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TRABALHO SOCIO EDUCATIVO

TRABALHO SOCIO EDUCATIVO. Rosa Macedo e Equipe. O Trabalho Sócio-Educativo com Famílias. Dinâmica de Apresentação/Integração. Rosa Macedo e Equipe. Alguns temas:. Educação de filhos Estudo e Trabalho; Consumo Drogas Gravidez na Adolescência; Sexualidade Violência e Preconceito. Drogas.

katelin
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TRABALHO SOCIO EDUCATIVO

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Presentation Transcript


  1. TRABALHO SOCIO EDUCATIVO Rosa Macedo e Equipe

  2. O Trabalho Sócio-Educativo com Famílias Dinâmica de Apresentação/Integração Rosa Macedo e Equipe

  3. Alguns temas: • Educação de filhos • Estudo e Trabalho; • Consumo • Drogas • Gravidez na Adolescência; • Sexualidade • Violência e Preconceito

  4. Drogas • Drogas é outra categoria que descreve uma das preocupações dos pais. No atual contexto da nossa sociedade a possibilidade dos filhos se envolverem com as drogas se constitui numa grande ameaça para os pais e os filhos pertencentes às famílias. • Os sentimentos vivenciados são o medo, a insegurança, a desconfiança e o desespero e em geral estão relacionados ao fato dos pais perceberem que não têm controle sobre o amanhã de seus filhos, por aonde e com quem andam, principalmente porque quando já tiveram ou têm alguma experiência de uso ou abuso de drogas na família com o cônjuge, um dos filhos ou outros parentes.

  5. Drogas • Em geral relatam experiências vividas como caóticas, em que em torno da questão das drogas na família permearam a privação material, a ruptura do sistema de valores pessoais, sofrimento, brigas, violência familiar, prisão, separação e distanciamento afetivo, além de pensarem ser esta, uma situação em que os menores ficam expostos a modelos negativos e temem que eles possam repeti-los.

  6. “Eu to falando que a gente tem de acompanhar mesmo... porque o tratamento é muito difícil e quando a pessoa chega e está drogada, que ela tá muito alucinada, o que a gente deve fazer mesmo, que eu aprendi é se calar. Mesmo, eu chorava muito, o L. também chorou muito. Sempre me acompanhou. Quando o pai dele estava neste estado ele ficava comigo, ali do meu lado. Aconteceu uma época da gente se separar... Ele ficou dois anos fora de casa, dois anos e meio... Que até preso ele acabou indo... Hoje ele trabalha, graças a Deus não usa mais nada, nem uma cerveja ele não bebe mais. Então pra mim foi uma vitória muito grande.. (...) ...Eu não tinha saída... Aí na época que ele tava muito envolvido com essas drogas, que ele chegou na cocaína... no crack... no crack, foi onde ele começou a vender tudo que tinha. Até as roupas do L. ele vendia... roupa nova... tênis, tudo... (...) ... “Aí eu e o L. sofria muito mesmo, de ver o pai dele naquele estado. “Aí foi assim...”.

  7. Estudo Reflete o temor que os pais possuem relacionados ao insucesso escolar dos filhos, esperando que estes tenham compromisso com o aprendizado, indo para a escola, realizando tarefas e deveres escolares, respeitando professores e outros adultos mais velhos, para que possam ser bem sucedidos na vida, se tornando gente de bem e ter um futuro melhor, diferente do que seus pais tiveram, para que tenham uma profissão e não sofram privações materiais.

  8. “Eu também tenho preocupação com o estudo. Ter que estudar pra ser alguém amanhã. Hoje eu ainda falei pra T.: Você tem que estudar bastante, pra talvez você poder fazer inglês... Porque o inglês é muito importante pra você ter uma língua a mais, um trabalho amanhã. Porque a vida ta muito difícil e se vocês não estudarem bastante vai ser difícil vocês arrumar trabalho. Hoje já ta difícil, daqui a alguns anos vai ta mais difícil ainda. Então vocês têm que estudar muito pra poder ser alguém amanhã e não passar as dificuldade que a gente passou...”.

  9. Educação de Filhos • Reflete preocupações tais como sustento material e privação, buscando estabelecer prioridade com relação à satisfação das necessidades básicas, tais como alimento e vestuário. Sentem-se culpados por não satisfazerem as exigências de consumo dos filhos. • Também temem serem vítimas da violência cotidiana que ronda os contextos aonde residem, relacionados a roubos, delinqüência, estupro, violência escolar, etc, o que reflete a falta de segurança e policiamento.

  10. Educação de Filhos • Controlam e acompanham (mesmo de longe ou através da vizinhança) os filhos com relação às amizades, orientam para que sejam do bem e seguirem exemplos de pessoas que sejam modelos positivos. • Procuram ponderar com os filhos para que não vivam num mundo de fantasias, estabelecem limites e explicam por quê; mostram os exemplos negativos e conversam sem rodeios, questionam, falam, repetem, recomendam e instruem.

