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Recursos Físicos na Estética Corporal

Recursos Físicos na Estética Corporal. Prof. Ms. Felipe Lacerda, Ft. E-mail: flacerda@usp.br Fisioterapeuta Professor Titular do Curso de Fisioterapia, Nutrição e Educação Física da Universidade Paulista (UNIP)

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Recursos Físicos na Estética Corporal

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Presentation Transcript


  1. Recursos Físicos na Estética Corporal Prof. Ms. Felipe Lacerda, Ft. E-mail: flacerda@usp.br Fisioterapeuta Professor Titular do Curso de Fisioterapia, Nutrição e Educação Física da Universidade Paulista (UNIP) Mestre em Ciências pelo Departamento de Fisiopatologia Experimental da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) Doutorando em Bioengenharia pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP) Consultor técnico do SENAC/SP nos cursos de Saúde e Beleza

  2. FICHA DE ENTREVISTA E ANAMNESE Data____/____/____ Avaliador(a):_________________________ Nome:____________________________________________________idade:______________ Endereço: rua__________________________________, no__________, apto___________ bairro___________________________cidade____________________________ Telefone: residencial_____________________ horário:____________ comercial______________________ horário:____________ celular________________________ CARACTERÍSTICAS PESSOAIS E HÁBITOS DE VIDA Sexo □ feminino □ masculino Raça □ branca □ amarela □ negra Já passou pela Menopausa? □ sim □ não Faz Reposição Hormonal? □ não □ sim Esta Grávida? □ não □ sim Usa Anticoncepcionais? □ não □ sim Posição em que trabalha □ sentada □ em pé □ andando Período de Trabalho □ 8h/dia ou menos □ 8 a 12h/dia □ mais de 12h/dia Período de Sono □ 8 a 10 horas/dia □ mais de 10h □ menos de 8h Caminha ao longo do dia? □ muito □ pouco □ não Pratica Atividade Física? □ Regularmente □ Esporadicamente □ Dificilmente Se pratica: □ Atividade Aeróbica (caminhada / ginástica / natação / hidro) □ Atividade Anaeróbica (musculação)

  3. Pratica Atividades de Lazer? □ Diariamente □ Finais de Semana □ Nunca É fumante? □ não □ sim(-1 maço) □ sim (+1maço) É etilista? □ não □ Socialmente □ sim Alimentação □ Hipercalórica □ Hiperglicídica □ Hiperlipídica □ Hipersódica Ingestão diária de Água □ Nenhuma □ Menos q 8 copos □ Mais q 8 copos Funcionamento Intestinal □ Diariamente □ Ocasionalmente □ Uso de laxantes Tem Diabetes? □ não □ sim Tem Hipo/Hipertireoidismo? □ não □ sim Tem Ovário Policístico? □ não □ sim Possui Marcapasso? □ não □ sim Tem Epilepsia? □ não □ sim Intervenções cirúrgicas? □ não □ sim Quais (tipo / data / complicações)? _____________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ Uso atual de medicação (citar posologia): _________________________________________ _________________________________________________________________________ Data da próxima menstruação: ____/____/____

  4. Altura: _______m Peso: _______Kg IMC: ________ / IMC = peso (kg) / altura (m) CATEGORIA IMC Abaixo do peso Abaixo de 18,5 Peso normal 18,5 – 24,9 Sobrepeso 25,0 – 29,9 Obesidade Grau I 30,0 – 34,9 Obesidade Grau II 35,0 – 39,9 Obesidade Grau III Acima de 40,0 Categoria: □ Abaixo do peso □ Normal □ Sobrepeso □ Obesidade grau__ Biotipo: □ Misto □ Andróide □ Ginóide □ Pletórico

