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Curso Técnico em Informática

Curso Técnico em Informática. Lembretes. Desligar o celular ou colocar modo silencioso Evitar conversas paralelas Compartilhar informações com a turma Trazer caderno e fazer o máximo de anotações. Apresentação. Nome: André Luiz Fontenele Alexandrino

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Presentation Transcript


  1. Curso Técnico em Informática

  2. Lembretes Desligar o celular ou colocar modo silencioso Evitar conversas paralelas Compartilhar informações com a turma Trazer caderno e fazer o máximo de anotações

  3. Apresentação Nome: André Luiz Fontenele Alexandrino Graduado em Administração com Hab. Em Marketing – UNINORTE Cursando Pós Graduação em Gerenciamento de Projetos - FGV

  4. Conhecendo a Turma 1- Nome 2- Onde trabalha? Qual a função? 3- Qual a perspectiva para o curso?

  5. Organização da Empresa 1- Administração de Empresas 2- Segurança no Trabalho 3- Ética no Trabalho 4- Técnicas de treinamento

  6. Sistema de Avaliação N1 e N2 Participação e Presença na aula – 5 pontos Trabalho Individual – 25 pontos Trabalho em Grupo – 20 pontos Prova – 50 pontos Total – 100 pontos

  7. Conceito A administração, também chamada gerenciamento ou gestão de empresas, é uma ciência humana fundamentada em um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar elementos de produção. A administração estuda os empreendimentos humanos com o objetivo de alcançar um resultado eficaz e retorno (com ou sem fins lucrativos) de forma sustentável e com responsabilidade social.

  8. História A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a Revolução Industrial levou os profissionais de outras áreas mais antigas e maduras a buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes. Assim a aplicação de métodos de ciências diversas para administrar estes empreendimentos deu origem aos rudimentos da ciência da administração.

  9. Revolução Industrial A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada no Reino Unido em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

  10. Antes... Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.

  11. Depois... Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.

  12. Conseqüências - A partir da Revolução Industrial o volume de produção aumentou extraordinariamente: a produção de bens deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada; as populações passaram a ter acesso a bens industrializados e deslocaram-se para os centros urbanos em busca de trabalho. As fábricas passaram a concentrar centenas de trabalhadores, que vendiam a sua força de trabalho em troca de um salário.

  13. Filme TEMPOS MODERNOS

  14. Empresa Uma empresa é uma pessoa jurídica com o objetivo de exercer uma atividade particular, pública, ou de economia mista, que produz e oferece bens e/ou serviços, com o objetivo de atender a alguma necessidade humana. O lucro, na visão moderna das empresas privadas, é consequência do processo produtivo e o retorno esperado pelos investidores. As empresas de titularidade do Poder Público têm a finalidade de obter rentabilidade social. As empresas podem ser individuais ou coletivas, dependendo do número de sócios que as compõem.

  15. Sociedade Limitada Tipos de Empresas • A sociedade empresária tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito ao registro, independentemente de seu objeto, devendo inscrever-se na Junta Comercial do respectivo Estado. (CC art. 982 e parágrafo único). • Isto é, sociedade empresária é aquela onde se exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços, constituindo elemento de empresa. Desta forma, podemos dizer que sociedade empresária é a reunião de dois empresários ou mais, para a exploração, em conjunto, de atividade (s) econômica (s). Os sócios respondem de forma limitada ao capital social da empresa, pelas dívidas contraídas no exercício da sua atividade perante os seus credores.

  16. Empresário Individual Tipos de Empresas O empresário individual nada mais é do que aquele que exerce em nome próprio, atividade empresarial. Trata-se de uma empresa que é titulada apenas por uma só pessoa física, que integraliza bens próprios à exploração do seu negócio. Um empresário em nome individual atua sem separação jurídica entre os seus bens pessoais e os seus negócios, ou seja, não vigora o princípio da separação do patrimônio. O proprietário responde de forma ilimitada pelas dívidas contraídas no exercício da sua atividade perante os seus credores, com todos os bens pessoais que integram o seu patrimônio (casas, automóveis, terrenos etc.) e os do seu cônjuge (se for casado num regime de comunhão de bens). O inverso também acontece, ou seja, o patrimônio integralizado para a exploração da atividade comercial também responde pelas dívidas pessoais do empresário e do cônjuge. A responsabilidade é, portanto, ilimitada nos dois sentidos.

