. Ricardo Jorge Semana da Ciência e Tecnologia em Saúde

INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE Dr. Ricardo Jorge Semana da Ciência e Tecnologia em Saúde 24 a 28 de Novembro de 2008. Semana_da_CIÊNCIA_e_TECNOLOGIA_em_SAÚDE_2008 Tema Central: COMO SE MEDE SAÚDE? Públicos-Alvo: Grupos de escolas públicas e privadas por faixas etárias

hamlin
Télécharger la présentation

INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE Dr. Ricardo Jorge Semana da Ciência e Tecnologia em Saúde

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE Dr. Ricardo Jorge Semana da Ciência e Tecnologia em Saúde 24 a 28 de Novembro de 2008

  2. Semana_da_CIÊNCIA_e_TECNOLOGIA_em_SAÚDE_2008 Tema Central: COMO SE MEDE SAÚDE? Públicos-Alvo: Grupos de escolas públicas e privadas por faixas etárias Alunos de idades entre 8-10 anos Alunos de idades entre 10-12 anos Alunos de idades entre 12-15 anos Alunos de idades entre 15-18 anos População em Geral na Freguesia do Lumiar Junta de Freguesia do Lumiar Universidade da Terceira Idade (Lumiar) Sporting Clube de Portugal

  3. Semana_da_CIÊNCIA_e_TECNOLOGIA_em_SAÚDE_2008 • Segunda-feira, dia 24 de Novembro de 2008 • DEPARTAMENTO DE DOENÇAS INFECCIOSAS • Tema:Infecções Sexualmente Transmissíveis – O que precisamos saber? • Acções para o DDI: Manhã:10h00- 11h00 – Sessão de palestras Anfiteatro do INSA • Vírus do Papiloma Humano • Ângela Pista/Nuno Verdasca • HIV/SIDA • Helena Cortes Martins • Tarde:14h00-15h00 – Sessão de palestras Anfiteatro do INSA • Vírus do Papiloma Humano • Ângela Pista/Nuno Verdasca • Chlamydia, Gonorrea, Sífilis • Maria José Borrego • Manhã e tarde: •  Laboratório Interactivo intitulado: Da placa ao gene - Diagnóstico Laboratorial das Doenças Infecciosas. • Exposições interactivas e filme. • Carlos Florindo • Mónica Oleastro • Rita Matos • Público-alvo: • Alunos com idades entre 15-18 anos e adultos. • Moderadores para a tertúlia: • Helena Cortes Martins • Ângela Pista • Maria José Borrego

  4. Semana_da_CIÊNCIA_e_TECNOLOGIA_em_SAÚDE_2008 • Terça-feira, dia 25 de Novembro de 2008 • DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO E DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E DOENÇAS CRÓNICAS • Tema: Alimentação saudável e prevenção de doenças cardiovasculares • Acções para o DAN e DPSDC:Manhã:10h30 - 11h30 – Sessão interactiva sobre conhecimentos e comportamentos ligados àSaúde • Alimentação Saudável e prevenção cardiovascular • Avaliação do nível de Literacia em Saúde • Ana Rito (DAN) e Mafalda Bourbon (DPSDC) • 11h30 -12h30- Circuito de Actividades • Avaliação do Índice de Massa Corporal: • Avaliação de Gordura corporal • Determinação do Colesterol Total • Determinação da Pressão arterial • Avaliação do risco cardiovascular relativo • Oferta de um cartão onde constarão todos os parâmetros avaliados • Público-alvo: • Alunos com idades entre 15 e 18 anos (10º-11º-12º ano) • Acções para o DAN e DPSDC: Tarde:14h30 - 15h00 – Sessão interactiva sobre conhecimentos e comportamentos ligados àSaúde • A Roda dos Alimentos e o Coração • Jogo do Bingo • Ana Rito (DAN) e Mafalda Bourbon (DPSDC) • 15h00 -16h30- Circuito de Actividades • Avaliação do Índice de Massa Corporal: • Determinação da Pressão arterial • Jogo da Glória • Público-alvo: • Alunos com idades entre 8 e 9 anos (3º e 4º anos) • Moderadores para a tertúlia: • Ana Rito • Mafalda Bourbon

