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Zuleica C. Castilhos- CETEM

Campanha de Esclarecimento : Mercúrio em Garimpos de Ouro e seus Efeitos Tóxicos Ambientais e sobre a Saúde Humana. Zuleica C. Castilhos- CETEM. III Reunião Projeto Mercurio Global _Abril 2004. Motivos interrelacionados PMG (awareness campaign)

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Presentation Transcript


  1. Campanha de Esclarecimento: Mercúrio em Garimpos de Ouro e seus Efeitos Tóxicos Ambientais e sobre a Saúde Humana Zuleica C. Castilhos- CETEM

  2. III Reunião Projeto Mercurio Global _Abril 2004 Motivos interrelacionados PMG (awareness campaign) Sociológicos (as pessoas sabem que o mercúrio faz mal, mas não sabem como nem têm clareza dos sintomas) Resultados obtidos nas avaliações de contaminação ambiental e de saúde do PMG

  3. NÚCLEO EXECUTIVO Associação dos Mineradores de Ouro do Tapajós (AMOT) Prefeitura Municipal de Itaituba Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado Pará (SECTAM) Universidade Federal do Pará (UFPA/NAEA) Instituto Evandro Chagas (IEC) Centro de Tecnologia Mineral (CETEM)

  4. OBJETIVO GERALredução da poluição por mercúrio na Amazônia e em águas internacionais 2 ETAPAS/NÍVEIS INSTITUCIONAL (Brasília)- 13/04/2005 LOCAL (Itaituba e Garimpos)- julho 2005

  5. FASE LOCALesclarecer a população garimpeira de ouro sobre os efeitos tóxicos do mercúrio à saúde humana e ao meio ambiente, com vistas à prevenção de exposições ocupacionais e ambientais

  6. GARIMPO DE OURO:FONTEDE LIBERAÇÃO DE MERCÚRIOE DE PRODUÇÃO DE OURO

  7. SERES HUMANOS OURO

  8. FASE LOCAL

  9. FASE LOCAL Mudança de hábitos POR QUÊ ???

  10. Mudança de hábitos PUNIÇÃO OU RECOMPENSA APRENDIZADO

  11. Mudança de hábitos PUNIÇÃO • MERCÚRIO É PROIBIDO EM GARIMPOS DE OURO (exceto em áreas licenciadas) DESDE 1989 (Decreto N. 97.507/fev 1989) • FISCALIZAÇÃO PERMANENTE (VIÁVEL?) • RESERVA GARIMPEIRA DE OURO DO TAPAJÓS • ~ 30.000 KM2 (ALAGOAS ~29.000 km2) • ALTO GRAU DE INFORMALIDADE

  12. Mudança de hábitos RECOMPENSA

  13. SAÚDE

  14. Mudança de hábitos RECOMPENSA NOSSOS DESAFIOS

  15. TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA MAS…QUEM FORNECERÁ OS EQUIPAMENTOS? EM NÚMERO SUFICIENTE?

  16. TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA JÁ EXISTEM NO MERCADO? PODEM OU DEVEM SER MELHORADOS?

  17. TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA HAVERÁ TREINAMENTO CONTINUADO? ASSISTÊNCIA TÉCNICA?

  18. TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA SERÁ POSSÍVEL AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DE OURO?

  19. TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA HAVERÁ FINANCIAMENTO? -podemos caracterizar o garimpo de ouro do Tapajós como um arranjo produtivo local?

  20. TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA -se sim, quais as vantagens? -se não, o quê precisa, o quê falta? -poderemos auxiliar/orientar o processo?

  21. TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA HAVERÁ FINANCIAMENTO? -quais as linhas de crédito existentes? -quais as condições para acessá-las? -podem ser criadas outras linhas de crédito?

  22. TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA -os garimpeiros têm a documentação necessária para acessar crédito? Se não, o que deve ser feito? Qual instituição pode documentá-los?

  23. HAVERÁ OUTRAS VANTAGENS? Associações, sindicatos, aposentadoria, seguro social?

  24. Como poderão ser atendidos na busca destes direitos? Quais instituições deverão estar envolvidas?

  25. QUAL O DESTINO DO OURO PRODUZIDO NO TAPAJÓS? QUEM É O CONSUMIDOR FINAL? E O QUÊ ELES TÊM A VER COM AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS GARIMPEIROS? COMO PODEM COLABORAR?