  11. Educação de Filhos • Percebem haver conflitos entre os pais com relação à educação dos filhos, em que um manda e outro desmanda e acabam responsabilizando um ao outro pela ineficácia das estratégias, surgindo crises de exercício de autoridade. • Sentem que os problemas e dificuldades pessoais afetam emocionalmente e atrapalham a educação, em que acabam muitas vezes se descontrolando e descontando suas frustrações nos filhos, batendo, xingando, e espancando; • Vivenciam peso de consciência, remorso e sentimento de culpa quando batem, espancam e ofendem os filhos e, apesar de acreditarem que o diálogo é o melhor caminho, às vezes pensam que a palavra dói mais do que um tapa. • Todos têm a lembrança de que apanharam na infância de algum adulto próximo e repetem o modelo porque sentiam vergonha, e o resultado era medo e dor.

  12. Educação de Filhos • Percebem que em relação à sua época houve muitas mudanças em termos de educação. Antes os pais falavam pouco e só bastava um olhar. Hoje conversam abertamente e buscam proximidade emocional com os filhos • Conforme os filhos vão crescendo eles também se vêem obrigados a mudar de estratégia, em que transitam do bater para o castigo. Embora façam uso do primeiro, acreditam que bater não adianta.

  13. Educação de Filhos • Expectativas • Ter autoridade; • Filhos obedientes e responsáveis; • Assertividade na educação; • Abertura para diálogo; • Filhos Seguros; • Proximidade emocional; • Filhos bem sucedidos na vida. • Nau usar drogas • Não fazer sexo antes da hora (gravidez e doenças) • Não se envolverem e serem vítimas de violência

  14. Estratégias de Trabalhos Desenvolver reuniões Sócio-Educativas em que os pais possam pensar sobre o que é família, suas funções e compartilhar sentimentos e experiências relacionadas à Educação dos filhos, sendo conduzidos num processo de troca de experiências pelo diálogo, a partir de atividades dirigidas, em que a partir de suas vivências, possam ser questionados e refletirem sobre suas atitudes e preocupações relacionadas à crenças, práticas educativas e valores presentes na família.

  15. Estratégias de Trabalhos • As reuniões Sócio-Educativas com temas de Educação de filhos podem girar em torno das seguintes questões: • Quais são as preocupações que surgem? • De que maneira, como pais, lidam com estas preocupações? • Que recursos eles possuem, utilizam e julgam necessários para fazerem tais enfrentamentos? • Que medidas, estratégias utilizam para se fazerem respeitar? • Como os filhos respondem às práticas desenvolvidas pelos pais (eficácia)? • De que maneira esses pais assumem seu lugar de responsabilidade, de autoridade e suporte para os filhos? • Que recursos eles apontam no sentido de poderem ajudá-los nas funções que lhes cabem?

  16. Sexualidade e Gravidez na Adolescência • Desejam que os filhos tenham saúde, higiene, respeito por si próprios e pelos outros, entendendo que para tudo tem hora e lugar certos. Assim devem se restringir com relação a fazer sexo, desejando os filhos busquem informação e pratiquem sexo seguro evitando pegar doenças e gravidez precoce, além do medo de que os filhos vendam o corpo se prostituindo. • Ao conversar sobre sexo experimentam sentimentos de vergonha, desconforto, confusão e ambigüidade.

  17. Estratégias de Trabalho 1) Grupos de Adolescentes Realizar Reuniões Sócio-Educativas com Grupos de Adolescentes, utilizando estratégias que possibilitem a troca de idéias e informações, bem como a expressão de sentimentos relacionados ao tema da sexualidade (iniciação, contracepção, valores, comportamento, opinião e padrões de relacionamentos, etc);

  18. Estratégias de Trabalho 2) Grupos de Pais Nas realizações de Reuniões Sócio-Educativas com as famílias abordar temas relacionados à Sexualidade, uma vez que os jovens valorizam e aspiram boa comunicação e apoio familiar, prevenindo que a família somente seja surpreendida pela solicitação da urgência de um problema relacionado a uma situação extrema relacionada à sexualidade dos filhos: gravidez precoce ou doença. Os objetivos devem ser o fornecimento de informações e reflexões sobre como os pais se relacionam com as diferentes experiências sexuais de seus filhos e filhas; como vivenciam a evolução do comportamento sexual dos filhos e quais os temas que têm maior dificuldade de tratar e se e como percebem as principais dificuldades associadas aos comportamentos seguros e de risco .

  19. Violência

  20. Definição “[...] a conversão dos diferentes em desiguais e a desigualdade em relação entre superior e inferior. [...] a ação que trata um ser humano não como sujeito, mas como uma coisa. Esta se caracteriza pela inércia, pela passividade e pelo silêncio de modo que, quando a atividade e a fala de outrem são impedidas ou anuladas, há VIOLÊNCIA”. Marilene Chauí (1985)

  21. [...] A violência tem uma expressão multifacetada: seria tudo que se vale da força para ir contra a natureza de um agente social; todo ato de força contra a espontaneidade, a vontade e a liberdade de alguém (é coagir, constranger, torturar, brutalizar); todo ato de transgressão contra o que uma sociedade define como justo e como um direito. Conseqüentemente, violência é um ato de brutalidade, sevícia e abuso físico e/ ou psíquico contra alguém e caracteriza relações intersubjetivas e sociais definidas pela opressão e intimidação, pelo medo e o terror (Chauí apud Sallas, 1999:25)

