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Dinâmica das bacias hidrográficas

Dinâmica das bacias hidrográficas. Colégio Santos Anjos Professora :Deborah Costa. Ciclo da água Os rios formam-se devido à acumulação e à escorrência da água na superfície terrestre. O caudal dos rios varia com a maior ou menor precipitação atmosférica. Rio

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Dinâmica das bacias hidrográficas

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Presentation Transcript


  1. Dinâmica das bacias hidrográficas Colégio Santos Anjos Professora :Deborah Costa

  2. Ciclo da água Os rios formam-se devido à acumulação e à escorrência da água na superfície terrestre. O caudal dos rios varia com a maior ou menor precipitação atmosférica.

  3. Rio • Um rio e os seus afluentes constituem uma rede hidrográfica. Subafluente Afluente Montante Rio Principal Rede hidrográfica – conjunto formado por um rio principal e por todos os cursos de água tributários (afluentes e subafluentes) Jusante Montante

  4. Rio • Um rio e os seus afluentes constituem uma rede hidrográfica. Margem direita Montante Margem esquerda A margem direita – fica á direita de um observador que está de costas voltadas para montante do curso de água. Jusante Montante

  5. Rio • A área drenada por um rio e os seus tributários constitui uma bacia hidrográfica. Bacia hidrográfica Linha de cumeada Bacia hidrográfica – área da superfície terrestre drenada por um rio principal, afluentes e subafluentes. Uma linha de cumeada separa esta bacia das bacias hidrográficas circundantes

  6. Rede hidrográfica – conjunto formado por um rio principal e por todos os cursos de água tributários (afluentes e subafluentes) Bacia hidrográfica – área da superfície terrestre drenada por um rio principal, afluentes e subafluentes.

  7. Fases da erosão fluvial – as fases da erosão fluvial reflectem-se na paisagem longitudinal de um rio. Desgaste A velocidade das águas provocada pela força da gravidade e pelo declive do terreno é responsável pela acção de desgaste no leito e margens do rio. Transporte Os planalto são forma de relevo velho que já sofreram o desgaste e que agora, pelo menor declive, apenas provocam uma velocidade das águas suficiente para o transporte de aluviões. Acumulação O declive suave faz com que a velocidade das águas seja reduzida e assim a acumulação dos aluviões dê origem a planícies aluviais ou sedimentares. Imagem Porto Editora

  8. Elementos topográficos de uma bacia hidrográfica O rio modela a paisagem criando formas de relevo variadas ao longo do seu percurso. A erosão provocada pelo rio designa-se por erosão fluvial. Imagem Santillana Curso superior do rio – apresenta vales em garganta (V) com declives acentuados. Nesta parte do percurso do rio as águas correm com grande velocidade no seu leito. O desgaste é a acção erosiva predominante em que o vale vai ser aprofundado à custa de materiais geológicos arrancados ao leito do rio.

  9. Elementos topográficos de uma bacia hidrográfica O rio modela a paisagem criando formas de relevo variadas ao longo do seu percurso. A erosão provocada pelo rio designa-se por erosão fluvial. Imagem Santillana Curso médio do rio – apresenta vales em V aberto. Nesta parte do percurso do rio as águas correm com algum vigor. O transporte é a acção erosiva predominante em que o rio já não tem tanta força para desgastar o leito e as margens, mas tem força suficiente para transportar os materiais geológicos anteriormente arrancados. Aos materiais geológicos arrancados e transportados pelo rio, dá-se o nome de aluviões.

  10. Elementos topográficos de uma bacia hidrográfica O rio modela a paisagem criando formas de relevo variadas ao longo do seu percurso. A erosão provocada pelo rio designa-se por erosão fluvial. Imagem Santillana Curso inferior do rio – o rio corre em áreas mais ou menos planas, de fraco declive. O vale é bastante largo e com reduzida altitude. A velocidade das águas é reduzida e a acção erosiva predominante é a acumulação. A acumulação de aluviões dá origem a planícies aluviais e, por vezes, quando as correntes marítimas e as marés são pouco vigorosas, a foz é em delta devido à acumulação de aluviões.

