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Projeto do Plano Diocesano de Pastoral

Projeto do Plano Diocesano de Pastoral. Diocese de Marília. Além da apresentação do Bispo , uma introdução e uma conclusão , o Plano Diocesano de Pastoral será dividido em duas partes: I – FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE PASTORAL (fundamentação teológico-pastoral)

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Projeto do Plano Diocesano de Pastoral

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Presentation Transcript


  1. Projeto do Plano Diocesano de Pastoral Diocese de Marília

  2. Além da apresentação do Bispo, uma introdução e uma conclusão, o Plano Diocesano de Pastoral será dividido em duas partes: I – FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE PASTORAL (fundamentação teológico-pastoral) II – O PLANO DIOCESANO DE PASTORAL propriamente dito

  3. Após a Conclusão, o subsídio apresentará anexos para ajudar na compreensão de alguns projetos

  4. Por que um Plano Diocesano de Pastoral? • necessidade de organização pastoral; • desde o Plano de Emergência (1962), a Igreja no Brasil propõe Planos e/ou Diretrizes Pastorais. Ultimamente, tem-se optado por Diretrizes em âmbito nacional e planos em âmbitos locais; • as atuais DGAE solicitam às dioceses a elaboração de um Plano de Pastoral. Recomenda-se que nos planejamentos locais as urgências da ação evangelizadora se concretizem nos contextos específicos:

  5. Diretrizes são os rumos que indicam caminho a seguir, elaborando aspectos prioritários da ação evangelizadora, princípios norteadores e urgências irrenunciáveis. Os planos de pastoral das Igrejas Particulares percorrem um roteiro específico, contendo estudo e iluminação da realidade à luz da fé, objetivos, critérios e meios para sua concretização na própria realidade (DGAE n. 2).

  6. O projeto pastoral da Diocese, caminho de pastoral orgânica, deve ser resposta consciente e eficaz para atender às exigências do mundo de hoje com “indicações programáticas concretas, objetivos e métodos de trabalho, formação e valorização dos agentes e a procura dos meios necessários que permitam que o anúncio de Cristo chegue às pessoas, modele as comunidades e incida profundamente na sociedade e na cultura mediante o testemunho dos valores evangélicos” (n. 371).

  7. Os leigos devem participar do discernimento, da tomada de decisões, do planejamento e da execução. Esse projeto diocesano exige acompanhamento constante por parte do bispo, dos sacerdotes e dos agentes pastorais, com atitude flexível que lhes permita manter-se atentos às exigências da realidade sempre mutável (DAp 371).

  8. Neste sentido, a pedido de seu bispo, a Diocese de Marília constituiu uma equipe, formada por padres, consagrados (as) e leigos (as) para pensar a elaboração de um projeto em vista de nosso futuro Plano Diocesano de Pastoral. Após diversos meses de trabalho, apresentamos o presente projeto que, com a aprovação de todo o Povo de Deus e as devidas revisões, dará origem a nosso Plano Diocesano de Pastoral.

  9. O material elaborado constitui fruto de longa e madura reflexão teológico-pastoral e leva em consideração assembleias e encontros anteriores, além de estar fundamentado nas atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (Doc. 94 da CNBB) e nas resoluções da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho (Aparecida). • No processo de elaboração também houve consulta a representantes de todo o povo de Deus.

  10. Após a aprovação doPlano Diocesano de Pastoral alguns passos devem ser dados: • Aplicação do Plano nas instâncias regionais, paroquiais e de cidade. • Que pode ser realizada por meio de Assembleias em âmbito paroquial, de cidade (com mais de uma paróquia), Região Pastoral e Diocese (em vista da implantação do Plano Pastoral).

  11. O processo de execução, aprovação e aplicação do Plano Diocesano de Pastoral leva-nos • a maior participação de todo o Povo de Deus na Ação Evangelizadora; • Otimização do trabalho pastoral e evangelizador.

  12. I. FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DIOCESANO DE PASTORAL

  13. Contexto da elaboração do Plano de Pastoral: • V CELAM (Aparecida 2007); • DGAE 2011-2015; • Cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II; • 20 anos do Catecismo da Igreja Católica; • Ano da Fé; • Sínodo sobre Nova Evangelização;

  14. Fundamentação histórica • Na redação final do Plano Diocesano de Pastoral será apresentada uma breve história do Planejamento Pastoral no Brasil e na Diocese de Marília. • Em consonância com as atuais DGAE, nosso Plano Diocesano de Pastoral terá como pano de fundo as cinco urgências da ação evangelizadora.

