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Emergências cirúrgicas no RN

Emergências cirúrgicas no RN. Isabel Cunha Cirurgia Pediátrica HUGG. Causas mais comuns de acordo com a faixa etária:. Neonatos NEC,Enterocolite de Hirschsprung,volvulo , hérnia encarcerada, complicações de doenças congênitas do TGI Lactentes:

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Emergências cirúrgicas no RN

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Presentation Transcript


  1. Emergências cirúrgicas no RN Isabel Cunha Cirurgia Pediátrica HUGG

  2. Causas mais comuns de acordo com a faixa etária: • Neonatos NEC,Enterocolite de Hirschsprung,volvulo , hérnia encarcerada, complicações de doenças congênitas do TGI • Lactentes: Invaginação intestinal,megacolón agangliônico ,duplicação intestinal, volvulo, hérnia encarcerada

  3. Causas mais comuns de acordo com a faixa etária: • Pré escolares: Obstrução intestinal por áscaris ,Apendicite,Divertículo de Meckelcomplicado, Trauma • Escolares e adoescentes: Apendicite,DIP,Cistos de ovário complicados, Colecistite, Hematocolpos, Trauma

  4. NEC-enterocolite necrotizante • RN • PIG • 15 dias de vida • LM X Fórmula • 2,1% UTI-N • Hirschsprung • Desnutridos

  5. Etiologia • Necrose de coagulação • Translocação bacteriana • Íleo terminal (não restrita a 1 área) • Dieta precoce;indometacina;doenças associadas

  6. Quadro clínico • Início súbito • SS inespecíficos • Elevação de RG e distensão abdominal • Sinais abdominais

  7. Diagnóstico complementar • RX simples AP e raios horizontais Obstrução intestinal Pneumatose intestinal Pneumoporta (75% óbito) Pneumoperitônio Ascite

  8. Tratamento • Clínico: Dieta zero, SOG, ATB amplo espectro, estímulo retal, controle radiológico 6-6h, controle clínico. • Cirúrgico: Apenas nas complicações. Não aguardar pneumoperitônio.

  9. Cirurgia • Econômica • Drenagem • Ostomia X anastomose primária

  10. Complicaçõestardias

  11. Atresia de esôfagoInterrupção da luz da o esôfago em sua porção torácica1 : 4000

  12. Embriologia 21-23 dias surge sulco laringotraqueal no assoalho do intestino primitivo anterior

  13. TIPOS 3% 1% 1% 8% 86%

  14. Mal formações associadas50-70% • Trissomias (XXI, XIII, VIII) • Cardíacas • TGI • Neurológicas • Geniturinárias • Vertebrais

  15. VACTERL

  16. Quadro clínico • Espumante • Sinais e sintomas respiratórios • Engasgos • Polidramnia-Prematuridade

  17. Diagnóstico • US pré-natal • RX

  18. Preparo pré operatório • Ecocardiograma • USviasurinárias • Aspiração de coto esofágico • Posição • TOT

  19. Prognóstico Class 1962 Spitz 1994 A- Peso acima 2500g Sem complicações pulmonares 95-100% Sem malformações B- Peso 1900-2500g Complicações pulm. discretas 50-60% Mal formações sem gravidade C- Peso abaixo de 1900g Complicação pulmonar grave 10-20% Malformação grave I- Peso acima de 1500g = 97% II- Peso abaixo de 1500g ou com anomalias cardíacas associadas = 59% III- Peso abaixo de 1500g e anomalias cardíacas associadas = 30%

  20. Tratamento • Eletivo • Sempre tentar preservar o esôfago • Acesso extra pleural

  21. Obstrução Gástrica • Estenose Hipertrófica do piloro (EHP) • Membrana antral

  22. EHP • 3:1000 Nascidos vivos • 4H:1M • H. Familiar • Primogênito ?

  23. Quadro clínico • Início com 1 mês • Vômitos • Ondas de Kussman • Oliva pilórica

  24. Evolução • Perda de suco gástrico: Desidratação hipoclorêmica; hipocalêmica; hiponatrêmica e alcalose • Acidúria paradoxal • Icterícia (glicorunil transferase)

  25. Exames • Rx simples • US abdominal- Parede 4 mm comp 18 mm • Lab. Pré op

  26. Tratamento • Equilíbrio clínico • Cirurgia de Ranstedt-Fredet • Cuidado com limite duodenal

  27. Não deixar SNG • 24h observar insuficiência respiratória • Reinicia dieta com 5 h 5 ml de 3-3h • SG5% até 50% CG

  28. Complicações • Perfuração • QC e Rx simples • Estenose residual • Diagnóstico clínico

  29. MEMBRANA ANTRAL • Wind Sock- simula obstrução duodenal pré ampular • Geralmente com orifício de passagem • Diagnóstico e tratamento por EDA

  30. OBSTRUÇÃO DUODENAL • Geralmente na 2a porção • Extrínsicas: Bandas de Ladd;duplicação duodenal; veia porta anterior; Pâncreas anular* • Intrínsicas

  31. Intrínsicas • Tipo 1- Membrana • Tipo 2- Cotos unidos por cordão fibroso • Tipo 3- Totalmente separados • Tipo 4- Estenose 1 2 3 4

  32. Quadro clínico • Polidrâmnia • Vômitos • Desidratação • Redução de peso • Mais de 50% eliminam mecônio

  33. Diagnóstico • US pré natal e RX com dupla bolha

  34. Anomalias associadas • 35% rotação incompleta • 30% sd Down • 20 % cardiopatia • 10% esôfago • 8% Ano retal • 8% Meckel

  35. Tratamento • Clínico • Anomalias associadas • Cirurgico: • Membrana- Heinek-Mikulicz • Outros- Duodeno-duodenostomia a diamond shape

  36. Intestino Delgado • Atresias acometem se 1:1000- 1: 5000 nascidos vivos • Sem preferência por gênero • Raramente anomalias associadas (gastrosquize)

  37. Classificação • 1- Diafragma • 2- cordão fibroso sem falha do mesentério • 3a- separação e falha do meso em V • 3b- Apple peal* • 4- atresias múltiplas* *Intestino curto

  38. Quadro clínico • Polidrâmnia • Distensão abdominal • Vômitos biliares • Icterícia Caso de complicações com perfuração e peritonite meconial

  39. Diagnóstico • Rx simples de abdome= após 16-24 h vida • Mais distal tem pior resposta à SNG

  40. A obstrução causa dilatação e hipertrofia da alça proximal com fibrose e destruição ganglionar Porção distal tem hipertrofia das vilosidades e obstrução da luz

  41. Tratameno cirúrgico Metas: • Preservar o máximo de intestino possível • Garantir perviedade de toda luz do TGI • Ressecar porção doente • Reduzir assimetria proximal-distal

  42. DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG

  43. Tratamento • Cirurgia em 1 estágio X colostomia • Duhamel X Soave

  44. ANOMALIAS ANO-RETAIS • ÂNUS IMPERFURADO • FISTULA ANAL • MALFORMAÇÕES CLOACAIS

  45. Incidência • 1:4000 a 1:5000 NV ( regional) • Familiar • Maior no sexo masculino • Defeito mais comum no sexo masculino: anus imperfurado e fístula reto-uretral • Sexo feminino: Fístula reto-vestibular • 5% sem fístula

  46. Apresentação Clínica • Exame físico: ânus imperfurado ou fístula • Obstrução intestinal

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