  5. Semana_da_CIÊNCIA_e_TECNOLOGIA_em_SAÚDE_2008 • Quarta-feira, dia 26 de Novembro de 2008 • DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA • Tema: Determinantes da saúde e a saúde dos imigrantes • Acções para o DE: Sessão de palestras • Manhã:10h00- 11h00 – Sessão de palestras Anfiteatro do INSA • Determinantes da saúde (Obesidade, álcool e tabaco) • Carlos Matias Dias • Tarde:14h00- 15h00 – Sessão de palestras Anfiteatro do INSA • A saúde dos imigrantes (Inquérito Nacional de Saúde 2005 e 2006) • Eleonora Paixão • Público-alvo: • População em geral (acima dos 15 anos) • Moderadores para a tertúlia: • Carlos Matias Dias • Emanuel Nunes

  6. Semana_da_CIÊNCIA_e_TECNOLOGIA_em_SAÚDE_2008 • Quinta-feira, dia 27 de Novembro de 2008 • DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL • Tema: Ambiente e Saúde • Acções para o DG e DSA: • Manhã:10h00 - 11h00 – Sessão de palestras no Auditório do INSA • Smoke Busters: Caça ao fumo perdido • Junta-te a nós na caça ao fumo em bares e discotecas…pela tua saúde! • Tânia Simões, DG e Maria do Carmo Proença, DSA • Sabias que às vezes o perigo pode vir de onde menos esperas? Ah, pois é! • Apesar de a poluição ambiental ser cada vez mais uma preocupação, por vezes, esquecemo-nos da qualidade do ar interior. Os restaurantes, bares e discotecas são locais que podem constituir grande perigo para a saúde das pessoas, particularmente dos mais jovens que os frequentam e dos seus trabalhadores que passam grande parte do seu tempo nestes estabelecimentos. Uma das maiores fontes de poluição destes espaços, apesar de existir legislação restritiva, é o fumo de tabaco. A investigação no ser humano dos efeitos da exposição involuntária às substâncias tóxicas do tabaco nos genes (genoma) e nas proteínas (proteoma), podendo conduzir a doenças respiratórias, é o principal objectivo deste nosso trabalho, a apresentar no dia da Semana da Ciência e da Tecnologia em Saúde. • Laboratório Interactivo (com os investigadores) • Visita guiada ao Laboratório de Citogenética, Laboratório de Toxicologia Genética, Laboratório de Proteómica e Unidade do Ar e Saúde Ocupacional. • Laurentino Simão, Laboratório de Citogenética, DG • Observação de cromossomas ao microscópio e/ ou nos computadores. Serão abordadas as actividades do DG no estudo das anomalias cromossómicas, no diagnóstico pré-natal e de anomalias congénitas e a contribuição do departamento no aconselhamento genético hospitalar. • Nádia Vital e Susana Antunes, Laboratório de Toxicologia Genética, DG • Observação de  quebras e rearranjos nos cromossomas – micronúcleos, trocas entre cromatídeos irmãos - associados à exposição a agentes lesivos dos nossos genes. • Tânia Simões e Maria do Carmo Proença, Laboratório de Proteómica, DG e Unidade do Ar e Saúde Ocupacional, DSA • Vão mostrar como se mede a qualidade do ar interior e como se analisam as proteínas de amostras biológicas em géis, análise de padrões de proteínas em gel por computador, ver um espectrómetro de massa a funcionar na identificação das proteínas.   • Público-alvo: • População escolar (30 a 40 pessoas) • População em geral • Moderadores para a tertúlia: • Tânia Simões • Maria do Carmo Proença • Tarde:14h00 - 17h00 – Sessão de palestras no Auditório do INSA • Repete-se todo o programa da manhã.

