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Novos Avan os em Oncologia

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Novos Avan os em Oncologia

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Presentation Transcript


    1. Novos Avanos em Oncologia

    2. Tpicos abordados Epidemiologia do cncer Oncologia baseada em evidncias Novas drogas Perspectivas de expectativa de vida Perspectivas financeiras

    3. O desenvolvimento e seus resultados !

    4. Epidemiologia 2005

    5. Localizao Casos novos Taxa* Prstata 25.600 29.8 Pulmo 15.040 17.5 Estmago 13.870 16.1 Clon/reto 9.170 10.7 Boca 8.340 9.7 Esfago 6.590 7.7 Leucemias 4.180 4.8 * por 100.000 habitantes Estimativas de incidncia de cncer no Brasil, sexo masculino, 2002 (INCA)

    6. Tpicos abordados Epidemiologia do cncer Oncologia baseada em evidncias Novas drogas Perspectivas de expectativa de vida Perspectivas financeiras

    7. A evoluo da cincia oncolgica ! Anteriormente: # estudos mal conduzidos resultados questionveis Ex: quimioterapia adjuvante em pulmo

    8. A resposta da Indstria Farmacutica ! Quimioterapia para Tumores Primrios do SNC Quimioterapia adjuvante para pulmo Quimioterapia paliativa para prstata Quimioterapia adjuvante em clon Quimioterapia para Mieloma Mltiplo refratrio Anticorpos monoclonais em tratamento adjuvante (mama)

    10. As curvas de sobrevida aps a revoluo

    12. Tpicos abordados Epidemiologia do cncer Oncologia baseada em evidncias Novas drogas Perspectivas de expectativa de vida Perspectivas financeiras

    13. Avanos em Oncologia O futuro presente

    14. Doxorrubicina Lipossomal Peguilada (CaelyxTM) Acredita-se que esta maior permanncia na circulao seja a grande inovao tecnolgica representada por Caelyx, a doxorrubicina lipossomal peguilada. Esta inovao leva a um perfil farmacolgico que bastante distinto do perfil da doxorrubicina convencional.Acredita-se que esta maior permanncia na circulao seja a grande inovao tecnolgica representada por Caelyx, a doxorrubicina lipossomal peguilada. Esta inovao leva a um perfil farmacolgico que bastante distinto do perfil da doxorrubicina convencional.

    15. DLP X Doxorrubicina: Sobrevida Global - Mama O mesmo pode ser dito para a sobrevida global. Vale ressaltar que Caelyx aprovado para o tratamento de cncer de mama metasttico na Unio Europia.O mesmo pode ser dito para a sobrevida global. Vale ressaltar que Caelyx aprovado para o tratamento de cncer de mama metasttico na Unio Europia.

    16. DLP X Doxorrubicina: Toxicidade Cardaca Esta curva de Kaplan-Meier mostra o risco de desenvolvimento de toxicidade cardaca, conforme definida pelo protocolo, em 509 pacientes com cncer de mama randomizadas para tratamento com Caelyx ou a doxorrubicina livre. O hazard ratio foi de 3,16, a favor de Caelyx, indicando risco 3 vezes maior de cardiotoxicidade com a doxorrubicina livre.Esta curva de Kaplan-Meier mostra o risco de desenvolvimento de toxicidade cardaca, conforme definida pelo protocolo, em 509 pacientes com cncer de mama randomizadas para tratamento com Caelyx ou a doxorrubicina livre. O hazard ratio foi de 3,16, a favor de Caelyx, indicando risco 3 vezes maior de cardiotoxicidade com a doxorrubicina livre.

    17. DLP X Doxorrubicina: Outros Efeitos Adversos Este slide mostra os principais efeitos adversos no estudo em pacientes com cncer de mama. As linhas em cinza mostram efeitos mais comuns com a doxorrubicina livre, e as linhas bord os mais comuns com Caelyx. Alm da maior incidncia de neutropenia, as pacientes tratadas com a doxorrubicina livre tiveram mais episdios de febre e necessitaram de mais transfuses e fatores de crescimento. A incidncia de trombocitopenia e anemia foi semelhante com as duas drogas. A alopecia pode ser um aspecto importante no tratamento de pacientes com cncer de mama (e ovrio). A incidncia de alopecia acentuada (grau 2) foi de 7% nas pacientes tratadas com Caelyx, e de 54% nas tratadas com a doxorrubicina livre. As propriedades farmacocinticas de Caelyx tornam seu perfil de efeitos colaterais mais semelhantes ao da doxorrubicina empregada em infuso contnua (como, p.ex., no esquema VAD para mieloma mltiplo). Assim, predominam efeitos colaterais como a estomatite e a sndrome mo-p.Este slide mostra os principais efeitos adversos no estudo em pacientes com cncer de mama. As linhas em cinza mostram efeitos mais comuns com a doxorrubicina livre, e as linhas bord os mais comuns com Caelyx. Alm da maior incidncia de neutropenia, as pacientes tratadas com a doxorrubicina livre tiveram mais episdios de febre e necessitaram de mais transfuses e fatores de crescimento. A incidncia de trombocitopenia e anemia foi semelhante com as duas drogas. A alopecia pode ser um aspecto importante no tratamento de pacientes com cncer de mama (e ovrio). A incidncia de alopecia acentuada (grau 2) foi de 7% nas pacientes tratadas com Caelyx, e de 54% nas tratadas com a doxorrubicina livre. As propriedades farmacocinticas de Caelyx tornam seu perfil de efeitos colaterais mais semelhantes ao da doxorrubicina empregada em infuso contnua (como, p.ex., no esquema VAD para mieloma mltiplo). Assim, predominam efeitos colaterais como a estomatite e a sndrome mo-p.