  26. Se o ouro for produzido de forma ambientalmente e ocupacionalmente correta, o mercado de ouro estaria disposto a pagar mais por ele, como incentivo?

  27. QUAL O PAPEL DE NOSSAS INSTITUIÇÕES PARA ATINGIRMOS O OBJETIVO COMUM? “REDUZIR A POLUIÇÃO POR MERCÚRIO NA AMAZÔNIA A PARTIR DE UM AJUSTE DE CONDUTA AMBIENTAL E OCUPACIONAL DOS GARIMPEIROS DE OURO E DAS CASAS DE COMPRA DE OURO” .

  28. INFORMAÇÕES Polo joalheiro no Pará Máquina de prototipagem no INT/RJ Tendências- Eco jóias

  29. TENDÊNCIAS Anglogoldashanti

  30. TENDÊNCIAS Eco design de jóias madeiras certificadas pelo IBAMA, sisal, sementes, etc. para público sensibilizado

  31. INSTITUCIONAL Refletir sobre as capacidades de cada uma das nossas instituições, identificando parcerias em ações que levem conhecimento de forma permanente aos trabalhadores dos garimpos de ouro do Tapajós

  32. INSTITUCIONAL • Atualmente, a pequena mineração tem sido vista como uma estratégia para o atingimento da meta do milênio de redução da pobreza no mundo. • Maio 2005, Washington, discutirá financiamentos para a pequena mineração mundial

  33. FASE LOCAL Camisetas Cartilhas Calendários Lúdico_Cordel: literatura Apresentação do cordel Programação em rádios

  34. FASE LOCAL CAMISETAS

  35. FASE LOCAL CARTILHAS E CALENDÁRIOS

  36. FASE LOCAL “ Do fundo da mata virgem, Em ondas que dão no couro, Quem vem fazendo vertigem É a Garganta de Ouro, A Rádio Prata da Casa… Não perde o tom, não se atrasa, Nem transmite desaforo Hoje a cobra vai fumar. O momento é bem chegado Não adianta chorar o mercúrio derramado Edmilson Santini

  37. Três argumentos: 1-contando os efeitos tóxicos do mercúrio vapor, 2- falando de boas práticas na garimpagem do ouro; e 3-falando das vantagens de se estar garimpando ouro de forma correta do ponto de vista ambiental e ocupacional Edmilson Santini

  38. E termina, com uma mensagem de esperança, o alimento da auto-estima: “ A Radio Rio Tapajós E o Garganta de Ouro, Programa que só tem prós, Vai causar grande estouro, É o estouro da boiada, Portanto, escute moçada: Saúde é o maior tesouro” Edmilson Santini

  39. FASE LOCAL Convênio com a Comunicação Social da Fiocruz (indicação do Dr. Valdir de Castro, da UFMG, que também poderá colaborar conosco)

  40. FASE LOCAL “ …que o desafio da comunicação não se resume apenas em produzir material educativo ou persuasivo, mas sim em contribuir para que a equipe perceba as variáveis políticas, culturais e humanas presentes na comunidade ou grupo com o qual pretende atuar, possibilitando, desta maneira, um verdadeiro diálogo entre uma instância e outra.Valdir de Castro

  41. FASE LOCAL É apenas quando entendemos a complexidade cultural, histórica e política em que está envolvida a comunidade é que podemos estabelecer uma comunicação menos hierarquizada, menos artificial e mais horizontalizada e respeitadora dos valores comunitários . Baseado em texto de Valdir de Castro

  42. FASE LOCAL “Ela ( a comunidade) nos diz muitas coisas, mas nem sempre estamos preparados para ouví-la, ou melhor, auscultá-la, dentro de sua própria história ou lógica de funcionamento. … A ausculta é fundamental para sabermos o que pode ou não fazer sentido para a comunidade e de que maneira o trabalho da equipe pode ser dialogicamente conduzido.” Valdir de Castro

  43. Obrigada pela presença e atenção. Para contato: (21) 3865-7213 zcastilhos@cetem.gov.br

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