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TMA. Temperatura constante 0 C. Sólido. Liquido. G. 1 atm. P. 01. Pressão -temperatura. Temperatura constante. TMA. 02. Três reações (a), (b) e (c). Equilibrio em reações. TMA. 03. Sinterização. Solidificação em metais. TMA. 04. Substâncias Puras. Conceito de substâncias puras

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Presentation Transcript


  1. TMA Temperatura constante 0 C Sólido Liquido G 1 atm P 01 Pressão -temperatura Temperatura constante

  2. TMA 02 Três reações (a), (b) e (c) Equilibrio em reações

  3. TMA 03 Sinterização Solidificação em metais

  4. TMA 04 Substâncias Puras Conceito de substâncias puras Análise de transições de fase Significado de diagramas de fase

  5. TMA 05 Fase Fases mais lembradas Sólido - Líquido - Vapor Solidos cristalinos material cuja estrutura cristalina é definida através de um arranjo periódico e tridimensional de átomos ou ions; os metais e as ligas metálicas constituem exemplos de materiais sólidos cristalinos; a maior parte dos metais cristaliza, ao solidificar, em três struturas cristalinas compactas: CCC, CFC e HC.

  6. TMA 06 Fase Materiais Geralmente são policristalinos os materiais em engenharia são formados por pequenos cristais com tamanhos da ordem do micron (milésima parte do milímetro – 10-6m) Transformação de fase mudanças de estrutura que ocorrem com a variação da temperatura, pressão e omposição Podem ocorrer por difusão ou deslocamento de curta distância

  7. TMA 07 Equilíbrio químico entre fases tem a ver com potenciais químicos semelhantes • EXEMPLO: Considere água a P=1 atm • Gelo é estável se T < 0 C - μ gelo< μ líquido • Água estável quando T > 0 C μ gelo > μ líquido • Temperatura de Transformação T trs: Temperatura em que os potenciais são iguais, μ ice= μliquid waterat T = 0oC

  8. TMA 08 Relação equilíbrio tempo Transição depende da espontaneidade termodinâmica e da velocidade Conceito defase metaestável Curvas de equilíbrio Diagramas de fase Diagramas de equilíbrio Mostra as regiões de pressão e de temperatura em que as diversas fases são termodinamicamente estáveis Curvas de equilíbrio: Curvas que separam as regiões – indicam valores de Pressão e Temperatura em que duas fases estão em equilíbrio

  9. TMA 09 Diagramas de fase Forma compacta de exibir as mudanças de estado físicas que uma substância pode ter em função das variáveis temperatura e pressão Regra das fases: Fase (Phase) (P) Componentes (Components) (C) Grau de liberdade (degrees of Freedom) (F) Fase:Quantidade de matéria que apresenta homogeneidade no que se refere à composição química e estado físico. Ex: fases sólida, líquida e vapor de uma substância pura, além das suas diferentes formas polimórficas Transição de fase:Conversão espontânea de uma fase em outra que ocorre em uma dada temperaturaa. Temperatura de transição de fase:é a temperatura de equilíbrio entre fases. Corresponde a condição em que existe equilíbrio químico entre as fases

  10. TMA 10 Diagrama esquemático Curvas de equilíbrio: Curvas que separam as regiões – indicam valores de Pressão e Temperatura em que duas fases estão em equilíbrio

  11. TMA T rc re 11 Pressão de vapor Substância pura em recipiente fechado Pressão de vapor: pressão do vapor em equilíbrio com o líquido Na condição de equilíbrio existe um equilíbrio entre evaporar e condensar. Existe um equilíbrio entre a taxa de evaporação e taxa de condensação

  12. TMA Descreve o comportamento de fusão – condição em que pressão de vapor=pressão externa Ponto Crítico Condição em que as três fases coexistem em equilíbrio Mostra como a pressão de vapor do líquido varia com a temperatura Mostra como a pressão de vapor na sublimação com a temperatura 12 Diagrama esquemático

  13. TMA 13 Ponto crítico • Quando líquido é aquecido em um recipiente fechado: • a pressão de vapor e a densidade do vapor eleva com o aumento da temperatura • A densidade do líquido diminui ligeiramente pela expansão • Existe um ponto em que a densidade do líquido e do vapor são iguais e a interface líquido – gás desaparece. Este ponto é definido por uma temperatura dita Temperatura crítica e uma pressão dita Pressão crítica • Nestas temperaturas e pressões forma-se o fluido supercrítico

  14. TMA 14 Ponto crítico

  15. TMA P =1 F =2 P =1 F =2 P =1 F =2 P =3 F =0 15 Diagrama esquemático C =1 P =2 F =1

  16. TMA 16 Diagrama H2O

  17. TMA 17 Diagrama CO2

  18. TMA 18 Diagrama He

  19. TMA 19 Diagrama Fe Diagrama Fe a P constante Diagrama Fe a P e T variável

  20. TMA 20 Diagrama de equilíbrio - Termodinâmica No equilíbrio , o potencial químico de uma substância é constante numa amostra, qualquer que seja o número de fases presentes. Mesmo Potencial Químico Se μ 1 > μ2, ΔG é negativo, processo é espontáneo Se μ1 = μ2, ΔG é zero, processo em equilíbrio Se μ 1 > μ2, ΔG é positivo, processo não é espontáneo

  21. TMA 21 Diagrama de equilíbrio - Termodinâmica Temperaturas baixas – fase sólida tem potencial químico mais baixo e geralmente é a fase mais estável Temperaturas maiores – potenciais químicos alteram de forma diferenciada para cada fase.

