1 / 42

Acidente Vascular Encefálico

Acidente Vascular Encefálico. Caio Del’Arco Esper Carolina Fornaciari Augusto Daniella Gimenez Caniato Fabrício Castro Borba Felipe Eduardo R. X. Silva Ambulatório Neurovascular- Prof. Dr. Milton Marchioli. Definição.

juan
Télécharger la présentation

Acidente Vascular Encefálico

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Acidente Vascular Encefálico Caio Del’Arco Esper Carolina Fornaciari Augusto Daniella Gimenez Caniato Fabrício Castro Borba Felipe Eduardo R. X. Silva Ambulatório Neurovascular- Prof. Dr. Milton Marchioli

  2. Definição • OMS –sinais de distúrbio focal (por vezes global) da função cerebral de evolução rápida, durando mais de 24 horas ou ocasionando a morte sem outra causa aparente além daquela de origem vascular. • AIT – Um déficit neurológico focal com duração inferior a 24 horas. • Imagem de infarto obtida pela RM – vitimas de AVE e não AIT.

  3. Classificação da Doença Cerebrovascular

  4. Epidemiologia • AVE – segunda maior causa de mortalidade mundial. • No Brasil, em regiões mais pobres o AVE é a principal causa de morte. • Relação homem /mulher 6:1 **mundial • No Brasil 2:1

  5. Epidemiologia

  6. Determinantes de AVC • Fatores de Risco não-modificáveis • Idade • Gênero (homens tem incidência 40% maior que as mulheres) • Grupo Étnico • História Familiar

  7. Fatores de Risco Modificáveis

  8. Anatomia Vascular do Encéfalo • O encéfalo é irrigado por dois sistemas arteriais: • Sistema Carotídeo (anterior) • Sistema Vértebro-Basilar (posterior)

  9. Acidente Vascular Encefálico Isquêmico

  10. AVE Isquêmico – Patogenia e Patologia

  11. AVE Completo versus Incompleto • AVE Completo – área total do cérebro irrigada por um vaso ocluído é lesada. • AVE Incompleto – se houver alguma lesão celular, mas não pan-necrose, poderá haver penumbra isquêmica e deverá ser considerada a profilaxia.

  12. Penumbra Isquêmica- tamanho relativo dependente do fluxo da circulação colateral. • A isquemia é dependente dos níveis de PA. • Não baixar a PA, exceto isquemia miocárdica, insuficiência renal e cardíaca descompensada ou dissecção de aorta ou na presença de níveis pressóricos arteriais sistólica maior do que 220 mmHg e diastólica maior que 120 mmHg. • * se possibilidade de trombólise – Reduzir PA.

  13. Evolução Clínica do AVE • Os AVE isquêmicos normalmente são indolores e se apresentação com déficit fixo ou com início vacilante, seguido por flutuações de pioras e melhoras . • AVE em evolução – lesão por reperfusão ou um novo AVE na mesma distribuição vascular.

  14. Tipos de AVE isquêmico embólico • Cardioembólico (Trombos Murais por FA, IAM e Cardiopatia Valvar). • Arterioembólico (placa aterosclerótica instável). • Quadro clínico de instalação súbita.

  15. AVE trombótico • A aterosclerose leva a formação de trombo • AVE lacunar (infarto inferior a 2 cm) – lesão obstrutiva chamada lipo-hialinose, trombose em situ - mais comum. • AVE em artéria de médio calibre – raro; exemplo clássico é o AVE pontino extenso pela trombose da artéria basilar.

  16. AVE cripotogênico • Quando o mecanismo do infarto permanece sem comprovação. • Serão designados assim até que se esclareça o mecanismo, a fonte e os determinantes desses infartos não explicados.

  17. Manifestações Clínicas

  18. Diagnóstico • História (momento do início dos síntomas) • Exame físico (neurológico, cardiovascular) • A gravidade da síndrome clínica no início correlaciona-se com a evolução funcional final. Nível de vigilância, motilidade ocular, força muscular e função cerebral superior são as chaves para avaliação inicial.