  7. Semana_da_CIÊNCIA_e_TECNOLOGIA_em_SAÚDE_2008 Sexta-feira, dia 28 de Novembro de 2008 TERTÚLIA DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE Tema:Ciências da Saúde em Debate. Como medir em Saúde? Alimentação e Nutrição Doenças Infecciosas Epidemiologia Genética Promoção da Saúde e Doenças Crónicas Saúde Ambiental Moderadores para a tertúlia por departamentos: DAN Ana Rito DDI Helena Cortes Martins Ângela Pista Maria José Borrego DE Carlos Matias Dias Emanuel Nunes DG Tânia Simões DPSDC Mafalda Bourbon DSA Paulo Pereira Carmo Proença Manhã:1030 - 13h00 – Tertúlia no átrio do INSA 10h30 – Apresentação por Isabel de Santiago 10h40 – Introdução do tema por José Pereira Miguel, Presidente do INSA 10h55 – Abertura e início da Tertúlia: Os diferentes grupos dentre os públicos-alvo, de acordo com as orientações da moderadora e apresentadora irão ser interpelados para colocar as suas dúvidas e ou questões aos cientistas e investigadores, por temas de interesse, em torno das questões das ciências da saúde. 12h30 – Conclusões e encerramento pelo líder dos grupos e pelo Presidente.

  8. O que é a Difusão da CulturaCientíficaparanós?

  9. A DIFUSÃO DA CULTURA CIENTÍFICA em ciências da saúde é a disseminação de informação e conhecimento científico associado à investigação e demais actividades que o Instituto Ricardo Jorge realiza, com relevância para públicos-alvo específicos, como é exemplo a população escolar. 

  10. Dia 24 de Novembro

  11. Departamento de DoençasInfecciosas

  12. Clamídia, Gonorreia e Sífilis, Maria José Borrego As infecções sexualmente transmissíveis (IST) transmitem-se de uma pessoa para outra durante a relação sexual. Os microrganismos (bactérias, vírus e parasitas) responsáveis pelas IST multiplicam-se na parte exterior (pele) ou interior (vagina, endocolo, uretra) dos órgãos genitais masculino e feminino, noutros órgãos (boca, recto), nas partes superiores do tracto genital ou por via sistémica, noutros locais anatómicos. Durante o acto sexual, o contacto entre a pele e as mucosas e a troca de fluidos (exsudados, esperma, sangue, saliva) favorecem a passagem dos microrganismos de um indivíduo infectado para um novo hospedeiro. Qualquer pessoa que tenha relações sexuais pode contrair uma IST, nomeadamente se não usar preservativo, sendo o risco tanto maior, quanto maior for o número de parceiros sexuais. A maioria das IST (nomeadamente a clamídia, a gonorreia e a sífilis) são “silenciosas”, ou seja, não implicam sintomas muito evidentes. A sensação e o aspecto “saudável” fazem com que o individuo infectado não consulte o médico e continue a transmitir a infecção. Assim, só o rastreio das IST permite o seu diagnóstico e tratamento precoces, interrompendo a cadeia de transmissão e prevenindo a sua evolução para situações clínicas graves. A clamídia, causada por Chlamydiatrachomatis, é a principal infecção bacteriana sexualmente transmissível em todo o mundo. A percentagem de infectados por esta bactéria em Portugal é desconhecida. Contudo, estudos efectuados em adolescentes revelam taxas próximas dos 23%, o que é preocupante, dadas as potenciais consequências para a fertilidade feminina e o risco de transmissão ao recém-nascido. A gonorreia, causada por Neisseriagonorrhoeae, apesar de menos frequente, pode ter igualmente consequências graves sobre a fertilidade feminina. A sífilis, causada por Treponemapallidum, é considerada endémica em Portugal. É uma doença que evolui por fases, umas com sintomas e outras sem sintomas; contudo, se não é precocemente diagnosticada e tratada, causa problemas cardíacos e mentais graves. Além disso, pode transmitir-se ao feto durante a gravidez, com consequências graves, incluindo a sua morte. Questões: As IST dão sempre sintomas? As IST são perigosas? Só tenho relações com o meu/minha namorado/a. Posso apanhar uma IST? Fiz uma análise e o médico disse-me que tenho uma IST. Foi o meu/minha namorado/a que me contagiou? Tenho corrimento, posso ter uma IST? Tenho comichão nos órgãos genitais, devo ir ao médico? Tenho uma ferida nos órgãos genitais, é por causa de uma IST? Soube que tinha uma IST. Devo avisar todas as pessoas com quem tive relações sexuais?

