1 / 44

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TOCO-GINECOLOGIA I

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TOCO-GINECOLOGIA I. MANEJO SINDRÔMICO DAS DSTs Turma 2- Grupo 1 Ana Laissa Aguiar Clarissa Maranhão Rebeca Mattjie Abril - 2011. INTRODUÇÃO.

jonny
Télécharger la présentation

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TOCO-GINECOLOGIA I

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TOCO-GINECOLOGIA I MANEJO SINDRÔMICO DAS DSTs Turma 2- Grupo 1 Ana Laissa Aguiar Clarissa Maranhão Rebeca Mattjie Abril - 2011

  2. INTRODUÇÃO • Estimativas recentes apontam para a ocorrência de mais de 10 milhões de novas infecções de transmissão sexual, que podem permanecer assintomáticas ou evoluir para doenças como uretrites, cervicites, úlceras e verrugas genitais. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  3. Abordagem sindrômica • A abordagem sindrômica das DSTs tem como cenário de ação a UBS aconselhamento, diagnóstico e tratamento adequados para cerca de 90-92% das DSTs. • Os casos persistentes (8-10%) deverão ser encaminhados aos serviços de referência em DSTs. • A utilização do nível terciário de atendimento (1% ou menos) se reserva às complicações, o que deve se tornar exceção com a instituição do manejo adequado das DSTs nas UBS. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica - HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  4. ÚLCERA GENITAL • O quadro representa a principal queixa da pessoa ao se apresentar no serviço de saúde. • No homem: retrair o prepúcio, verificar a presença de úlcera ou de outros sinais de infecção genital. Inspecionar períneo e ânus; palpar região inguinal. • Na mulher: examinar a genitália externa, afastar os lábios vaginais, visualizar o intróito vaginal, examinar a vagina, suas paredes, fundo de saco e colo uterino. Inspecionar períneo e ânus; palpar região inguinal. • Sempre que possível, coletar material para o diagnóstico etiológico. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  5. * Em casos de herpes, tratar sífilis se VDRL ou RPR forem reagentes (retorno). Se o quadro não é sugestivo de herpes, tratar sífilis e cancro mole. ** Se forem lesões ulcerosas múltiplas e soroprevalência de herpes for igual ou maior que 30% na região, deve-se tratar herpes concomitantemente à sífilis e cancro mole. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  6. ÚLCERA GENITAL Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  7. ÚLCERA GENITAL

  8. ÚLCERA GENITAL • Manifestações severas, com lesões mais extensas: • Gestantes: evitar tratar as recidivas. Tratar o primeiro episódio (em qualquer trimestre) com: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  9. ÚLCERA GENITAL • Casos recidivantes(6 ou mais episódios/ano) podem se beneficiar com terapia supressiva: • Aciclovir400 mg, 12/12 horas, por até 6 anos ou • Valaciclovir500 mg por dia, por até 1 ano; ou • Famciclovir250 mg, 12/12 horas por até 1 ano. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  10. Tratar sífilis e cancro mole Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  11. SFS ÚLCERA GENITAL

  12. ÚLCERA GENITAL • Se as lesões tiverem mais de 4 semanas, deve-se suspeitar de donovanose, linfogranulomavenéreo ou neoplasias. • Encaminhar o paciente ou, se houver condições, realizar biópsia para investigar. • Ao mesmo tempo, iniciar tratamento para donovanose. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  13. ÚLCERA GENITAL • Tratamento donovanose: • Doxiciclina100 mg, VO, 12/12 horas por, no mínimo, 3 semanas ou até cura clínica; ou • Eritromicina (estearato) 500 mg, VO, de 6/6 horas por, no mínimo, 3 semanas ou até a cura clínica; ou • Sulfametoxazol/Trimetoprim (800 mg e 160 mg), VO, 12/12 horas por, no mínimo, 3 semanas, ou até a cura clínica; ou • Tetraciclina 500 mg, de 6/6 horas, durante 3 semanas ou até cura clínica; ou • Azitromicina1 g, VO, em dose única, seguido por 500mg VO/dia por 3 semanas ou até cicatrizar as lesões. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  14. ÚLCERA GENITAL Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  15. CORRIMENTO URETRAL • Esse quadro representa a principal queixa da pessoa ao se apresentar no serviço de saúde. • Ao exame físico, com o prepúcio retraído, verificar se o corrimento provém realmente do meato uretral. • Se não houver corrimento visível, solicitar ao paciente que ordenhe a uretra, comprimindo o pênis da base à glande. • Se mesmo assim não se observar o corrimento, sendo a história consistente, seguir o fluxograma, considerando a queixa principal. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  16. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  17. CORRIMENTO URETRAL