  15. Fundamentação teológico-pastoral • Eclesiologia de comunhão do Vaticano II. • Participação de todo o povo de Deus na Ação Evangelizadora da Igreja – conquista da eclesiologia conciliar e do processo evangelizador da Igreja no Brasil.

  16. Distinção entre planejamento, plano, programas e projetos • Planejamento = processo de reflexão, tomadas de decisões e estabelecimento de objetivos e ações. Contempla vários momentos, exige tempo e itinerário. • Plano = documento escrito, indicando aos opções e decisões tomadas. Orienta a prática.

  17. Programa = aprofundamento e setorização do Plano. • Projeto = decisões concretas do Plano, inseridas dentre de um Programa. Ações detalhadas que garantem o alcance dos objetivos de um Plano.

  18. Do geral ao específico ► Plano – Programa – Projeto Do específico ao geral ► Projeto – Programa - Plano

  19. Cada Programa de nosso Plano Diocesano de Pastoral corresponderá a uma das cinco urgências da ação evangelizadora. 1. Igreja em permanente estado de missão 2. Igreja: casa de iniciação à vida cristã 3. Igreja: lugar de animação bíblicada vida e da pastoral 4. Igreja: comunidade de comunidades 5. Igreja a serviço davida plena para todos

  20. II. O PLANO DIOCESANO DE PASTORAL Objetivo geral: Diante da mudança de época, em vista de uma melhor transmissão da fé, queremos adequar a ação evangelizadora da Diocese de Marília às cinco urgências pastorais propostas pelas DGAE 2011-2015

  21. Objetivos específicos: • valorizar os trabalhos existentes em nossa ação evangelizadora (diocese, região pastoral e paróquias, pastorais, movimentos, associações e serviços); • iluminá-los a partir das cinco urgências da ação evangelizadora; • propor ações de adequação.

  22. PROGRAMA 1 – Igreja em estado permanente de missão

  23. Pretende-se “suscitar em cada batizado e em cada forma de organização eclesial uma forte consciência missionária, sem a qual os discípulos missionários não contribuirão efetivamente para o novo que haverá de surgir na história” (DGAE 2011-2015 n. 31). Os projetos deste programa visam lançar a Igreja de Marília no estado permanente de missão, alcançando todo o povo de Deus, especialmente os afastados.

  24. Projetos (cf. as indicações apresentadas no subsídio) • Missões populares   • Atividades missionárias diversas • Infância Missionária • Serviço de Animação Vocacional

  25. Vida Religiosa e Consagrada • Pastoral Presbiberal • Paróquias irmãs

  26. PROGRAMA 2 – Igreja: casa de iniciação à vida cristã A mudança de época exige que o anúncio de Jesus Cristo não seja mais pressuposto, porém explicitado continuamente. O estado permanente de missão só é possível a partir de uma efetiva iniciação à vida cristã (DGAE 2011-2015 n. 39).

  27. A iniciação cristã não se esgota na preparação aos sacramentos do Batismo, Crisma e Eucaristia. Ela se refere à adesão a Jesus Cristo. Esta adesão deve ser feita pela primeira vez, mas refeita, fortalecida e ratificada tantas vezes quantas o cotidiano exigir (n. 41).

  28. Os projetos deste programa visam fazer da Igreja de Marília uma casa de iniciação à vida cristã, tornando nossas comunidades “[...] diuturnamente mistagógicas, preparadas para permitir que o encontro com Jesus Cristo se faça e se refaça permanentemente” (n. 41). Todo sacramento deve levar à iniciação à vida cristã.

  29. Projetos • Batismo • Catequese de Primeira Comunhão e Crisma • Catequese de Adultos

  30. Encontro de Namorados • Preparação para casamento, celebração matrimonial e acompanhamento dos casais • Celebrações de outros sacramentos e sacramentais • Escolas da fé

  31. PROGRAMA 3 – Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral

  32. Vinculado à iniciação à vida cristã, o atual momento da ação evangelizadora convida o discípulo missionário a redescobrir o contato pessoal e comunitário com a Palavra de Deus como lugar privilegiado de encontro com Jesus Cristo” (DGAE 2011-2015 n. 45). Deste modo, a iniciação à vida cristã e Palavra de Deus estão intimamente ligadas (n. 46).

