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07 de outubro de 2009

Impactos Futuros e Soluções Propostas para a Crise. XXI Seminário Internacional de Política Econômica. Universidade de Viçosa. 07 de outubro de 2009. CONTEXTO. Regra de Ouro e a Economia Mundial

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  1. Impactos Futuros e Soluções Propostas para a Crise XXI Seminário Internacional de Política Econômica Universidade de Viçosa 07 de outubro de 2009

  2. CONTEXTO Regra de Ouro e a Economia Mundial Entre 2003 e 2007, os superávites em conta corrente da China, Ásia Emergente, Japão e Alemanha, aumentaram de forma exponencial – refletindo um excesso de poupança que alimentou e realimentou várias bolhas especulativas na economia mundial • Taxas de juros extremamente baixas e cadentes – quando medidas em termos do PIB nominal – conviveram com este processo. Efeito renda dominando o efeito substituição na dinâmica de acumulação de ativos? • Agora, com o estouro da bolha, ainda cabem também questões. • Teria o mundo acumulado capital em excesso, durante estes últimos anos da bolha, colocando agora em risco uma recuperação econômica sustentável? Ou seja, em linguagem técnica, teria o mundo acumulado capital acima da regra de ouro? • As recentes medidas governamentais, e a destruição de capital decorrente do estouro da bolha, teriam seriam suficientes para eliminar a possibilidade de uma nova bolha especulativa? • Como interpretar a recente valorização do preço dos ativos: uma nova bolha especulativa ou alívio por um cenário extremamente perverso que na verdade, com as recentes medidas, pode não mais se realizar? • Qual será o novo motor de crescimento global, uma vez esgotado o processo de expansão tecnológica da década de 90 e em vista do envelhecimento populacional nas economias desenvolvidas? Seriam os emergentes? Qual o papel do Brasil neste processo? O que isto representaria para a qualidade do crescimento global?

  3. Taxas de Juros Mundiais – em termos do PIB nominal Superávites em conta corrente aumentando exponencialmente e taxas de juros declinantes! Efeito renda dominando o substituição? Taxas de Juros Mundiais – em termos do PIB nominal • A partir de 2003, as taxas de juros medidas em termos do PIB nominal decresceram na Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos e Japão. • Na Alemanha caíram de uma média de 0.59% para um mínimo de -1.86% em 2006. Hoje estão em 6.26% • No Japão caíram de uma média de -0.08% para um mínimo de -2.68% em 2004. Hoje estão em 8.17% • Nos Estados Unidos caíram de uma média de -1.55% para um mínimo de -4.87% em 2004. Hoje estão em 3.88% • No Reino Unido caíram de uma média de 0.7% para um mínimo de -0.58% em 2003. Hoje estão em 4.34%

  4. O Mecanismo de realimentação? Superávits Ásia Emergente A partir de 2003, os superávites em conta corrente de China, Alemanha, Japão e Ásia Emergente aumentaram de forma expressiva • Em 2003, o superávit em conta corrente alemão estava em 1.89% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 4.65%, em 2005 para 5.15%, então em 2006 para 6.135% e em 2007 para 7.6% • Em 2003, o superávit em conta corrente chinês estava em 2.8% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 3.55%, em 2005 para 7.19%, então em 2006 para 9.53% e em 2007 para 11% • Em 2003, o superávit em conta corrente japonês estava em 3.2% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 3.7%, em 2005 caiu para 3.6%, então em 2006 subiu para 3.9% e em 2007 para 4.8% Superávits Alemanha