  13. Tema: Infecções Sexualmente Transmissíveis – O que precisamos saber? Resumo das palestras: Vírus do Papiloma Humano e Cancro do Colo do Útero, Angela Pista, Nuno Verdasca O cancro do colo do útero é o segundo tipo de cancro mais frequente nas mulheres a nível mundial. Anualmente, surgem cerca de 470.600 novos casos e registam-se 230.000 mortes e Portugal apresenta uma das mais altas taxas de incidência entre os países da União Europeia. O agente etiológico desta doença é o Vírus do Papiloma Humano (HPV). Actualmente, existem mais de 180 tipos de HPV, dos quais cerca de 45 apresentam a capacidade de infectar as mucosas da região genital feminina e masculina. De acordo com o seu potencial oncogénico podem ser classificados em HPV de baixo risco e de alto risco, sendo estes últimos os que se encontram associados ao desenvolvimento do cancro do colo do útero e de outros carcinomas da região genital. A infecção genital por HPV é uma das infecções sexualmente transmissíveis mais frequentes, e a sua transmissão ocorre por contacto sexual. Estima-se que 80% dos indivíduos, com vida sexual activa, contactam com o vírus em qualquer momento da sua vida. Os jovens são o grupo com maior número de casos de infecção por HPV, com valores de 20-46% entre os 20-30 anos. Na maioria dos casos a infecção por HPV é assintomática e transitória. Cerca de 90% das infecções regridem espontaneamente, devido à acção do sistema imunitário, não chegando a desenvolver doença. No entanto, em 10% dos casos a infecção por HPV persiste e dá origem a alterações celulares conhecidas como lesões pré-malignas ou percursoras do cancro. A evolução do cancro do colo do útero é lenta (8-15 anos) e passa por diversas fases, o que permite intervir do ponto de vista terapêutico com uma taxa de sucesso de 100%. Assim, a prevenção é a melhor arma na luta contra este cancro e passa pela simples visita ao médico. O exame citológico, ou Papanicolaou, é o método de rastreio mais conhecido e permite detectar alterações nas células infectadas por HPV, através da colheita indolor de células do colo uterino durante a observação ginecológica. Por outro lado, o teste HPV, que permite a detecção directa do vírus e/ou a sua tipificação, tem uma importância fundamental na prática clínica. As vacinas profiláticas recentemente desenvolvidas (vacina contra o HPV, incluída no Plano Nacional de Vacinação) poderão ter um papel importante na prevenção primária do cancro uterino nas gerações futuras, por diminuição da incidência do cancro do colo do útero associado à infecção por HPV 16 e 18 (cerca de 70-80% dos casos de cancro). No entanto, a existência destas vacinas não significa o fim do rastreio, que continuará a ser o método de prevenção mais eficaz. O cancro do colo do útero é uma doença evitável, através dos testes de rastreio, e possível de curar, principalmente quando detectado numa fase inicial. Actualmente, as estratégias de prevenção baseiam-se na educação, na informação e no rastreio periódico. Por favor, cuide da sua saúde… VIH/SIDA, Helena Cortes Martins A UNAIDS estimava que, no final de 2007, o número de pessoas a viver com VIH ou SIDA no mundo fosse de 33,2 milhões e calculava para Portugal um número de 34000 casos. Ainda, e de acordo com dados de 2007 do EuroHIV, Portugal apresentava a maior taxa de incidência de SIDA e de novas infecções VIH diagnosticadas na União Europeia. A 31 de Dezembro de 2007 encontravam-se notificados em Portugal 32 491 casos nos três estadios de evolução da doença. O número de casos associados à transmissão sexual, heterossexual e homo/bissexual, corresponde a 50,8% do total. No entanto, a categoria de transmissão “heterossexual” apresenta, desde 1998, uma tendência evolutiva crescente, sendo que 63,2% dos casos diagnosticados (PA, CRS e SIDA) em 2007 se registam nessa categoria. O relacionamento existente entre a infecção VIH e as outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) tem-se tornado mais claro durante a última década, e mais recentemente tem sido investigado o papel destas infecções em facilitar a transmissão do VIH. Resultados de um elevado número de estudos biológicos e epidemiológicos, confirmam inequivocamente o papel de outras IST como co-factor na transmissão do VIH, o que sugere que o controlo das IST poderá potencialmente desempenhar um importante papel na redução da transmissão sexual do VIH. Na presente comunicação serão apresentados os dados mais recentes referentes à situação epidemiológica mundial e nacional, serão revistos os modos de transmissão da infecção bem como a sua história natural, e será por fim abordada a temática do diagnóstico e prevenção.

