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Emilly Kely- 2 PPN

Emilly Kely- 2 PPN. Intercâmbio Estudantil. Perfil. Pessoas entre 19 e 22 anos. Estudantes Universitários. Passaram pelo menos 3 meses em país estrangeiro. Pessoas com interesse de que um novo idioma as ajude a cresce na vida acadêmica. Roteiro de Perguntas .

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Emilly Kely- 2 PPN

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Presentation Transcript


  1. Emilly Kely- 2 PPN Intercâmbio Estudantil

  2. Perfil • Pessoas entre 19 e 22 anos. • Estudantes Universitários. • Passaram pelo menos 3 meses em país estrangeiro. • Pessoas com interesse de que um novo idioma as ajude a cresce na vida acadêmica.

  3. Roteiro de Perguntas • O que pesou na escolha do país? • Quais as principais dificuldades encontradas no novo idioma? • Como você usou o que sabia, a bagagem de conhecimentos que já tinha, a favor do que você aprendeu? • O que, da cultura, das pessoas, do idioma, do geral, mudaram sua vida acadêmica?

  4. Citações Nome: Taynara Lima • 1- O que mais me influenciou na escolha do país, no caso de Londres, foi o fato da necessidade da fluência no inglês! O idioma pesa muito na escolha de um pais. Porém, Londres sempre foi um sonho de infância, conhecer a Europa era uma realização pessoal.

  5. 2- Para mim, a principal dificuldade encontrada no novo idioma é expressar sentimentos. Ahhhh, isso é muuito sofrido!!!!! Por mais fluente que pareça ser no idioma, nunca é a mesma coisa se você fosse expressar em português (no seu idioma materno). • 3- Então, o mais importante que eu usei foi o carisma e a vontade de estar aberta para receber toda essa novidade. Você tem que vir para uma experiência muito aberto e com paradigmas formados (se existentes) flexíveis para possíveis desconstruções! Só quando se vive uma cultura que realmente começa a conhecê-la!

  6. 4- Do idioma me ajudou muito, porque para mim, que estudo Relações Internacionais e quero ser diplomata, tenho que ser fluente em no mínimo 3 idiomas além do português, então idioma é fundamental para a carreira acadêmica-profissional.

  7. Nome: Diane Guandalini • 1- O que mais pesou foi o idioma. Eu queria um país que falasse inglês. E escolhi os EUA porque tinha conhecidos e porque havia ganhado uma bolsa de estudos.

  8. 2- Tive muita dificuldade porque quando cheguei, não sabia falar nada. Fazia gestos pra me comunicar e os estudantes falavam muito rápido e com muitas gírias, o que dificultava que eu os entendesse mais ainda. • 3- Eu usava toda a mímica possível. Pegava as frases das pessoas e ia tentando traduzir lentamente. É horrível você não entender e não ser entendido.

  9. 4- O inglês fez uma diferença muito grande. No mesmo ano que eu voltei para o Brasil, recebi uma proposta de trabalho.

  10. Nome: Joyce Cardozo • 1- O fator que mais pesou nessa escolha foi o fato de que a Irlanda é um dos países que é permitido legalmente o trabalho e estudo, obtendo o visto estudantil, além do fácil acesso ao visto e o baixo custo das passagens.

  11. 2- Com certeza no momento da comunicação, como por exemplo, o pedido em restaurantes, informação na localização etc. • 3- Quando fui, sabia pouco da língua, mas as poucas palavras eram suficientes, porque usamos muitas palavras em inglês em nossa linguagem popular.

  12. 4- O idioma com certeza me ajudou e ainda vai ajudar muito. Penso em realizar o exame TOEFL, sendo assim, posso continuar os estudos fora do Brasil. Minhas noções de localização no mapa também se organizaram muito em minha mente.

  13. Nome: Valter Santos • 1- A escolha do país, no caso a Inglaterra, foi baseada na língua e na cultura que eu queria aprender. Também escolhi um país que foi fácil a entrada e a permanência nele.

  14. 2 – A comunicação básica não é o problema, o problema é a tensão que você fica numa conversa mais formal, o medo de falar errado e de travar. 3- Eu já sabida falar um pouco da língua isso me ajudou muito. O que me ajudou muito também no começo foi a mímica, tinha que fazer mímicas para as pessoas me entenderem. Juntando esses dois métodos eu conseguia me virar bem.

  15. 4 – Passar um tempo fora do país lhe da uma ideia diferente das coisas. Você reconhece novas maneiras de pensar, percebe que a vida não é só aquele “mundinho” que você vivia antes, é como se a mente se abrisse para novos horizontes, vendo que tem tantas coisas a se aprender e se conhecer.

  16. Conclusão • Como o contato com uma nova cultura faz com que os estudantes cresçam academicamente? • O mercado hoje exige pessoas mais qualificadas. O choque de culturas, como se viram até aprenderem o novo idioma , somado a bagagem de vida dos estudantes reúne uma experiência que muda sua forma de pensar quanto a vida acadêmica. Eles buscam mais qualificação para estarem de acordo com as exigências. A escolha do país varia de pessoa pra pessoa, mas todos quererem uma segunda língua que os ajude a se comunicar melhor no mundo hoke.

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