  5. Proporção do PIB Global: Estados Unidos e Emergentes PIB EUA como % do PIB Global Crescimento até 2008 resultou em maior participação do PIB dos Emergentes no PIB mundial - às custas de uma menor participação dos EUA • O crescimento global observado desde 2001 resultou em uma diminuição da participação dos Estados Unidos no PIB mundial e um aumento na participação do PIB dos países Emergentes – especialmente China e Ásia • Desde 2001, a participação do PIB americano no PIB mundial decresceu de 32% para 23%, enquanto que a participação dos PIBs Emergentes aumentou de 20% para 31%. • Entre outros desenvolvidos, a participação da região do Euro e do Reino Unido, no PIB global, manteve-se estável em 22% e 5% respectivamente. Já a participação do Japão caiu de 13% para 8%. PIB Emergente como % do PIB Global

  6. Proporção do PIB Global: China e Brasil PIB Chinês como % do PIB Global Enquanto que a China vem aumentando continuamente sua participação no PIB mundial, o mesmo não aconteceu com outros BRICs • A participação do PIB Chinês no PIB mundial tem aumentado continuamente desde 1995 – de 2.5% para 9%. Em 2001, a China representava 4% do PIB global. Desde então sua participação mais do que dobrou. • Desde 2001, a participação do PIB Brasileiro no PIB global aumentou de 1.75% para 2.6% - com fortes oscilações decorrentes da apreciação e depreciação da taxa de câmbio. • No mesmo período, a participação da Russia no PIB global aumentou de 0.97% para 2.7% enquanto a da índia subiu de 1.49% para 2% - sem grandes oscilações. PIB Brasil como % do PIB Global

  7. Desbalanceamento entre Proporção de PIB e Proporção de Ativos Apesar da participação do PIB dos EUA no PIB mundial ter declinado, a alocação de ativos denominados em USD no portfólio global não caiu na mesma proporção Fonte: FMI • Enquanto os Estados Unidos hoje representam 23% do PIB Mundial, 34% dos ativos investidos em Renda Fixa, Renda Variável e Crédito ainda são denominados em dólares. • Já a alocação em ativos emergentes é de apenas 18%, comparado com os 33% que estes países hoje representam no PIB mundial. • Tamanhos desbalanceamentos entre a proporção do PIB americano/emergente sobre o PIB mundial - e proporção de ativos denominados em dólar/moedas emergentes sobre o portfólio mundial, significam que o crescimento mundial é vulnerável à mudanças no valor do dólar. Fonte: FMI, OMC

  8. Crescimento Econômico: G7 e Emergentes Crescimento Emergentes Quebra estrutural? Emergentes como novo motor do crescimento? O que tais mudanças representam para a qualidade do crescimento global? • Em 2009, países emergentes deverão crescer 1.6%, ou 1.2 desvios padrão abaixo de sua média histórica de 4.2%; enquanto os países desenvolvidos (G7) deverão experimentar uma queda de 3.8% de seu PIB real, ou 3.8 desvios padrão abaixo de sua média histórica • O Brasil também deve experimentar crescimento negativo em 2009, de 1%, ou 1.15 desvios padrão abaixo de sua média histórica de 2.6% - em linha com os países Emergentes • Dentre os países desenvolvidos, França, Alemanha, Itália e Japão devem todos decrescer mais de 3 desvios padrão em relação a sua média histórica. Crescimento Real G7

  9. Estratégia Internacional

  10. Renda Fixa nos Estados Unidos CURVA DE JUROS: ESTADOS UNIDOS MERCADO DE RENDA FIXA AMERICANO CONVERGINDO PARA A NORMALIDADE, DEPOIS DE UM FORTE AJUSTE NA PONTA LONGA DA CURVA DE JUROS • Curva de juros americana relativamente estável desde meados de maio, com o mercado prevendo uma FED Funds próxima a zero pelo próximo ano e meio e depois um gradual aumento na direção dos 3% ALTERAÇÕES NOS VÉRTICES: ESTADOS UNIDOS • No mês, os movimentos dos vértices da curva de juros americana foram de quedas na parte curta e longa e de altas na parte central da curva. Porém, tais movimentos foram de intensidade marginal. A taxa de 30 anos foi a que mais cedeu, caindo 8 bps.