  18. CORRIMENTO URETRAL • Tratar Clamídia e Gonorréia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  19. CORRIMENTO URETRAL • No retorno, em caso de persistência do corrimento ou recidiva, tratar com: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  20. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • O corrimento vaginal é a principal queixa da mulher nos serviços de saúde. • Na anamnese, incluir os critérios de risco de infecção cervical por gonococo ou clamídia. • A presença de qualquer critério é suficiente para indicar tratamento, mesmo na ausência dos sinais clínicos para cervicite. • CRITÉRIOS DE RISCO PARA INFECÇÃO CERVICAL: • Paciente com múltiplos parceiros, sem proteção. • Paciente acredita ter se exposto a DST. • Paciente proveniente de áreas de alta prevalência de gonococo (>10%) e clamídia (>20%). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  21. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  22. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  23. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • EXAME CLÍNICO-GINECOLÓGICO: • Examinar a genitália externa e região anal. • Separar os lábios vaginais para visualizar o intróitovaginal. • Introduzir o espéculo para examinar a vagina, fundo de saco e colo uterino. • Fazer o teste de pH vaginal, colocando, por um minuto, a fita de papel indicador na parede vaginal lateral (evitar tocar o colo). • Colher material para o teste das aminas = lâmina com uma gota de KOH 10% - positivo se cheiro de peixe podre, e para realização da bacterioscopia. • Fazer teste do cotonete do conteúdo cervical e observar se muco purulento contrapondo em papel branco. • Se possível, coletar material para cultura de gonococo, pesquisa de clamídia. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  24. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • Queixa de corrimento vaginal: • COM MICROSCOPIA: métodos a fresco, com KOH a 10% ou pelo método de Gram. • POSSÍVEIS ACHADOS: • Clue-cellse/ou a ausência de lactobacilos = vaginose bacteriana. • Microorganismosflagelados móveis = tricomoníase. • Hifas ou micélios birrefringentes semelhantes a um caniço e esporos de leveduras = candidíase. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  25. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • SEM MICROSCOPIA: utilizar a medida do pH vaginal e o teste das aminas, para aumentar a precisão diagnóstica • TESTE DO PH VAGINAL • Ph vaginal normal: 4 a 4,5. • Ph < 4: sugere candidíase. • Ph> 4,5: sugere tricomoníasee/ou vaginose bacteriana. • TESTE DAS AMINAS: se positivo, fornece o diagnóstico de vaginose bacteriana e, em alguns casos, da tricomoníase. • Se o Ph for normal (entre 4 e 4,5) e o teste das aminas for negativo: investigar causas fisiológicas ou não-infecciosas. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  26. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • Se a paciente apresentar os sinais clínicos de cervicite (mucopus ou colo friável) ou escore de risco ≥ 2: tratar gonorréia e clamídia. • TRATAR O PARCEIRO. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  27. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • TRATAMENTO: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  28. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  29. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  30. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • ORIENTAÇÕES: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  31. Abordagem sindrômica da dor pélvica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica - HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  32. Esquemas terapêuticos - DIP Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica - HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  33. Abordagem sindrômica da dor pélvica • Ciprofloxacina 500mg 12/12 hs por 14 dias poderá substituir a Ofloxacina no esquema 2. • Medidas gerais: repouso, abstinência sexual e o tratamento sintomático. • Em usuárias de DIU, a tendência atual é pelo início da antibioticoterapia e retirada do dispositivo caso não haja melhora em 48hs (OMS 2009). Porém o Ministério da Saúde recomenda a retirada após pelo menos 6 horas de tratamento.