  5. EXAME FÍSICO Localização da celulite Forma Clínica Grau I Grau II Grau III Associação Dor Porção superior interna coxa esq. □ __________ □ □ □ _________ □ Porção superior externa coxa esq. □ __________ □ □ □ _________ □ Porção interna joelho esq. □ __________ □ □ □ _________ □ Porção superior interna coxa dir. □ __________ □ □ □ _________ □ Porção superior externa coxa dir. □ __________ □ □ □ _________ □ Porção interna joelho dir. □ __________ □ □ □ _________ □ Centro Abdome □ __________ □ □ □ _________ □ Lado esquerdo Abdome □ __________ □ □ □ _________ □ Lado direito Abdome □ __________ □ □ □ _________ □ Glúteo esquerdo □ __________ □ □ □ _________ □ Glúteo direito □ __________ □ □ □ _________ □ Porção supero-anterior braço esq. □ __________ □ □ □ _________ □ Porção supero-posterior braço esq.□ __________ □ □ □ _________ □ Porção supero-anterior braço dir. □ __________ □ □ □ _________ □ Porção supero-posterior braço dir. □ __________ □ □ □ _________ □ ___________________ □ __________ □ □ □ _________ □ ___________________ □ __________ □ □ □ _________ □ ___________________ □ __________ □ □ □ _________ □ ___________________ □ __________ □ □ □ _________ □

  6. Distúrbios Associados VASCULARES Telangectasias □ Localização:___________________________________________ Varizes □ Localização:___________________________________________ Linfedema □ Localização:_______________________________________ Parestesias □ Localização:_______________________________________ Sensação de Peso □ Localização:_______________________________________ Equimoses □ Localização:_______________________________________ ORTOPÉDICOS / POSTURAIS Hiperlordose lombar □ Hipercifose torácica □ DERMATOLOGICOS Estrias □ Localização:_______________________________________ Manchas □ Localização:_______________________________________

  7. Medidas de circunferências – PERIMETRIA Cintura _______ Abdome _______ Quadril _______ Lado D Lado E Coxa proximal _______ _______ Coxa intermédia _______ _______ Coxa distal _______ _______ Joelho _______ _______ Panturrilha _______ _______ Tornozelo _______ _______ Braço _______ _______ Antebraço _______ _______ Pulso _______ _______

  8. ULTRA-SOM TERAPÊUTICO Recurso terapêutico que se caracteriza pela produção de vibrações mecânicas acústicas de alta freqüência que se propagam através dos tecidos biológicos.

  9. EFEITOS BIOFÍSICOS MECÂNICOS TÉRMICO

  10. EFEITOS MECÂNICOS CAVITAÇÃO CORRENTES ACÚSTICAS ONDAS ESTACIONÁRIAS MICROMASSAGEM

  11. EFEITOS FISIOLÓGICOS NAS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS Na lipodistrofia localizada (gordura localizada): tecido adiposo → baixa quantidade de proteína estrutural ↓ baixa absorção de ultra-som ↓ baixa efetividade !!! CARSTENSEN, E.L.; LI, K.; SCHWAN, H.P. Determination of the acoustic properties of blood and its components. J. Acoust. Soc. Am., 25:286, 1953.

  12. SONOFORESE Técnica baseada na aplicação do ultra-som terapêutico para aumentar a penetração de princípios ativosatravés da pele e dos tecidos subcutâneos.

  13. FIBRO EDEMA GELÓIDE Desordem localizada que afeta o tecido dérmico e subcutâneo (pele e tela subcutânea), com alterações vasculares e lipodistrofia, com resposta esclerosante que resulta no inestético aspecto macroscópico.

  14. FIBRO EDEMA GELÓIDEFATORES ETIOLÓGICOS FATORES PREDISPONENTES • Hereditariedade • Predisposição genética • Raça (branca > amarela > negra) • Sexo (mulheres → hormônios estrógenos → retenção hídrica) • Desequilíbrio Hormonal (↑ estrógenos) • Idade ???

  15. FIBRO EDEMA GELÓIDEFATORES ETIOLÓGICOS FATORES DETERMINANTES • Stress • Tabagismo • Sedentarismo • Desequilíbrios glandulares e metabólicos (Estrógenos / T3 e T4 / Diabetes / Síndrome do Ovário Policistico) • Alimentação desbalanceada (hipercalórica, hiperglicídica, hiperlipídica, hipersódica, além de hipervitaminose e baixa ingestão de água). • Gravidez • Medicamentos (principalmente Anticoncepcionais e Corticóides) • Disfunção Hepática • Disfunção Renal • Constipação intestinal • Infecções abdominais