  11. Prêmio Pré-Fixado na Renda Fixa americana PRÊMIOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA PRÊMIOS GENEROSOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA, QUANDO MEDIDOS EM TERMOS DA PONTA CURTA • A taxa de 10 anos também estável em um patamar relativamente elevado – 3.42% - dado uma FED Funds próxima a zero. Os prêmios, em termos da ponta curta da curva, estão atrativos; quase 1.7 desvios padrões acima de sua média histórica FED FUNDS IMPLÍCITA NA CURVA DE JUROS AMERICANA • Ajustada pelo prêmio por risco histórico médio, a FED Funds implícita na curva de juros americana continua bastante baixa. O mercado só estaria esperando um retorno da Fed Funds ao seu patamar histórico médio, em período de quatro anos e apenas para o caso do Prêmio por Risco Pré-fixado atual ser 1.7 desvios padrões acima de sua média histórica.

  12. Títulos Indexados a Inflação nos Estados Unidos CURVA DE TIPS: ESTADOS UNIDOS JUROS REAIS AINDA EM QUEDA NOS ESTADOS UNIDOS E, PELO MENOS PARA O MERCADO, O CENÁRIO BÁSICO PERMANECE UM DE INFLAÇÃO CONTROLADA • A curva de TIPs continua a ceder, e com bastante força, apesar da estabilidade na curva de juros pré-fixados dos EUA e do atual – e bastante baixo - patamar dos juros reais. ALTERAÇÃO NOS VÉRTICES DA CURVA DE TIPS • No mês, com exceção do vértice de dois anos que permaneceu, os movimentos nos vértices da curva de TIPs foram todos na mesma direção - de queda – e relativamente fortes. A taxa de 5 anos foi a que mais cedeu, caindo 28 bps.

  13. Inflação Implícita nos Estados Unidos INFLAÇÃO IMPLÍCITA NO EUA A INFLAÇÃO IMPLÍTICA CONTINUA A SUBIR, DEPOIS DO SUSTO DE DEFLAÇÃO NO INÍCIO DESTE ANO • Desde agosto, a curva de inflação implícita deslocou-se para cima -10 bps no vertice de 10 anos - em resposta ao movimento de queda dos juros reais e estabilidade no mercado de renda fixa pré-fixada americana INFLAÇÃO IMPLÍCITA AJUSTADA PELO PRÊMIO POR RISCO • Ajustada pelo Prêmio por Risco de Inflação histórico médio, a inflação prevista na curva de TIPs americana está abaixo de 2% para 5 anos e 2.2% para 10 anos – consideravelmente menor do que a média histórica realizada.

  14. Mercado de Commodities e Prêmio por Risco País Emergente DESEMPENHO DAS COMMODITIES: MÊS E ANO O BRASIL PERMANECE BEM POSICIONADO NO UNIVERSO DOS EMERGENTS, EM UM RANKING DE RISCOS PAÍS. PORÉM, RECENTEMENTE, PERDEU UMA POSIÇÃO PARA A HUNGRIA QUE AGORA TAMBÉM PAGA UM PRÊMIO POR RISCO MENOR QUE O BRASILEIRO • Commodites praticamente estáveis no mês, mas com um retorno médio de 30.3% no ano – sustentado pelo desempenho de Energia e Metais Industriais RANKING: PREMIO POR RISCO PAÍS • Risco Brasil estável em termos absolutos porém caindo em termos relativos – com Chile, Polônia, Perú, e agora também Hungria pagando Prêmios por Risco País abaixo do brasileiro. O México, porém, esta com uma taxa de risco maior