  22. TMA 22 Estabilidade e pressão Para pressões maiores a temperatura de fusão tende a aumentar O aumento da pressão resulta no aumento do potencial químico e este aumento é maior para gases, depois liquidos e depois sólidos (em geral). V(l) > V(s) V(l) < V(s) Sólido Sólido

  23. TMA 23 Construção das curvas de equilíbrio

  24. TMA 24 Construção das curvas de equilíbrio S-L Sólido  Líquido

  25. TMA 25 Construção das curvas de equilíbrio l - g Líquido  Gás

  26. TMA 26 Construção das curvas de equilíbrio s -g Sublimação, considera que ΔvapH < ΔsubH, espera-se que a inclinação da curva de sublimação tenha inclinação menor. Sólido  Gás

  27. TMA 27 Transformação de fase Transformações comuns Fusão Vaporização Transformações menos comuns Sólido-Sólido Semicondutor - Supercondutor Fluido - Superfluido Paul Ehrenfest – sugeriu um esquema de classificação para as transformações de fase, baseado em fatores termodinâmicos das substâncias. Várias transformações são acompanhadas de variações de entalpia e de volume. Estas mudanças podem afetar o potencial químico dos dois lados da transformação de fase. Genérico: Transformação de fase α - β

  28. TMA Potencial Temperatura 28 Transformação de fase Vtrans e Htranssão diferentes de zero para a fusão e vaporização A inclinação da curva de potencial químico de cada lado da curva, contra pressão e temperatura, é diferente. Isto é – existe descontínuidade na curva da primeira derivada de  na transformação Volume, V Entalpia, H ou S Temperatura Temperatura Uma transformação de primeira ordem é aquela que tem a primeira derivada do potencial químico em função da temperatura é descontínua.

  29. TMA 29 Transformação de fase Uma transformação de segunda ordemé aquela que tem a primeira derivada do potencial químico em função da temperatura contínua, entretanto a derivada segunda é descontínua. Volume, V Potencial Entalpia, H ou S Temperatura Temperatura Temperatura • RELEMBRANDO - O Cp de uma substância é dado pela Inclinação da curva de entalpia em função da temperatura • Transformações de primeira ordem – Cp tende a infinito na transformação • Transformações de segunda ordem existe descontínuidade na curva Cp por temperatura

  30. TMA Cp Temperatura 30 Transformação de fase Cp Temperatura Primeira Ordem Segunda Ordem Caso especial Transformações 

  31. TMA 31 Transformação de fase – segunda ordem EXEMPLO: Mudança de simetria na estrutura cristalina em sólidos. Mudança de estrutura tetragonal para cubica – Em muitos casos esta mudança não envolve descontinuidade de energia ou volume, mostrando que não é uma transição de primeira ordem.

  32. TMA 32 Transformação de fase -  Tranformação λ não é de primeira ordem Cp tende a infinito na transformação Cp tende a aumentar um pouco antes da transformação EXEMPLO – Transição ordem desordem em ligas – materiais ferromagnéticos- transição no hélio líquido • EXEMPLO – Transição ordem desordem em ligas CuZn. • Composições relevantes de 0 a 50% de Zn • Possíveis fases , ,  • Fase  pode apresentar-se na forma • desordenada ( solução sólida, de estrutura CCC, onde os atomos de Cu e Zn se posicionam desordenadamente). Existe acima de 454-468º.C – possui baixa condutividade • Ordenada ( estrutura CCC com Cobre nos vértices e Zn no centro do cubo) – maior condutividade e boa dureza dificultando a conformação.

  33. TMA 33 Transformação de fase Transformação de fase envolvendo difusão Processo, em geral, depende do tempo Transformação de fase envolvendo deslocamento Fase inicial tem mesma composição que fase resultante Processo, em geral, independe do tempo

  34. TMA 34 Tensão superficial • Liquidos costumam atingir configurações que minimizem a área superficial, ou seja: • Menor relação superfície/volume • Maior numero de moléculas (átomos) no volume interagindo com outras moléculas (átomos) • Entretanto outras forças podem agir no sentido contrário ao desta configuração. • A força, ou melhor, o trabalho necessário para mudar a área superficial () é dada por • onde  é a tensão superficial • dado em Jm-2 ou Nm-1 • Se V e T são constantes Melhor configuração

  35. TMA 35 Superfícies curvas

  36. TMA 36 Bolhas, cavidades e gotas

  37. TMA 37 Capilaridade

  38. TMA 38 Ãngulo de Contato

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