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SINTAXE E COESÃO

SINTAXE E COESÃO. SINTAXE. É responsável pela observação, descrição e classificação das combinações possíveis entre elementos constituintes de uma língua. Exemplo. sequência agramatical. sequência gramatical. sequência gramatical. sequência gramatical.

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SINTAXE E COESÃO

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Presentation Transcript


  1. SINTAXE E COESÃO

  2. SINTAXE É responsável pela observação, descrição e classificação das combinações possíveis entre elementos constituintes de uma língua.

  3. Exemplo sequência agramatical sequência gramatical sequência gramatical sequência gramatical Muito Pederneiras choveu passado ano em no. Choveu muito em Pederneiras no ano passado. No ano passado, choveu muito em Pederneiras. Em Pederneiras, choveu muito no ano passado.

  4. EXEMPLO 1 Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza, eles haveriam de se tornar grandes cantores. E, paraistofundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão de mandar nos outros.

  5. Foi assim queelesorganizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamavam por Vossa Excelência. Tudo ia muito bem até que a doce tranquilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi Invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás... Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, eeles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito.

  6. − Onde estão os documentos dos seus concursos? E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvessem. Não haviam passado por escola de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam, simplesmente... − Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem. E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás... MORAL: Em terra de urubus diplomados não se ouve canto de sabiá.

  7. EXEMPLO 2 Se você tivesse levado seu carro para fazer revisão, não precisaríamos ficar no meio dessa estrada esperando o guincho chegar. Mas como é muito desligado, não se lembrou disso.

  8. EXEMPLO 3 • Fiquei triste quando você partiu. • 2. Fiquei triste porque você partiu. • 3. Fiquei tão triste quevocê partiu.

  9. COESÃO: Diz respeito a todos os processos de sequencialização que asseguram uma ligação linguística significativa entre os elementos que ocorrem na superfície textual. COERÊNCIA: Preocupa-se com o que se deduz do todo. Exige uma concatenação perfeita entre as diversas frases, sempre em busca de uma unidade de sentido. Enquanto a coesão se manifesta no plano linguístico, ou seja, nas relações semânticas e gramaticais entre as partes do texto, a coerência se manifesta no plano das ideias, dos conceitos.

  10. COESÃO É a ligação entre os elementos superficiais do texto, o modo como eles se relacionam, o modo como frases ou partes delas se combinam para assegurar um desenvolvimento proposicional. Em outras palavras, o conceito de coesão textual diz respeito a todos os processos de sequencialização que asseguram uma ligação linguística significativa entre os elementos que ocorrem na superfície textual.

  11. PROBLEMAS DE COESÃO a) O famoso jornalista desentendeu-se com o jornal por causa de sua campanha a favor do presidente. b) Jorge criticou severamente a prima de sua amiga, que frequentava o mesmo clube que ela. c) Chove lá fora, contudo a calçada deve estar molhada.

  12. COESÃO REFERENCIAL: elementos coesivos que fazem referência a outro (s) elemento (s) do universo textual. Exemplos: tudo, aves, eles, isto, quais deles, outros. COESÃO SEQUENCIAL: mecanismos de coesão cuja função é assinalar determinadas relações de sentido entre enunciados ou partes de enunciados. Exemplos: mas, mesmo que (oposição), para (finalidade ou meta).

  13. COESÃO REFERENCIAL

  14. Ulysses era impressionante sob vários aspectos, o primeiro dos quaisera a própria figura. Contemplado de perto, cara a cara, ele tinha a oferecer o contraste entre as longas pálpebras, que subiam e desciam pesadas como cortinas de ferro, e os olhos claríssimos, de um azul leve como o ar. As pálpebras anunciavam profundezas insondáveis. Quando ele as abria parecia estar chegando de regiões inacessíveis, a região dentro de sionde guardava suaforça.

  15. a)Tenho um automóvel. Ele é verde. (anáfora: elerefere-se a um item que aparece antes: automóvel) b)Comprei tudo o que você pediu: tomate, cebola e beterraba. (catáfora: tudo refere-se à tomate, cebola, beterraba que vem depois do item coesivo)

  16. RECURSOS DE COESÃO 1.EPÍTETOS: é a palavra ou frase que qualifica pessoa ou coisa. Glauber Rocha fez filmes memoráveis. Pena que o cineasta mais famoso do Brasil tenha morrido tão cedo.

  17. 2.NOMINALIZAÇÕES: ocorre nominalização quando se emprega um substantivo que remete a um verbo enunciado anteriormente ou vice-versa. Eles foram testemunhar sobre o caso. O juiz disse, porém, que tal testemunho não era válido por serem parentes do assassino.

  18. 3.PALAVRAS OU EXPRESSÕES SINÔNIMAS Os quadros de Van Gogh não tinham valor em sua época. Houve telasque serviram até de porta de galinheiro.

  19. 4.REPETIÇÃO DE UMA PALAVRA: podemos repetir uma palavra quando não for possível substituí-la por outra. A propaganda, seja ela comercial ou ideológica, está sempre ligada aos objetivos e aos interesses da classe dominante. Essa ligação, no entanto, é ocultada por uma inversão: a propagandasempre mostra que quem sai ganhando com o consumo de tal ou qual produto ou ideia não é o dono da empresa, nem os representantes do sistema, mas, sim, o consumidor. Assim, a propagandaé mais um veículo da ideologia dominante.

  20. 5.PRONOMES • Vitaminas fazem bem à saúde. Mas não • devemos tomá-las ao acaso. • b) O colégio é um dos melhores da cidade. • Seus dirigentes se preocupam muito com • a educação integral. • c) Aquele político deve ter um discurso muito • convincente. Ele já foi eleito seis vezes. • d) Há uma grande diferença entre Paulo e • Maurício. Este guarda rancor de todos, • enquanto aquele tende a perdoar.

  21. 6.NUMERAIS Recebemos dois telegramas. O primeiro confirmava a sua chegada; o segundo, dizia justamente o contrário.

  22. 7.ADVÉRBIOS Não podíamos deixar de ir à exposição. Lá estava a obra-prima de Leonardo da Vinci.

  23. 8.ELIPSE O ministro foi o primeiro a chegar. Abriu a sessão às oito em ponto e fez seu discurso.

  24. 9. REPETIÇÃO DE PARTE DO NOME Manuel da Silva Peixoto foi um dos ganhadores do maior prêmio da loto. Peixotodisse que ia gastar todo o dinheiro na compra de uma fazenda e em viagens ao exterior.

  25. CONCLUSÃO Para estabelecer conexões coerentes entre os vários enunciados do texto, é necessário que os elementos linguísticos sejam usados adequadamente.Tais elementos, além de ligarem partes do discurso, estabelecem entre elas um certo tipo de relação de sentido: causa, finalidade, conclusão, contradição, condição. Dessa forma, cada elemento de coesão manifesta um tipo de relação distinta. Ao escrever, deve-se ter cuidado de usar o elemento apropriado para exprimir o tipo de relação que se quer estabelecer.

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