  16. FIBRO EDEMA GELÓIDEFATORES ETIOLÓGICOS FATORES CONDICIONANTES • Varizes • Distúrbios posturais → hiperlordose

  17. FIBRO EDEMA GELÓIDEFISIOPATOLOGIA ESTAGIO 1 – EDEMA • Mau funcionamento do sistema circulatório • Alteração do esfíncter arteriolar pré-capilar • Êxtase capilar • Aumento da permeabilidade capilar • Extravasamento de soro para o espaço intersticial do tec conj subcutâneo • EDEMA INTERSTICIAL LOCALIZADO • Hiperpolimerização da substância fund intersticial (glicosaminoglicanas) • Aumento da pressão osmótica e oncótica intersticial • Acúmulo de mais líquido no interstício • Compressão vascular e nervosa → telangectasias e dor • Acentua o extravasamento de líquido para o interstício → circulo vicioso

  18. FIBRO EDEMA GELÓIDEFISIOPATOLOGIA ESTAGIO 2 – FIBROSE • Edema intersticial • Compressão e estase vascular • Dificuldade nas trocas metabólicas células/vasos • Déficit na retirada de detritos metabólicos • Irritação das fibras de colágeno • Resposta do tecido conjuntivo com espessamento e proliferação dessas fibras • FIBROSE • Disposição em arranjos capsulares em torno de grupos de adipócitos lacerados • Micronódulos → aspecto de ‘grão de arroz’

  19. FIBRO EDEMA GELÓIDEFISIOPATOLOGIA ESTAGIO 3 – RETRAÇÃO ESCLERÓTICA • Esclerose das fibras de colágeno • Tracionamento da superfície da pele • RETRAÇÃO ESCLERÓTICA • Aglomeração de micronódulos → macronódulos • Compressão de vasos e nervos → circulo vicioso

  20. EFEITOS FISIOLÓGICOS NAS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS No fibro-edema gelóide (celulite): • Efeitos secundários à ação coloidoquímica. • Efeitos secundários à cavitação. • Efeitos secundários à neovascularização.

  21. Ação Coloidoquímica É a propriedade que o ultra-som tem de solubilizar um gel.

  22. Ação Coloidoquímica • Diminuição da hiperpolimerização da substância fundamental intersticial; • Inibição do extravasamento de serum para o meio extravascular; • Diminuição do edema intersticial; • Diminuição da compressão vascular; • Ativação da circulação; • Remoção dos detritos metabólicos que irritam o tecido conjuntivo →minimizando o processo de fibrose.

  23. Cavitação É a propriedade que a vibração ultra-sonora tem de formar pequenas bolhas gasosas nos líquidos biológicos.

  24. Cavitação Ação fibrinolítica ↓ rearranjo e modulação da deposição de fibras de colágeno no tecido conjuntivo subcutâneo.

  25. Neovascularização É a formação de novos vasos sanguíneos nos tecidos biológicos.

  26. Neovascularização Aumento da circulação local ↓ Favorece a nutrição tecidual e otimiza as trocas metabólicas (retirada dos detritos metabólicos irritantes) ↓ Reduzindo assim o processo de fibrose.

  27. Parâmetros Ideais de Utilização • Freqüência de emissão do ultra-som • Modo de emissão do ultra-som • Intensidade do ultra-som • Tempo de aplicação

  28. Freqüência de Emissão 1 MHz →penetra profundamente nos tecidos biológicos (até 6,5 cm de profundidade); 3 MHz →penetra através da pele e tecido adiposo subcutâneo (cerca de 2,5 cm de profundidade); 5 MHz →penetra apenas através da pele (menos de 1 cm de profundidade).

  29. Modo de Emissão • PULSADA → não produz aquecimento dos tecidos biológicos, apenas vibração. Emissão indicada para o pós cirúrgico imediato e afecções inflamatórias agudas; • CONTÍNUA →produz aquecimento dos tecidos biológicos. Este efeito biofísico favorece o tratamento da celulite.

  30. Intensidade do ultra-som De 0,3 a 0,5 W/cm ² (atinge cerca de 2 cm de profundidade) Intensidades excessivas → cavitação instável ↓ Efeito deletério nos tecidos conjuntivo, muscular e ósseo.