  19. Testes Hematológicos • Policitemia, Trombocitose, VHS, glicemia, TAP, TPPA. • Testes Cardiovasculares (ECG,Ecocardiograma)

  20. Tomografia de Crânio • TC de crânio inicial – descartar um AVE hemorrágico e tumores cerebrais. • No AVEI , TC normal nas primeiras 1-3 horas. • Começam a aparecer achados 3-9 horas. • Após 24 horas, a perda de distinção entre substância cinzenta e a branca é facilmente evidente, e há usualmente edema localizado na região comprometida. • Único método por imagem útil para decidir se a terapia trombolítica deve ser administrada ou não.

  21. Exame Vascular Cerebral Não Invasivo – A USG estima o diâmetro luminal, a direção e velocidade do fluxo sanguíneo cerebral. • Angiografia Cerebral (selecionar pacientes para endarterectomia carotídea)

  22. Exame Vascular Cerebral Não Invasivo – A USG estima o diâmetro luminal, a direção e velocidade do fluxo sanguíneo. • Angiografia Cerebral (selecionar pacientes para endarterectomia carotídea)

  23. Diagnóstico Diferencial • Hematoma Subdural • Tumores • AITs • Enxaqueca (com ou sem aura) • Crises Convulsivas • Hiperglicemia e hipoglicemia • AVE hemorrágico

  24. AVE Hemorrágico

  25. Etiologia • Hipertensão; • Angiopatia Amilóide; • Malformação Arteriovenosa; • Neoplasia Intracraniana; • Vasculite; • Abuso álcool e cocaína; • Transformação hemorrágica do AVCI.

  26. Tipos de hemorragias • Intraparenquimatosa • Microaneurismas de Charcot-Bouchard • Subaracnóide • Aneurismas saculares • Malformação arteriovenosa

  27. INTRAPARENQUIMATOSO A- Gânglios da Base B- Tálamo C- Lobar D- Ponte E- Cerebelo + de 70 anos

  28. Quadros Clínicos

  29. Exames • TC de crânio não contrastada • Ressonância Magnética. • Área Hiperdensa (hematoma) • Edema em volta (hipodensa) • Desvio da linha média; • Avaliar extensão ventricular.

  30. Subaracnóide • Faixa Etária: 35-55 anos • Aneurismas Saculares • Causa mais frequente de hemorragia subaracnóide; • Etiologia desconhecida (fatores genéticos?) • Relação com tabagismo e hipertensão • Vasos intracranianos maiores (ex.: Artérias Polígono Willis)

  31. Quadro Clínico • Frequente inundação da cisterna da base • Clássico: • Cefaleia Holocraniana • Início Súbito; • Forte intensidade (“Maior dor de cabeça da vida”); • 50% casos: Síncope; • Rigidez na nuca (após 1 dia).

  32. Complicações • Edema Cerebral • Meningite Química • Ressangramento • Principalmente 24 horas iniciais • Vasoespasmo; • Provoca isquemia e infarto cerebral • Déficit focal permanente ou flutuante • Rebaixamento da consciência • Hidrocefalia; • Aguda hiperbárica: HIC + piora do quadro neurológico; • Crônica normobárica: Demência + apraxia da marcha + descontrole esfincteriano; • Hiponatremia.

  33. Avaliações • Prognóstico: Escala de Hunt-Hess: • Hunt-Hess I: Assintomático ou cefaleia e rigidez de nuca leves, Glasgow 15; • Hunt-Hess II: Cefaleia e rigidez de nuca moderadas a graves, pode haver acometimento de par craniano, Glasgow 13-14; • Hunt-Hess III: Estado confusional ou letargia, possível déficit neurológico focal leve, Glasgow 13-14; • Hunt-Hess IV: Torpor, pode haver hemiparesia moderada a grave, Glasgow 7-12; • Hunt-Hess V: Coma, com ou sem descerebração, Glasgow 3-6.

  34. Análise da Tomografia • Escala de Fisher: • Fisher 1: sem sangue nas cisternas • Fisher 2: sangue nas cisternas e/ou espaços verticais com menos de 1mm de espessura; • Fisher 3: sangue nos espaços verticais com espessura maior ou igual a 1mm, ou presença de coágulos; • Fisher 4: hemoventrículo.

More Related