  14. Tema: Infecções Sexualmente Transmissíveis – O que precisamos saber? Questões: A transmissão do HPV é apenas sexual? O uso do preservativo protege completamente o contágio com o vírus? É um vírus frequente? Como sei se estou infectado (a)? O HPV provoca outras doenças? Outro tipo de cancros? O que posso fazer para reduzir a possibilidade de desenvolver este tipo de cancro? A vacina impede mesmo o aparecimento do cancro? Como posso fazer o rastreio? Laboratório Interactivo Da placa ao gene - Diagnóstico Laboratorial das Doenças Infecciosas: Robert Kock foi, no século XIX, um dos principais responsáveis pela actual compreensão da etiologia das doenças transmissíveis. Este conceito muito contribuiu para o diagnóstico destas doenças, baseado no cultivo do microrganismo a partir de um produto biológico e sua identificação por microscopia e testes bioquímicos.Após a era de Koch, a maior revolução nas ciências biomédicas foi a descoberta, por Watson e Crick em 1953, do DNA, os genes, como a fonte da informação genética, e a possibilidade de ser utilizado para a detecção e caracterização de um organismo. Surgiu então a disciplina da biologia molecular, cujos métodos se tornaram importantes ferramentas para o diagnóstico microbiológico, ou seja para a detecção e caracterização dos microrganismos. Uma das técnicas de biologia molecular mais poderosas é a técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction), uma técnica de amplificação de DNA, que permite a partir de uma única cópia desta molécula, obter milhões de moléculas iguais. O diagnóstico microbiológico tornou-se assim mais rápido, sensível e universal, podendo ser aplicado às bactérias, vírus, parasitas e fungos, alem de que tornou possível a detecção de microrganismos impossíveis de obter pelos métodos microbiológicos tradicionais. Venham ver como se faz diagnóstico das doenças infecciosas no laboratório, da placa ao DNA…

  15. Dia 25 de Novembro

  16. Departamento de Alimentação e Nutrição e Departamento de Promoção da Saúde e DoençasCrónicas Consultarprograma do dia 25, páginasiniciais

  17. Dia 26 de Novembro

  18. Departamento de Epidemiologia

  19. Factores determinantes da saúde relacionados com estilos de vida, em Portugal

  20. Objectivos • Indicadores de Prevalência • Consumo de tabaco • Consumo de bebidas alcoólicas • Excesso de peso e obesidade • Nível de actividade física • Distribuição por • Região (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve) • Sexo (Masculino / Feminino) • Idade (anos) • Evolução temporal(1987, 1995, 1998, 2005)

  21. Consumo de Tabaco (Fumadores e Ex-Fumadores)

  22. 2005 1987 1995 1998 Fumadores M/F

  23. 2005 1987 1995 1998 Fumadores M

  24. 1998 2005 1987 1995 Fumadores F

  25. 2005 1987 1995 1998 Ex-Fumadores M/F

  26. 2005 1987 1995 1998 Ex-Fumadores M

  27. 2005 1987 1995 1998 Ex-Fumadores F

  28. Bebidas Alcoólicas Consumo nos 12 meses anteriores

  29. 1995 1998 2005 Bebidas Alcoólicas M/F

  30. 1995 1998 2005 Álcool M

  31. 1995 1998 2005 Álcool F

  32. Obesidade e excesso de peso (Índice de massa corporal – IMC)

  33. I.M.C. M/F

  34. I.M.C. M

  35. I.M.C. F

  36. Excesso de peso (Grupo etário e Sexo)

  37. Excesso de peso (Grupo etário e Sexo)

  38. Excesso de peso (Estado civil)

  39. Excesso de peso (Estado civil)

  40. Excesso de peso(Situação profissional) M

  41. Excesso de peso(Situação profissional) F

  42. Excesso de peso(Rendimento) M

  43. Excesso de peso(Rendimento) F

  44. Nível de actividade física

  45. Actividade Física(Pouco esforço Físico) M/F

  46. Actividade Física(Pouco esforço Físico) M

  47. Actividade Física(Pouco esforço Físico) F

  48. Actividade Física(estão em pé ou andam bastante ) M/F

  49. Actividade Física (estão em pé ou andam bastante ) M

  50. Actividade Física (estão em pé ou andam bastante ) F

More Related