  34. Abordagem sindrômica da dor pélvica • Pontos importantes • Anamnese: Investigar os critérios de risco para endocervicite assintomática. Se positivo, deve receber o tratamento concomitante para Gonococo e Clamídia. • Exame ginecológico Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica - HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  35. Infecção pelo papilomavírus humano (hpv) • Doença infecciosa, de transmissão frequentemente sexual, também conhecida como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. • O HPV é um DNA-vírus, sendo conhecidos mais de 70 tipos, 20 dos quais podem infectar o trato genital. • Os tipos de alto risco oncogênico, quando associados a outros co-fatores, tem relação com o desenvolvimento das neoplasias intra-epiteliais e do câncer invasor do colo uterino, da vulva, da vagina e da região anal. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  36. Associação de subtipos HPV e doenças neoplásicas e seus precursores Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  37. Infecção pelo papilomavírus humano (hpv)

  38. Infecção pelo hiv • As principais formas de transmissão: sexual, sanguínea e vertical; menos frequentemente, ocupacional. • Transmissão sexual • Principal forma de transmissão do HIV no Brasil e no Mundo, sendo a transmissão heterossexual considerada pela OMS como a mais frequente, do ponto de vista global. • Fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV numa relação heterossexual : • a) Alta viremia (durante a fase da infecção primária e na imunodeficiência avançada). • b) Relação anal receptiva. • c) Relação sexual durante a menstruação. • d) Presença de outra DST Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  39. Infecção pelo hiv • Prevenção e controle • Preservativos – masculinos ou femininos, são as únicas barreiras comprovadamente efetivas contra o HIV e outras DSTs, quando usados de forma correta e sistemática. • Os estudos demonstram que o uso do preservativo masculino pode reduzir o risco de transmissão do HIV e de outras DST em até 95%. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  40. Infecção pelo hiv • Espermicidas – O produto espermicida à base de nonoxinol-9 (N-9) a 2% é o mais amplamente utilizado no Brasil e no mundo. Entretanto, o uso de alguns métodos contraceptivos contendo N-9 podem aumentar o risco de transmissão sexual do HIV e outras DST. • A Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta, então, que as pessoas que estejam sob risco acrescido para a infecção pelo HIV e outras DST, não devem usar métodos contraceptivos que contenham o N-9. • A prevenção e o tratamento adequado das DSTs, além de quebrar a cadeia de transmissão, dificulta a transmissão do HIV e auxilia no prognóstico do portador de HIV, dificultando a progressão para doença clínica. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  41. HEPATITES VIRAIS • A OMS estima que, no mundo, 325 milhões de pessoas são portadores crônicos do vírus da hepatite B e 170 milhões são portadores crônicos do vírus da hepatite C. • No Brasil, devem existir cerca de 2 milhões de portadores crônicos de hepatite B e 3 milhões de portadores da hepatite C. • A maioria das pessoas desconhece seu estado de portador e constitui elo importante na cadeia de transmissão. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  42. HEPATITES VIRAIS • A transmissão do HBV se faz por via parenteral, e, sobretudo, pela via sexual, sendo considerada doença sexualmente transmissível. A transmissão vertical também pode ocorrer. • A transmissão do HCV ocorre principalmente por via parenteral e, em um percentual significativo de casos, não é possível identificar como ela ocorreu. • A transmissão sexual é pouco frequente (menor que 2% para parceiros estáveis), ocorrendo principalmente em pessoas com múltiplos parceiros e com prática sexual de risco. A co-existência de alguma DST – inclusive o HIV – constitui-se em um importante facilitador dessa transmissão. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  43. Fluxograma diagnóstico para hepatite B Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  44. Referências • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica n. 18: HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad18.pdf>. Acesso em: 04 abr 2011. • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) – Manual de bolso. 2ª ed. Brasília, 2006. Disponível: <http://sistemas.aids.gov.br/feminizacao/index.php?q=system/files/dst.pdf>. Acesso em: 04 abr 2011.

More Related