  33. Os projetos deste programa propõem a animação bíblica de toda a pastoral na Diocese de Marília, aprofundando “[...] um caminho de comunhão e oração com a Palavra e um caminho de evangelização e proclamação da Palavra” (n. 53), no qual se destaca a Liturgia como “[...] âmbito privilegiado onde Deus fala à comunidade” (n. 54).

  34. Projetos • Formação bíblica • Leitura Orante da Palavra de Deus • Campanha diocesana Bíblia para todos

  35. Sugestões • SUGESTÃO 1 – Maior utilização da Bíblia nos encontros e reuniões; • SUGESTÃO 2 – Na Liturgia os livros litúrgicos não sejam substituídos por folhetos, subsídios e meios eletrônicos.

  36. PROGRAMA 4 – Igreja: comunidade de comunidades Igreja

  37. A busca sincera por Jesus Cristo faz surgir a correspondente busca por diversas formas de vida comunitária. Articuladas entre si, na partilha da fé e na missão, estas comunidades se unem, dando lugar a verdadeiras redes de comunidades” (DGAE 2011-2015 n. 58).

  38. O caminho para que a paróquia se torne verdadeiramente uma comunidade de comunidades é inevitável, desafiando a criatividade, o respeito mútuo, a sensibilidade para o momento histórico e a capacidade de agir com rapidez. [...] A setorização da paróquia pode favorecer o nascimento de comunidades, pois valoriza os vínculos humanos e sociais (n. 62).

  39. O investimento em pequenas comunidades requer eficaz atuação dos pastores e protagonismo dos leigos, por meio dos diversos ministérios a eles confiados. Desta forma, “sob a orientação do bispo diocesano, presbíteros, diáconos, consagrados e leigos devem se unir em torno das grandes metas evangelizadoras e dos projetos pastorais que as concretizam” (n. 63). Por meio dos projetos presentes neste programa, pretende-se fazer da Diocese de Marília uma Igreja: comunidade de comunidades.

  40. Projetos • Paróquia: Rede de comunidades • Fortalecimento do Conselho Paroquial de Pastoral (CPP) • Reestruturação do Conselho Regional de Pastoral (CRP) e do Conselho Diocesano de Pastoral (CDP)

  41. Sugestões SUGESTÃO 1 – Onde for possível, haja Eucaristia Dominical ou Celebração da Palavra nas Comunidades. SUGESTÃO 2 – Realizar assembleias paroquiais anuais, objetivando o Planejamento Pastoral; assembleias em âmbito de cidade, onde há mais de uma paróquia e assembleias regionais.

  42. PROGRAMA 5 – Igreja a serviço da vida plena para todos

  43. Ao longo de uma história de solidariedade e compromisso com as incontáveis vítimas das inúmeras formas de destruição da vida, a Igreja se reconhece servidora do Deus da Vida. A nova época que, pela graça deste mesmo Deus, haverá de surgir, precisa ser marcada pelo amor e pela valorização da vida, em todas as suas dimensões (DGAE 2011-2015 n. 66). É através da promoção da cultura da vida que os discípulos missionários de Jesus Cristo testemunham verdadeiramente sua fé (DGAE 2011-2015 n.68).

  44. Superando o mero assistencialismo e em vista de uma verdadeira promoção humana e social, por meio dos projetos presentes neste programa, a Diocese de Marília pretende ser uma Igreja a serviço da vida plena para todos.

  45. Projetos • Incentivar o Conselho Diocesano de Leigos (CDL) e os Grupos de Fé e Política • Comissão Diocesana de Justiça e Paz • Valorizar a Campanha da Fraternidade (CF) e o Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS)

  46. Revigorar as Pastorais Sociais • Serviço de Animação Vocacional (SAV) • Vocação específica dos religiosos e consagrados

  47. Sugestões • SUGESTÃO 1 – Os projetos sociais devem ser permanentes e não interrompidos por ocasião das mudanças de pároco. • SUGESTÃO 2 – Aplicação de ao menos dez por cento do dízimo paroquial na dimensão social. • SUGESTÃO 3 – Contato com as escolas (valorização da vida e da cidadania) – criar um projeto de educação escolar.

  48. Trabalho em grupos 15 Grupos Cada 3 grupos discutirá um Programa

  49. Nãos se preocupe. Haverá indicação no crachá.

  50. Orientação • O grupo relê a primeira parte do texto (citação das DGAE e DAp., fundamentação teológico-pastoral e objetivos do Plano de Pastoral). • Em seguida, procede-se à leitura do programa indicado para cada grupo.

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