    18. Outras indicaes: # Sarcoma de Kaposi # Ovrio Doxorrubicina Lipossomal Peguilada (CaelyxTM)

    19. Temozolomida Adjuvante em GBM: Esquema Teraputico Temozolomida durante e por 6 ciclos aps a radioterapia

    20. Temozolomida Adjuvante em GBM: Estudo de Fase III European Organization for Research and Treatment of Cancer e National Cancer Institute do Canada Temozolomida adjuvante reduz em 37% o risco de morte

    21. Temozolomida na Doena Recidivada

    23. Anticorpos monoclonais associados

    24. A cronificao da neoplasia !

    25. Os resultados continuam...

    27. Immunohistochemistry Staining for the EGFR In clinical studies specimens were scored based on the percentage of cells expressing EGFR and intensity (faint/barely, weak to moderate, and strong). EGFR IHC test results are reported as positive or negative, using membrane staining as the evaluable structure. Positivity for EGFR expression is defined as any membrane staining above background level, whether or not completely circumferential. Absence of staining should be reported as negative. EGFR negative is defined as absence of specific membrane staining within the tumor. EGFR positive staining is defined as any IHC staining of tumor cell membranes above background level (? 1% of tumor cells staining), whether it is complete or incomplete circumferential staining. Staining intensity of 1+, 2+ or 3+ is considered positive. All patients with EGFR negative tumors through IHC were not admitted onto the registrational study.In clinical studies specimens were scored based on the percentage of cells expressing EGFR and intensity (faint/barely, weak to moderate, and strong). EGFR IHC test results are reported as positive or negative, using membrane staining as the evaluable structure. Positivity for EGFR expression is defined as any membrane staining above background level, whether or not completely circumferential. Absence of staining should be reported as negative. EGFR negative is defined as absence of specific membrane staining within the tumor. EGFR positive staining is defined as any IHC staining of tumor cell membranes above background level (? 1% of tumor cells staining), whether it is complete or incomplete circumferential staining. Staining intensity of 1+, 2+ or 3+ is considered positive. All patients with EGFR negative tumors through IHC were not admitted onto the registrational study.

    28. Referncias bibliogrficas

    29. Tpicos abordados Epidemiologia do cncer Oncologia baseada em evidncias Novas drogas Perspectivas de expectativa de vida Perspectivas financeiras

    30. Perspectiva de vida Importante: Em um nmero considervel de casos, com o advento dos novos tratamentos, a sobrevida dos pacientes tem aumentado. Desta forma, a populao de pessoas recebendo tratamento oncolgico tornar-se- cada vez maior e os custos sero cumulativos !!!

    31. Tpicos abordados Epidemiologia do cncer Oncologia baseada em evidncias Novas drogas Perspectivas de expectativa de vida Perspectivas financeiras

    32. Cncer de Clon Protocolo Antigo Medicamento: 5 fluouracil + leucovorin Custo: 511 reais

    33. Cncer de Clon Protocolo Atual Medicamento: Leucovorin + 5-Fluouracil + Oxaliplatina Custo: 5.702 reais Custo adicional/ms: 5.191 reais

    34. Concluses Iniciais Reajuste Mximo Permitido pela ANS 2003 9,27%

    37. A pior alternativa...

    38. Onde no queremos chegar !

    39. No estamos ss !

    41. A preocupao Global ! Drogas que prolongam a vida vm acompanhadas de duras realidades econmicas Novos tratamentos contra o cncer podem chegar a US$ 100 mil ao ano e dar somente cinco meses a mais de vida. Dez mil dlares antes pareciam muito dinheiro a ser pago por alguns poucos meses de suprimento de um medicamento. No mais. Avastin. Erbitux. Gleevec. Herceptin. Rituxan. Tarceva. Estes esto entre a primeira de uma leva de novos medicamentos que do esperana a milhes de pacientes com cncer ao tratar a doena de novas formas, como bloquear os vasos sangneos que alimentam os tumores. Mas todos so muito caros, custando at US$ 100 mil ao longo de um tratamento que dura apenas poucos meses. Isto centenas de vezes mais caro do que os medicamentos para cncer mais velhos, mais txicos e muitas vezes o custo anual dos medicamentos para Aids, cujos preos causaram revolta durante os anos 90. E, com exceo do Gleevec, um medicamento para leucemia da Novartis que tem produzido resultados espetaculares, os novos medicamentos para cncer ajudam os pacientes apenas marginalmente, prolongando a vida apenas poucas semanas ou meses. Por ora, os caros medicamentos para cncer so uma parte relativamente pequena dos gastos mdicos em geral. Mas alguns mdicos alertam que, com a chegada de mais medicamentos, o uso de terapias altamente caras poder alimentar os custos desenfreados do sistema de sade. O dr. Leonard Saltz ..

    42. Anlises Econmicas em Sade Custo Efetividade ? ex. anos de vida salvo Custo Benefcio ? em unidade monetria Custo Utilidade ? ex. QALY

    43. Constataes Aumento do custo do plano de sade Baixo poder aquisitivo do idoso agregado ao seu alto custo Baixo poder aquisitivo do jovem

    44. Elevao dos Custos e Reduo no n de Vidas

    45. A operadora !

    46. O usurio !

    47. Farmacoeconomia no mundo: Compromisso do estado x prestadora tica ! Ponto de vista assistencial: # utilitarista ? todo # maximista ? grupo

    48. Consultoria em Oncologia H necessidade?

    49. Valor Bruto de Gastos em Oncologia

    50. Estamos no mesmo barco !

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