  17. Empresário Individual Tipos de Empresas • Micro Empresa e Pequena Empresa • - Micro Empresa: fatura até R$ 240.000,00 por ano • - Pequena Empresa: fatura de R$ 240.000,00 até R$ 2.400.000,00 por ano.

  18. Empreendedor Individual Tipos de Empresas • A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal, possa se tornar um Empreendedor Individual legalizado. O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza. É aquele que fatura até R$ 60.000,00 por ano, não participa em outra empresa como sócio ou titular e poderá ter apenas um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Entre as vantagens oferecidas por essa lei, está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais. • Além disso, o Empreendedor Individual será enquadrado no Simples Nacional.

  19. Organograma O que é? Organograma é um gráfico que representa a estrutura formal de uma organização. Os organogramas mostram como estão dispostas unidades funcionais, a hierarquia e as relações de comunicação existentes entre estes.

  20. Modelo Organograma Clássicos - O organograma clássico também é chamado de vertical. É o mais comum tipo de organograma, elaborado com retângulos que representam os órgãos e linhas que fazem a ligação hierárquica e de comunicação entre eles. Não clássicos Em barras Em setores Radial Lambda Bandeira Organograma Linear de Responsabilidade Informativo Dial de Wyllie

  21. Modelo Organograma

  22. Função do Administrador O papel do Administrador não é apenas de gerenciar determinada área de uma organização ou toda uma organização, seja ela pública ou privada, de pequeno, médio ou grande porte, mas, também, contribuir para o desenvolvimento da sociedade, pois a sua função política e social o torna um dos profissionais mais demandados pelo mercado de trabalho neste final de século.

  23. Princípios • Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas; • Saber decidir e solucionar problemas; • Saber lidar com pessoas: comunicar eficientemente, negociar, conduzir mudanças, obter cooperação e solucionar conflitos; • Ter uma visão sistêmica e global da estrutura da organização; • Ser proativo, ousado e criativo; • Ser um bom líder; • Gerir com responsabilidade e profissionalismo; • Ter visão de futuro; • Ter empatia.

  24. Habilidades do Administrador * Habilidade Técnica Consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos necessários para realização de tarefas específicas. Esta habilidade é obtida através da instrução e ou experiência. * Habilidade Humana Consiste na capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas, compreender suas atitudes e motivações e aplicar uma liderança eficaz. * Habilidade Conceitual Consiste em compreender a complexidade da organização global e o ajustamento do comportamento das pessoas dentro da organização. Esta habilidade permite que o administrador se comporte de acordo com os objetivos da organização total e não apenas de acordo com os objetivos e as necessidades de seu grupo.

  25. Funções Administrativas Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: planejar, organizar, coordenar, comandar e controlar - POCCC. Atualmente, sobretudo com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar (PODC). Ressalte-se, então, que destas funções as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que atualmente chama-se apenas Dirigir (Liderança).

  26. Funções Administrativas • Planejar • Organizar • Dirigir • Controlar

  27. Planejar "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos", ou como "ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.

  28. Organizar Pode-se constatar que […] se fosse possível seqüenciar, diríamos que depois de traçada(s) a(s) meta(s) organizacional (ais), é necessário que as atividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa. Logo, "organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas."

  29. Dirigir ou Liderar Envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. "Meta(s) traçada(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objetivos planejados sejam alcançados." A chave para tal, está na utilização da sua afetividade, na sua interação com o meio ambiente que atua. Na gestão não basta apenas ser uma pessoa boa, é necessário que tenha nascido para vencer, vitória essa que está relacionada com a busca constante de desafios, com a coragem de mobilizar-se, de assumir seu papel diante de seus pares, de seus colaboradores e de seus supervisores.

  30. Dirigir ou Liderar Trabalhar com seres humanos exige conhecer, compreender para posteriormente se desenvolver. Para identificar competências há que conhecer muito bem a empresa e todos os seus colaboradores. Desta forma partimos para a implementação de todo um sistema organizado, planejado e formalizado com o objectivo de reter talentos, desenvolver as capacidades individuais, prever constrangimentos, e acima de tudo criar e gerir as oportunidades. Desta forma motivamos todos os intervenientes, gerimos as suas expectativas e potenciamos a produtividade. Liderar significa análise, responsabilidade e justiça. Maximiano ao invés de liderar, define o terceiro passo como executar, "o processo de execução consiste em realizar as atividades planejadas que envolvem dispêndio de energia física e intelectual"

  31. Controlar Estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a execução do planejado e a correção de possíveis desvios. Cada uma das características podem ser definidas separadamente, porém dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados disjuntas.

