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Flávia Rodrigues STC7 _ Saberes Fundamentais Silves, 8 de Fevereiro de 2011

Flávia Rodrigues STC7 _ Saberes Fundamentais Silves, 8 de Fevereiro de 2011. O Indivíduo e o DNA. Do Átomo ao Homem – do Homem ao Universo. - Organização Biológica -. O Indivíduo e o DNA. Átomo.

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Flávia Rodrigues STC7 _ Saberes Fundamentais Silves, 8 de Fevereiro de 2011

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Presentation Transcript


  1. Flávia Rodrigues STC7 _ Saberes Fundamentais Silves, 8 de Fevereiro de 2011

  2. O Indivíduo e o DNA

  3. Do Átomo ao Homem – do Homem ao Universo - Organização Biológica - O Indivíduo e o DNA

  4. Átomo O átomo é a menor partícula que caracteriza um elemento químico, ou seja, a menor porção da matéria. Fazem parte da sua constituição o protão, que tem carga positiva; o electrão, com carga negativa; e o neutrão, com carga neutra. O protão e o neutrão formam o núcleo atómico e o electrão circunda esse núcleo, sendo o responsável pelos campos magnéticos e eléctricos. O Indivíduo e o DNA

  5. Molécula Uma molécula é electricamente neutra, ou seja, um conjunto de átomos ligados quimicamente entre si. As moléculas podem ser constituídas por átomos do mesmo elemento, ou por átomos de elementos diferentes. Por exemplo, moléculas de água (H2O). A dimensão das moléculas varia consideravelmente com a natureza da substância. O Indivíduo e o DNA

  6. Célula A célula é um conjunto organizado de moléculas. Representa a menor porção de matéria viva dotada da capacidade de se duplicar independente. São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Podem ser comparadas aos tijolos de uma casa. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares (consistem em uma única célula). Outros organismos, tais como os seres humanos, são pluricelulares. Os seres humanos possuem aproximadamente 100 triliões células . O Indivíduo e o DNA

  7. Tecido Um tecido é um conjunto de células especializadas, iguais ou diferentes entre si, separadas ou não por líquidos e substâncias intercelulares, que realizam determinada função num organismo multicelular. Os tecidos biológicos podem dividir-se em: tecidos animais e tecidos vegetais. O Indivíduo e o DNA

  8. Órgão Um órgão é um grupo de tecidos que executam uma função específica ou grupo de funções. Usualmente existem tecidos principais e esporádicos. O tecido principal é aquele que é único para um órgão específico. Por exemplo, o tecido principal no coração é o miocárdio, enquanto os esporádicos são os nervos, sangue, tecido conjuntivo,... O Indivíduo e o DNA

  9. O Indivíduo e o DNA

  10. Sistema Um sistema é um grupo de órgãos que juntos executam uma determinada função. O ser humano possui uma variedade de sistemas devido à complexidade do organismo da espécie. Deste modo um ser humano tem os seguintes sistemas: o sistema digestivo, o sistema respiratório; o sistema circulatório; o sistema nervoso; o sistema linfático; o sistema urinário (excretor); o sistema reprodutor; o sistema endócrino; e o sistema ósseo. O Indivíduo e o DNA

  11. Organismo Um organismo é um ser vivo. As características comuns a muitos organismos incluem: movimento; alimentação; respiração; crescimento; reprodução; e sensação (sensibilidade a estímulos externos). No entanto, estes não são universais. Muitos organismos são incapazes de movimento independente, e não respondem directamente ao seu ambiente. O Indivíduo e o DNA

  12. ADN - Ácido desoxirribonucleico O Indivíduo e o DNA

  13. ADN O ácido desoxirribonucleico (ADN) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus. O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas. O Indivíduo e o DNA

  14. ADN Os segmentos de ADN que são responsáveis por carregar a informação genética são denominados genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética. O Indivíduo e o DNA

  15. ADN Do ponto de vista químico, o ADN é um longo polímero de unidades simples (monómeros) de nucleotídeos, cujo cerne é formado por açúcares e fosfato intercalados unidos por ligações fosfodiéster. O Indivíduo e o DNA

  16. ADN Ligadas à molécula de açúcar está uma de quatro bases azotadas e é a sequência dessas bases ao longo da molécula de ADN que carrega a informação genética. A leitura destas sequências é feita através do código genético, o qual especifica a sequência linear dos aminoácidos das proteínas. O Indivíduo e o DNA

  17. ADN Dentro da célula, o ADN é organizado numa estrutura chamada cromossoma e o conjunto de cromossomas de uma célula forma o cariótipo. Antes da divisão celular os cromossomas são duplicados através de um processo chamado replicação. de cada espécie de ser vivo. O Indivíduo e o DNA

  18. ADN Eucariontes como animais, plantas e fungos têm o seu ADN dentro do núcleo enquanto que procariontes como as bactérias o têm disperso no citoplasma. Dentro dos cromossomas, proteínas da cromática como as histonas compactam e organizam o ADN. Estas estruturas compactas guiam as interacções entre o ADN e outras proteínas, ajudando a controlar que partes do ADN são transcritas. O Indivíduo e o DNA

  19. ADN O ADN é responsável pela transmissão das características hereditárias O Indivíduo e o DNA

  20. ADN - Informações relevantes: • Todos os seres vivos têm ADN, desde os vírus aos animais e plantas. • Todas as células do corpo humano contêm o mesmo ADN. • O diâmetro médio do núcleo de uma célula é de 0.005mm (5000 vezes mais pequeno que a cabeça de um alfinete) e cada célula tem cerca de 2 metros de ADN!!! Este ADN todo só cabe no núcleo porque está muito enrolado e compactado, nos cromossomas. • O ADN de uma pessoa daria para chegar ao Sol e regressar à Terra 500 vezes. O Indivíduo e o DNA