  15. Renda Fixa Emergente: Dívida Externa Soberana DESEMPENHO: TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA EMERGENTE OS TITULOS DA DÍVIDA EXTERNA SOBERANA BRASILEIRA CONTINUAM A RENDER POSTIVAMENTE – MAS COM UM RETORNO INFERIOR À MÉDIA DOS EMERGENTES • Dívida externa soberana brasileira com retorno de 3.51% no mês e 10.19% no ano, consideravelmente abaixo da média dos Emergentes e da América Latina % DE QUEDAS NOS PRÊMIOS DE RISCO PAÍS • O Prêmio pelo Risco país dos emergentes continua a ceder, com 97% dos países experimentando quedas nas suas taxas de risco país no último mês enquanto 100% tiveram quedas nos últimos 3 meses e também no ano . O rali dos títulos de renda fixa soberana emergentes tem sido bastante amplo, englobando quase todo o universo de países emergentes

  16. Retornos com Renda Fixa Emergente: Dívida Externa Soberana RANKING: RETORNOS NO MÊS O RALI DOS EMERGENTES AINDA NÃO MOSTRA SINAS DE ARREFECIMENTO , COM OS RETORNOS MÉDIOS NO MÊS EM 4.05% E NO ANO DE 25.2% • Ótimo desempenho dos Emergentes no mês, com Argentina e Republica Dominicana mostrando retornos excepcionais. Os títulos do Brasil, por outro lado, tiveram com desempenho adequado e bem acima de sua média do ano. Apenas os títulos da Ucrânia tiveram perdas de capital RANKING: RETORNOS NO ANO • No ano, Paquistão, Ucrânia e Argentina chamam a atenção – todos com desempenho superior a 100%. Os títulos da dívida externa brasileira, por outro lado, renderam 10.2% - o pior desempenho entre todos os países emergentes.

  17. Dispersão Da Dívida Externa Emergente e “Spread sobre EMBI” DISPERSÃO DOS RETORNOS EXCEDENTES SOBRE O EMBI DISPERSÃO DE RETORNOS EXCEDENTES DOS EMERGENTES PERMANECE ELEVADA, MAS CAMINHANDO PARA A NORMALIZAÇÃO • A dispersão dos excessos de retorno sobre o EMBi Global esta gradativamente retornando à sua mediana, depois dos fortes aumentos em 2008 e início de 2009 SPREAD SOBRE EMBI: DESVIOS PADRÃO DE DISTÂNCIA DA MÉDA • O “Spread sobre EMBI” do Brasil está a 1.27 desvios padrões acima de sua média histórica. Sob esta dimensão, o Brasil recentemente tornou-se mas “caro” do que que Indonésia, Egito, Perú, Africa e Colômbia ~- cujos “Spreads sobre EMBI”, até pouco ,ultrapassavam, 1.5 desvios padrões da média histórica

  18. Renda Variável Mundial DESEMPENHO: BOLSAS MUNDIAIS RALI DE RENDA VARIÁVEL AINDA MANTÉM FORÇA, COM BOLSAS MUNDIAS GANHANDO 3.38% NO MES E 24.9% NO ANO • Em um ano que vem se mostrando excepcional para a renda variável, as bolsas brasileiras tiveram ganhos superiores a 90% no ano e 11% no mês % DE PAÍSES EM QUE BOLSAS MOSTRARAM GANHOS • No ano, 100% das bolas de valores que compõe o índice MSCI tiveram ganhos, contra 98% no mês e no período de três meses. O rali da renda variável tem sido bastante amplo, englobando quase todo o universo de países

  19. Renda Variável: P/E e Dispersão dos Retornos Excedentes PE: BRASIL E S&P500 BOLSA BRASILEIRA COM UM P/E RATIO ESTIMADO PELO MERCADO DE 11.95; OU 2.15 PONTOS PERCENTUAIS ACIMA DO SP&500 • Bolsa brasileira com um PE estimado de 11.93, comparado com 13.85 para os Estados Unidos, 14.46 para a China e 20.29 para o Japão DISPERSÃO DOS RETORNOS EXCEDENTES SOBRE O MSCI WORLD • A dispersão dos retornos excedentes com relação ao MSCI World continua a diminuir, depois do forte aumento de maio. Esta dispersão já cedeu abaixo de sua média histórica e agora cruza a média móvel de dois anos