  32. CONCEITOS E CLASSIFICAÇÕES DE CUSTOS 1- Conceitos Básicos 2- Principais Classificações de Custos 3- Distinção dos Conceitos “LUCRO” e “PRÓ-LABORE”

  33. 1- Conceitos Básicos Para gerenciar custos e preços é imprescindível compreender corretamente os conceitos relacionados. O que são GASTOS, Investimentos, DESPESAS, Perdas, DESPERDÍCIOS e Custos? GASTOS: São ocorrências nas quais a empresa despende recursos ou contrai uma obrigação (dívida) perante terceiros (fornecedores, bancos etc.) para obter algum bem ou serviço que necessite para suas operações cotidianas. INVESTIMENTOS: São os gastos efetuados na aquisição de ativos (bens e direitos registrados em conta do Ativo no Balanço Patrimonial) com a perspectiva de gerar benefícios econômicos em períodos futuros. DESPESAS: São os valores despendidos voluntariamente com bens ou serviços utilizados para obter receitas, seja de forma direta ou indireta.

  34. 1- Conceitos Básicos O que são GASTOS, Investimentos, DESPESAS, Perdas, DESPERDÍCIOS e Custos? PERDAS: São as ocorrências fortuitas, ocasionais, indesejadas ou involuntárias no ambiente das operações de uma empresa. DESPERDÍCIOS: São os gastos relacionados com atividades que não agregam valor, do ponto de vista do cliente, que implicam dispêndio de tempo e dinheiro desnecessários aos produtos (ou serviços). CUSTOS: São os gastos efetuados para fabricar produtos ou prestar serviços.

  35. 1- Exemplos dos Conceitos Básicos GASTOS: São ocorrências nas quais a empresa despende recursos ou contrai uma obrigação (dívida) perante terceiros (fornecedores, bancos etc.) para obter algum bem ou serviço que necessite para suas operações cotidianas. É um conceito de equipamentos ou alguma forma de consumo de recursos custos fabris ou despesas rangente e pode englobar outros termos comuns na área de custos. EXEMPLOS:Pode ser algum investimento (a compra de máquinas e administrativas).

  36. 1- Exemplos dos Conceitos Básicos INVESTIMENTOS: São os gastos efetuados na aquisição de ativos (bens e direitos registrados em conta do Ativo no Balanço Patrimonial) com a perspectiva de gerar benefícios econômicos em períodos futuros. EXEMPLOS: Aquisição de uma máquina industrial ou um lote de matérias-primas, pois a empresa desembolsa recursos com esses ativos, visando um retorno futuro sob a forma de produtos fabricados pelo equipamento ou pela transformação das matérias-primas em produtos elaborados e sua comercialização com lucro, posteriormente.

  37. 1- Exemplos dos Conceitos Básicos DESPESAS: São os valores despendidos voluntariamente com bens ou serviços utilizados para obter receitas, seja de forma direta ou indireta. EXEMPLOS: Gastos ligados às atividades gerenciais da empresa (como despesas de vendas, despesas administrativas e despesas financeiras); e ainda: gastos com aluguel, salários e energia elétrica da administração (despesas administrativas), gastos com juros pagos por atraso na quitação de uma duplicata e tarifas de manutenção de conta bancária (despesas financeiras) e gastos com comissões de vendedores e propaganda (despesas de vendas).

  38. 1- Exemplos dos Conceitos Básicos PERDAS: São as ocorrências fortuitas, ocasionais, indesejadas ou involuntárias no ambiente das operações de uma empresa. EXEMPLOS: Valores relacionados com a deterioração anormal de ativos causados por incêndios ou inundações, os furtos de mercadorias ou matérias-primas, o corte equivocado de uma peça (tornando-a imprestável para uso ou reaproveitamento). Tais tipos de gastos não devem ser considerados integrantes dos custos de fabricação dos produtos, de vez que são fatores oriundos de ineficiência interna da empresa.

  39. 1- Cont. dos Conceitos Básicos DESPERDÍCIOS: São os gastos relacionados com atividades que não agregam valor, do ponto de vista do cliente, que implicam dispêndio de tempo e dinheiro desnecessários aos produtos (ou serviços). EXEMPLOS: São mais difundidos na área da Engenharia de Produção do que nas áreas contábil e administrativa e podem englobar os custos e as despesas utilizados de forma não eficiente: a) Se a pintura de uma parede apresenta padrão de excelência apenas com uma demão de tinta e o trabalhador aplica duas demãos de tinta nessa parede, representa desperdício de tinta e de mão-de-obra; b) A produção de itens defeituosos, pois o retrabalho das unidades mal fabricadas ocasiona um dispêndio desnecessário; c) A inspeção de qualidade (assume-se que o produto deveria ser fabricado corretamente em cada setor, descartando uma inspeção adicional).