  31. Tempo de Aplicação Delimitar a área de tratamento ↓ ‘punho fechado’ ↓ 6 minutos de aplicação

  32. Técnica de Aplicação • Meio de Acoplamento → gel aquoso • Movimentos circulares constantes lentos rítmicos com suave pressão

  33. Protocolo de tratamento • No mínimo 2 sessões semanais. • Reavaliação de conduta após 1 mês. • Reavaliação do quadro-clínico após 2 meses.

  34. Cuidados e Contra-Indicações • Sobre o tórax de cardiopatas ou portadores de marcapasso cardíaco; • Sobre o abdome de gestantes; • Sobre as gônadas (ovários e testículos); • Sobre os olhos; • Sobre epífises de crescimento em crianças e jovens; • Sobre regiões corporais previamente expostas a radiação;

  35. Cuidados e Contra-Indicações • Pacientes com hemofilia não-controlada; • Pacientes portadores de tumores malignos; • Pacientes com processos infecciosos; • Sobre áreas com distúrbios vasculares periféricos, como trombose venosa profunda (TVP) ou aterosclerose severa; • Sobre a pele com lesão cutânea ou irritações; • Sobre a pele anestésica (sem sensibilidade).

  36. Endermoterapia

  37. Introdução Método de tratamento que utiliza equipamentos que produzem aspiração (sucção), acrescidos de uma mobilização tecidual efetuada por rolos motorizados localizados no cabeçote.

  38. Origem da técnica O método de origem francesa também denominado “palper roller” (palpar - rolar) produz uma mobilização profunda da pele (tecido tegumentar), permitindo um aumento na circulação sanguínea superficial e conseqüente hiperemia.

  39. Indicações terapêuticas No tratamento da lipodistrofia localizada (gordura localizada) esse recurso apresenta grande valia por ser um “destruidor” do tecido adiposo uma vez que favorece a lise adipocitária a nível da membrana celular.

  40. Indicações terapêuticas Não é comprovada sua eficiência no tratamento primário da LDG uma vez que a facilitação da drenagem se dá por um aumento da pressão positiva no tecido (como a realizada na drenagem linfática manual) e o vácuo promove uma pressão negativa.

  41. Indicações terapêuticas Por outro lado, essa técnica pode ser útil para tratar as aderências teciduais decorrentes da fibrose e retração esclerótica que ocorrem na LDG. Para tanto, as manobras devem ser executadas no sentido das fibras musculares e linhas de tensão da pele, a fim de se evitar a flacidez tecidual.

  42. Parâmetros de Utilização • PRESSÃO DE SUCÇÃO – 80mbar (64 mmHg) • TEMPO DE APLICAÇÃO – 15 minutos em cada segmento • FREQÜÊNCIA DO TRATAMENTO – 3 vezes por semana • DURAÇÃO DO TRATAMENTO – 6 a 8 semanas

  43. Técnica de Aplicação • Vestir a malha de tecido no segmento a ser tratado; • Escolher o cabeçote que melhor se adapte a região a ser tratada; • Ligar o equipamento a rede elétrica; • Ajustar a pressão do vácuo no display do equipamento; • Deslizar o cabeçote de tratamento sobre a malha, deslocando-se sempre no sentido da circulação linfática do membro em questão; • Respeitar o tempo de tratamento estabelecido; • Desligar o equipamento ao final da aplicação;

  44. Cuidados na Aplicação • Valores de pressão de sucção muito altos podem causar micro-hemorragias e flacidez tecidual !!! • Nunca se deve utilizar sucção em regiões onde exista fragilidade capilar, lesões ou afecções de pele, telangectasias ou microvarizes.

  45. Fototerapia aplicada à Estética

  46. Laser de baixa potência

  47. Breve histórico • LASER Light Amplication by Stimulated Emission of Radiation  “Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação”. • Albert Einstein (1916)  postulou a emissão estimulada. • Townes, Gordon e Ziegher (1950)  MASER. • Theodore Maiman (1960)  laser de rubi.

  48. EMISSÃO ESTIMULADA DE RADIAÇÃO

  49. Como foi feito o 1º laser (laser de rubi)

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