  20. Retornos com Renda Variável RANKING: RETORNOS NO MÊS MSCI BOLSAS MUNDIAIS COM RETORNO DE 3.38% - NUM MÊS EM QUE OS GRANDES DESTAQUES FORAM AS BOLSAS DOS G7 E DA ÁSIA. NO ANO AS BOLSAS MUNDIAIS RENDERAM 24.9% - O MAIOR RETORNO EM 12 MESES DESDE 2004 • Mais um forte mês para as bolsas globais, com 100% dos países que compõe o MSCI mostrando ganhos. Paquistão, Hungria, Peru, Colômbia e Grécia foram os destaques positivos, enquanto que Jordânia, Singapura, Marrocos e República Checa – com poucos ganhos no mês - foram destaques negativos RANKING: RETORNOS NO ANO MSCI • No ano, as bolsas de Sri Lanka, Indonésia e Brasil – todas com retornos superiores a 90% -chamam a atenção. Os piores desempenhos ficaram com a Suíça, Alemanha, Estados Unidos e Irlanda, cujas bolsas renderam abaixo dos 20%.

  21. Movimento das Moedas RANKING: RETORNOS NO MÊS CÂMBIO/DOLAR NO MÊS, O GRANDE DESTAQUE FOI A VALORIZAÇÃO DO PESO COLOMBIANO, EM QUASE DE 7%. NO ANO, OS GRANDES DESTAQUES SÃO O REAL - COM GANHO DE 23%- E O PESO ARGENTINO - COM PERDA DE 11% • O Processo de desvalorização global do dólar continuou em Setembro, com 95% das moedas do universo da Pragma Patrimônio se apreciando perante a moeda americana. Dentre os países com taxas flexíveis, apenas a Libra Esterlina perdeu valor perante o dólar em Setembro RANKING: RETORNOS NO ANO CÂMBIO/DOLAR • No ano, 76% das moedas que compõe o universo da Pragma Patrimônio se apreciaram perante o dólar, com o grande destaque sendo o Real brasileiro que se fortaleceu 23%. Dentro do universo da Pragma , 26.1% das moedas tiveram uma apreciação perante ao dólar superior a 10% - ou acima de 2 desvios padrões da dispersão das moedas.

  22. Moedas % DE MOEDAS QUE SE APRECIARAM PERANTE O DÓLAR O DÓLAR CONTINUA A SE DESVALORIZAR PERANTE AS MOEDAS GLOBAIS, PERDENDO VALOR , NO MÊS, SOBRE 88% DAS MOEDAS E SOBRE 76% DESDE INÍCIO DO ANO • A desvalorização da moeda americana continua a acontecer de forma generalizada e crescente. Em 12 meses, 71% das moedas do universo da Pragma Patrimônio ganharam valor perante ao dólar; para 76% no ano e 88% no último mês.

  23. Apêndice Segunda Feira, 28 de setembro de 2009

  24. Juros em termos do PIB Nominal

  25. Sharp Ratios Sharp Ratio: EMBI Global e Componentes

  26. Emerging Markets Betas Betas: EMBI Global e Componentes

  27. Beta Ranking minus Country Risk Ranking Betas ranking minus Country Risk Ranking

  28. Estratégia Local

  29. Retorno do Mercado • Retornos Mensais e Anuais, como % do CDI

  30. Renda Fixa Pré

  31. Curva de Juros como % do CDI

  32. SELIC Implícita

  33. Prêmio Pré

  34. Curva de Juros: Movimentos Recentes

  35. Curva de Juros: Movimentos em diferentes vértices

  36. IRFM: Retorno

  37. Renda Fixa Inflação

  38. Curva de Juros: IPCA

  39. Inflação Implícita: IPCA

  40. IMA-B: Retorno

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