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Horm nios Vegetais Fitorm nios

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Horm nios Vegetais Fitorm nios

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Presentation Transcript


    2. Hormnios Vegetais

    3. Ao hormonal na florao.

    4. Ao hormonal na absciso foliar.

    5. Ao hormonal no desenvolvimento e crescimento vegetal.

    6. Ao hormonal no amadurecimento das frutas.

    7. Hormnios Vegetais Entre as categorias de hormnios vegetais relacionados diviso celular, crescimento e diferenciao, destacam-se: Auxinas Giberelinas Etileno cido Abscsico Citocininas

    8. Giberelinas (cido giberlico)

    10. Giberelinas A ao da giberelina vem sendo intensivamente estudada em viticultura. Aplicaes efetuadas desde o aparecimento da inflorescncia at o incio da maturao visam principalmente o aumento da produo atravs do aumento do peso dos cachos e dos bagos e obteno de cachos medianamente soltos (que dispensam a operao de desbaste e facilitam o controle de doenas). Alm disso, a aplicao do cido giberlico pode acarretar no engrossamento dos pedicelos e engaos e obteno de frutos sem sementes, com diminuio do ciclo da videira, antecipando-se o perodo de colheita.

    11. Citocininas C4H5N3O

    12. Citocininas O papel essencial da citocinina regular o crescimento vegetal, normalizando o desenvolvimento da planta. A citocinina proporciona a ocorrncia de um crescimento controlado e organizado da forma e da estrutura das plantas superiores. Alm disso, elas tambm provocam a diferenciao dos grupos de clulas que formam os tecidos e que se tornaro as diferentes partes das plantas.

    13. Citocininas A inibio da senescncia, isto , do envelhecimento, outra importante funo desses hormnios. Esse mecanismo funciona no sentido de que as citocininas aumentam a reteno de algumas substncias, tais como aminocidos, dentro da clula. Assim, o envelhecimento, o amarelecimento e a perda de qualidade de mercado dos produtos vegetais so retardados. Devido a essa propriedade, a citocinina est sendo usada como inibidor de senescncia em muitas plantas, como o alface, o brcolis, etc.

    14. Gs etileno (H2C=C H2)

    15. Gs etileno o composto orgnico (endgeno ou exgeno) mais simples e, aparentemente, o nico gs que participa de regulao dos processos fisiolgicos das plantas. O etileno considerado um hormnio, j que um produto natural do metabolismo, atua em concentraes muito baixas e participa da regulao de praticamente todos os processos de crescimento, desenvolvimento e senescncia das plantas.

    16. Gs etileno Um das funes do etileno o amadurecimento de frutos, como mas, bananas, etc. Uma prtica comum para acelerar o amadurecimento da banana queimar p de madeira nas cmaras de armazenamento. Essa queima de serragem libera o etileno que indutor do amadurecimento de frutos. Cada fruto em amadurecimento libera outras quantidades do hormnio, que possivelmente ser utilizado em frutos vizinhos induzindo-os a amadurecer tambm. Outra caracterstica do etileno a participao na absciso das folhas, juntamente com as auxinas. A concentrao das auxinas nas folhas de plantas diminui no outono, induzindo modificaes na chamada zona de absciso, que passa a produzir etileno. O etileno enfraquece as clulas a tal ponto que o peso da folha suficiente para romper sua ligao com o caule, assim a folha se destaca e cai.

    17. Gs etileno - Curiosidade Acredita-se que enfiando pregos na jabuticabeira ela produz frutos mais rpido. Na verdade, quando se provoca este tipo de ferimento na planta, ocorre um estmulo e ela produz o etileno, que a induz a florescer.

    19. cido Abscsico O hormnio recebeu essa denominao porque, de incio, se pensou que ele fosse o principal responsvel pela absciso foliar, fenmeno de queda das folhas de certas rvores, fato que ocorre no outono. Hoje, embora se saiba que o cido abscsico no o responsvel por esse fenmeno, seu nome permaneceu.