  40. 1- Exemplos dos Conceitos Básicos CUSTOS: São os gastos efetuados para fabricar produtos ou prestar serviços. EXEMPLOS: Matérias-primas consumidas; salários e encargos sociais dos operários da fábrica; combustíveis, energia elétrica e água utilizadas no processo fabril; seguro do prédio industrial, manutenção, depreciação e outros, devem ser considerados custos. Outra forma de identificar os gastos que podem ser classificados como custos é que esses geralmente ocorrem durante todo o processo produtivo, ou seja, os insumos de produção consumidos desde a fase inicial de fabricação até a etapa em que o produto está completamente pronto, disponível para despacho aos clientes da organização industrial.

  41. Distinção entre Custos e Despesas DESPESAS Gastos voluntários ocorridos no ambiente administrativo CUSTOS Gastos voluntários efetuados no ambiente fabril (industrial)

  42. Síntese dos Conceitos Básicos GASTO (pode abranger os demais conceitos) INVESTIMENTO (gasto ativado com expectativa de benefício futuro) DESPESA (gasto administrativo para obter receita, direta ou indiretamente) PERDA (gasto involuntário desejado) CUSTO (gasto no processo de fabricação) DESPERDÍCIO (gasto que não agrega valor do ponto de vista do cliente)

  43. Por que é necessário identificar ou distinguir os conceitos de custos, despesas, perdas, investimentos e desperdícios? Competitividade de mercado Evitar o equívoco de repassar para o preço de venda todos os gastos da empresa

  44. Quais itens de gastos devem ser considerados no preço de venda? • Todos os custos inerentes ao processo de produção ou de prestação de bens e serviços e somente algumas despesas, desde que estejam associadas às vendas dos produtos: • Tributos incidentes sobre vendas ou receitas operacionais; • Comissões de vendedores; • Taxas de franquia cobradas sobre o faturamento, entre outros

  45. Os valores decorrentes das perdas, dos desperdícios e das despesas não ligadas diretamente às vendas devem ser segregados e não devem ser computados para efeito de formação ou análise de preços. • Da mesma forma, os recursos para novos investimentos devem provir dos lucros obtidos e não serem provisionados, como alguns comerciantes insistem em fazer, pela inclusão de um valor “x” no preço de venda como “reserva para investimentos futuros”.

  46. 2 PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DE CUSTOS Classificação Categorias Quanto à facilidade de identificação no produto Diretos Indiretos Quanto ao volume produzido no período Variáveis Fixos

  47. 2 Quanto à facilidade de identificação no produto • Custos Diretos São todos os custos efetuados exclusivamente com a fabricação do produto. São aqueles custos que podem ser identificados com facilidade como apropriáveis a este ou aquele item produzido.

  48. 2 Quanto à facilidade de identificação no produto • Custos Indiretos Englobam os itens de custo em que há dificuldades de identificá-los às unidades de produtos fabricados no período. Nesses casos, a atribuição dos custos indiretos aos objetos acontece por intermédio de rateios, que consideram a divisão do montante de determinado tipo de custos entre produtos ou serviços utilizando um critério qualquer, como o volume fabricado por produto ou o tempo de fabricação consumido.

  49. 2 Quanto à facilidade de identificação no produto • Custos Variáveis São os gastos cujo total do período está proporcionalmente relacionado com o volume de produção. Um exemplo de custo variável é a matéria-prima, pois, se para fabricar uma unidade de produto gasta-se $ 20,00, ao produzir dez unidades serão gastos $ 200,00 e assim sucessivamente.

  50. 2 Quanto ao volume produzido no período • Custos Fixos São os gastos cujos valores totais tendem a permanecer constantes (fixos) mesmo havendo alterações nos níveis de atividades operacionais do período. Relacionam-se mais especificamente com a capacidade instalada,ou com a estrutura física que a empresa possui, sendo seu valor total desvinculado do volume fabricado. POR EXEMPLO:se produzir 10 ou 20.000 unidades, o valor gasto com o aluguel do galpão industrial terá o mesmo valor ($ 30.000,00).

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