  11. Elementos topográficos de uma bacia hidrográfica Imagem AREAL

  12. Meandros

  13. Perfil transversal de um rio linha que une as duas margens de um rio passando pelo fundo do rio.

  14. Fases de erosão – quer ao longo do perfil longitudinal, quer ao longo do tempo, podemos distinguir três fases de erosão de um rio: a juventude, a maturidade e a velhice. Fase da juventude – Nesta fase os rios, geralmente, correm entre montanhas. Devido ao maior declive, as águas do rio correm com grande velocidade e a acção erosiva predominante é o desgaste. Imagem Porto Editora

  15. Fases de erosão – quer ao longo do perfil longitudinal, quer ao longo do tempo, podemos distinguir três fases de erosão de um rio: a juventude, a maturidade e a velhice. Fase da maturidade – O declive é menor e as águas do rio perdem alguma velocidade. O desgaste dá lugar ao transporte dos aluviões. Quando o caudal é maior, devido a chuvas ou degelo, podem ocorrer cheias e então dá- -se a deposição de aluviões nas margens. Imagem Porto Editora

  16. Fases de erosão – quer ao longo do perfil longitudinal, quer ao longo do tempo, podemos distinguir três fases de erosão de um rio: a juventude, a maturidade e a velhice. Fase da velhice – As águas do rio têm uma baixa velocidade devido ao declive quase nulo. A acumulação dos aluviões é elevada. Imagem Porto Editora

  17. nascentes - conjunto de córregos que formam o início do rio.curso – caminho do rio.montante - sentido oposto ao curso de rio.jusante – sentido do curso do rio.confluência – quando 2 rios se juntam.talvegue – parte mais funda do leito.foz – estuário, estuário ou misto.

  18. A gestão dos recursos hídricos e das bacias hidrográficas São inúmeros os aproveitamentos das potencialidades hídricas numa bacia hidrográfica. • Barragens e diques • criação de reservas hídricas, • produção de energia hidroeléctrica; • regularização de caudais; • laser (actividades náuticas) e turismo. • Agropecuária • irrigação de campos agrícolas; • alimentação de animais. • Indústria • produção de bens; • refrigeração de máquinas. • Uso doméstico e urbano • consumo doméstico; • lazer (piscinas) e rega de espaços verdes. Imagem Texto Editores

  19. Barragens – Vantagens • Produção de energia hidroeléctrica; • Abastecimento de água para uso doméstico, agricultura, pecuária, indústria, turismo e laser; • Constituição de reservas hídricas para fazer face ao caudal de estiagem ou de secas; • Regularização de caudais, prevenindo cheias ou períodos de seca; • Aproveitamento da albufeira da barragens para fins de laser (actividades náuticas e turismo). • Barragens – Desvantagens • Submersão de terrenos com aptidão agrícola; • Retenção de sedimentos com impacto negativo na fertilização de solos e na alteração da linha de costa; • Impacto na fauna e na flora; • Povoações submersas com deslocação de populações.

  20. BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS

  21. HIDROGRAFIA BRASILEIRA • Grande potencial hidráulico. • 12% das reservas de água doce do planeta. • Duas das maiores bacias hidrográficas: AMAZÔNICA E PLATINA. • Principais rios dessas bacias estão entre os maiores do mundo.

  22. CARACTERÍSTICAS DE NOSSOS RIOS • Regime pluvial tropical. • Quase todos são perenes. • A maioria apresenta foz sob a forma de estuário. • Exceção: • PARNAÍBA e PARAÍBA DO SUL - Delta • AMAZONAS - Mista. • Planície transporte. • Planalto geração de energia.

  23. FOZ DO RIO PARNAÍBA

  24. Foz do Rio Amazonas

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