    20. cido Abscsico Ao contrrio de outros hormnios vegetais, como a auxina, o cido abscsico um inibidor do crescimento das plantas. Essa inibio ocorre no sentido de proteger a planta. Nos perodos desfavorveis, a planta produz o hormnio, que responsvel pela dormncia das gemas do caule e pela queda das folhas. O cido abscsico o principal responsvel pelo bloqueio do crescimento das plantas no inverno e pelo fato das sementes no germinarem imediatamente aps serem produzidas, fenmeno conhecido como dormncia. Alm disso, o cido abscsico provoca o fechamento dos estmatos, favorecimento da sntese de reserva em sementes e do transporte de fotossintetizados das folhas para as sementes em desenvolvimento.

    22. Auxinas Tipos de auxina

    23. Auxinas ( cido indolactico AIA) As auxinas so os hormnios vegetais mais importantes presentes na planta, sendo responsveis pelo crescimento do vegetal. Produzidas no pice da planta, as auxinas so distribudas do pice para o todo o resto do corpo do vegetal. As auxinas so produzidas nos embries, nas gemas e nas folhas jovens a partir do triptofano, sendo que a auxina mais comum o AIA ( cido indolactico) .

    24. Ao do AIA nos vegetais Esses hormnios atuam sobre a parede celular do vegetal, provocando sua distenso e, conseqentemente, o seu crescimento. Contudo, os efeitos das auxinas so bastante variados, dependendo de fatores como local de atuao e concentrao, podendo assim ter efeitos antagnicos. As auxinas tambm promovem o crescimento de razes e caules, atravs do alongamento das clulas recm-formadas nos meristemas, porm a sensibilidade das clulas auxina varia de um rgo da planta para outro.

    27. Alongamento da Parede Celular O alongamento da parede celular a resposta inicial dos tecidos vegetais s auxinas. A resposta em alongamento da parede celular esta relacionada com a acidificao. A auxina estimula uma bomba de prtons que promove a secreo de ons hidrognio em um compartimento da parede celular causando acidificao. A acidificao promove a ativao de enzimas preexistentes causadoras do afrouxamento da parede celular.

    28. Alongamento da Parede Celular

    29. Tropismo

    30. Fototropismo O fototropismo um movimento de uma ou vrias partes da planta em resposta a uma luz unilateral. Quando a planta recebe uma luz unilateral, a auxina transportada para o lado no iluminado. Isto resulta em um maior transporte de auxinas no lado no iluminado. Com uma maior concentrao de auxinas no lado no iluminado, o caule tende a se deslocar no sentido da luz, pois o lado escuro ir crescer mais que o lado iluminado e o contrrio ocorrer com a raiz, j que seu crescimento favorecido com uma menor concentrao de auxina.

    31. Fototropismo

    32. Fototropismo

    33. Geotropismo O geotropismo um resposta dos rgos vegetais fora da gravidade. Quando a planta colocada em posio horizontal, o acmulo de auxinas na parte inferior do caule provoca um maior crescimento dessa parte, ocorrendo curvatura em uma direo oposta fora da gravidade, fazendo com que o caule se dirija para cima. Na raiz em posio horizontal ocorre um maior alongamento na parte superior comparada inferior, provocando curvatura da raiz na direo da fora gravitacional.

    34. Geotropismo

    35. Geotropismo na raiz A raiz revestida por uma estrutura chamada coifa. A coifa responsvel pela produo de uma substncia que diminui o atrito da raiz com a terra, protegendo a raiz. Alm disso, a coifa responsvel pelo geotropismo. A coifa possui os estatlitos, que so os responsveis pela percepo da gravidade. Quando colocada em posio horizontal, os estatlitos da raiz mudam de posio dentro da clula. Este movimento dos estatlitos provoca a redistribuio da auxina e a partir disso, ocorre o movimento da raiz em direo fora da gravidade.

    37. http://www.balzaca.info/biologia/downloads/gravitropismos.pdf

    38. Vdeos Tropismos: http://www.youtube.com/watch?v=zctM_TWg5Ik Fototropismo: http://www.youtube.com/watch?v=Ze8NV7cvW8k

    39. Grupo: Alessandra Grazielle Xavier Isabella Lucas de Rezende Rodrigo Viegas Alves Guerra Victor de Castro Alves M-31

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