  21. ADN - Aplicações Engenharia genética: A investigação sobre o ADN tem um impacto significativo, especialmente no âmbito da medicina, mas também na agricultura e criação de gado. A biologia e bioquímica moderna fazem uso intensivo da tecnologia do ADN, introduzindo genes de interesse em organismos, com o objectivo de expressar uma proteína recombinada, que pode ser: O Indivíduo e o DNA

  22. ADN - Aplicações 1. Isolada para seu uso posterior: por exemplo, podem-se transformar microorganismos para os converter em autênticas fábricas que produzem grandes quantidades de substâncias úteis, como a insulina, que posteriormente se isolam e se utilizam em terapias. O Indivíduo e o DNA

  23. ADN - Aplicações 2. Necessária para substituir a expressão de um gene endógeno danificado que dê lugar a uma patologia, o que permitiria o restabelecimento da actividade da proteína perdida e eventualmente a recuperação do estado fisiológico normal, não patológico. Este é o objectivo da terapia genética, um dos campos em que se trabalha activamente na medicina, analisando vantagens e inconvenientes de diferentes sistemas de administração do gene (virais e não virais) e os mecanismos de selecção do ponto de integração dos elementos genéticos no genoma alvo. O Indivíduo e o DNA

  24. ADN - Aplicações 3. Utilizada para enriquecer um alimento: por exemplo, a composição do leite (que é uma importante fonte de proteínas para o consumo humano e animal) pode modificar-se mediante transgénese, adicionando genes exógenos e inactivando genes endógenos para melhorar o seu valor nutricional, reduzir infecções nas glândulas mamárias, proporcionar aos consumidores proteínas. O Indivíduo e o DNA

  25. ADN - Aplicações 4. Útil para melhorar a resistência do organismo transformado: por exemplo, em plantas podem-se introduzir genes que conferem resistência a agentes patogénicos (vírus, insectos, fungos). O Indivíduo e o DNA

  26. ADN - Aplicações Medicina forense: os médicos forenses podem utilizar o ADN presente no sangue, no sémen, na pele, na saliva ou em pêlos, existentes na cena de um crime, para identificar o responsável. Esta técnica denomina-se impressão genética, ou também perfil de ADN. O Indivíduo e o DNA

  27. ADN - Aplicações Ao realizar a impressão genética, compara-se o comprimento de secções altamente variáveis do ADN repetitivo, entre pessoas diferentes. Este método é frequentemente muito fiável para identificar um criminoso. No entanto, a identificação pode complicar-se se a cena do crime estiver contaminada com ADN de pessoas diferentes. O Indivíduo e o DNA

  28. ADN - Aplicações A impressão genética também pode ser utilizado para identificar vítimas de acidentes em massa, ou para realizar provas de consanguinidade. O Indivíduo e o DNA

  29. Para que se faz um teste de ADN Com o teste ADN pretende-se determinar o grau de parentesco familiar. Através deste teste é possível vir a determinar, com grande probabilidade de êxito, o parentesco biológico. A determinação do parentesco familiar através do teste ADN baseia-se na passagem de informação genética de uma geração para outra. O Indivíduo e o DNA

  30. Para que se faz um teste de ADN O ser humano herda dos seus progenitores o seu código biológico, metade desse chega-nos pelo lado do pai biológico e a outra metade pelo lado da mãe biológica. Por sua vez o pai e a mãe já herdaram dos seus pais o seu próprio código biológico. Na prática, o código biológico reflecte-se na forma como os seres humanos diferem entre si, isto é, na sua aparência – de modo que cada ser humano é uma pessoa única. O Indivíduo e o DNA

  31. Para que se faz um teste de ADN As informações sobre as características genéticas hereditárias encontram-se nas amostras de ADN. Nos casos de reagrupamento familiar compara-se a estrutura ADN da pessoa titular com a estrutura ADN dos seus prováveis familiares. Através desta comparação obtém-se a prova para o alegado parentesco. O Indivíduo e o DNA

  32. Como se faz um teste de ADN O teste ADN não implica qualquer tipo de risco para a saúde. As formas mais vulgares de fazer um teste ADN são recolhendo uma amostra da mucosa do interior da boca, recorrendo-se para o efeito à utilização de um cotonete ou através de uma análise ao sangue doado pelo interessado. A amostra de sangue é tirada em condições laboratoriais normais. A picadela para o teste poderá causar na altura uma pequena dor passageira. O Indivíduo e o DNA

  33. Como se faz um teste de ADN O teste ADN não implica qualquer tipo de risco para a saúde. As formas mais vulgares de fazer um teste ADN são recolhendo uma amostra da mucosa do interior da boca, recorrendo-se para o efeito à utilização de um cotonete ou através de uma análise ao sangue doado pelo interessado. A amostra de sangue é tirada em condições laboratoriais normais. A picadela para o teste poderá causar na altura uma pequena dor passageira. O Indivíduo e o DNA

  34. STC5 _ Redes de Informação e Comunicação • Objectivos Específicos da Sessão

  35. UFCD – 0999 – Estudos de Alucinações em Idade de Pré-Reforma • Bibliografia / Webgrafia / Fontes / Recursos

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