  22. Formas de expressão da violência Violência Estrutural “Pode ser entendida como aquela que incide sobre a condição de vida das famílias com suas crianças e adolescentes, a partir de decisões histórico-econômicas e sociais, tornando vulnerável o seu crescimento e desenvolvimento”. • De forma mais genérica, a percepção das manifestações da desigualdades estrutural como violência é uma questão ainda desconsiderada por uma grande parte da população

  23. Tipos de manifestação da violência estrutural: • Crianças de ruas, • Exploração do trabalho infantil e • Crianças institucionalizadas. • Esse tipo de violência está intimamente relacionado à questão da desigualdade social. • Donde desigualdade social é uma violência, à qual reagimos, em geral, como se fosse norma estabelecida pela natureza da sociedade e contra a qual pouco é possível fazer.

  24. Violência Urbana É a violência presente em cada momento do nosso dia: No trânsito, nos estádios de futebol, nos locais destinados à diversão e ao lazer boates, shows, salões de baile, dentro do cinema, no interior de nossa casa, dentro de nossas escolas, nas ruas da vizinhança (criminalidade).

  25. Presente em todas as classes sociais, desde os bairros mais sofisticados, até nas favelas. Conseqüências na paisagem urbana: alterações na arquitetura, alterações significativas no estilo de vida de cada cidadão, que alimentado pela cultura do medo elabora novas formas de relações sociais e novos padrões éticos.

  26. Com isso, o mundo tornou-se menor e mais limitado, levando a um isolamento familiar, assegurado atrás de grandes muros e portões e protegido por uma parafernália eletrônica. Já nos outros bairros menos favorecidos (periferia e, principalmente, nas favelas) os cidadãos convivem lado-a-lado com a violência, realidade cuja proximidade contribui para sua banalização.

  27. Violência Doméstica É um tipo de violência que permeia todas as classes como violência de natureza interpessoal. É uma violência “intersubjetiva” na qual ocorre: • (...) transgressão do poder disciplinador do adulto convertendo a diferença de idade, adulto – criança – adolescente, numa desigualdade de poder intergeracional;

  28. (...) negação do valor de liberdade: ela exige que a criança ou adolescente sejam cúmplices do adulto, num pacto de silêncio; • (...) um processo de vitimização como forma de aprisionar a vontade e o desejo da criança ou do adolescente, de submetê-la ao poder do adulto a fim de coagi-la a satisfazer os interesses as expectativas e as paixões deste. A violência doméstica contra a criança pode se manifestar em diferentes modalidades, tais como: violência física, violência sexual, violência psicológica e negligência.

  29. Definição de Violência Doméstica “Todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra crianças ou adolescentes que – sendo capaz de causar dano físico, sexual e/ou psicológico à vítima – implica de um lado, numa transgressão do poder / dever de proteção do adulto e, de outro, numa coisificação da infância, isto é numa negação do direito que crianças e adolescentes têm de ser tratados como sujeitos pessoas em condição peculiar de desenvolvimento”. Maria Amélia Azevedo (1995).

  30. O sistema familiar é depositório da violência em suas múltiplas formas: ele vive, reproduz, gera, sofre, mas também, como mostra a experiência, a família como sistema é capaz de encontrar novos e diferentes caminhos para suas dificuldades, que permitam a cada um de seus membros desenvolver-se de maneira mais saudável. (Maldonado, 2003)

  31. Para compreender e intervir nas situações de Violência... – A teoria geral dos sistemas fornece conceitos básicos fundamentais para a compreensão e intervenção nas interações violentas a saber: • Circularidade • Hierarquia • Seqüências transacionais • Relação Sistema / Eco-sistema

  32. Circularidade Há na violência um inter-jogo entre abusador- abusado que constitui um padrão relacional em que freqüentemente são criados significados que “legitimam” os atos de violência, ocorrendo uma falsa noção de igual responsabilidade na interação violenta.

  33. Hierarquia Apesar da ênfase na circularidade na questão da violência é fundamental considerar a hierarquia e toda diferença de poder presente na interação. Daí que a responsabilidade dos elementos do sistema têm pesos diferentes na violência.

  34. Seqüências transacionais • Seqüências transacionais refere-se à interação e à troca de mensagens entre as pessoas que se comunicam; • É importante reconhecer que na convivência as pessoas interagem e praticam ações que refletem umas nas outras gerando respostas e criando significados mútuos de violência; • Compreender a seqüência de atos, gestos, palavras, etc na comunicação entre as pessoas é o que pode favorecer a desconstrução dos padrões violentos.

  35. Relação Sistema / Eco-sistema • O mundo é construído nas atividades e inter-relações sociais entre as pessoas em seu cotidiano, sofrendo múltiplas interferências • Cada sistema, cada família se organiza em função de seu contexto e de suas experiências. • Cada sistema é único. • Importante considerar no trabalho com famílias os sistemas: político, econômico, cultural e ideológico

  36. Cada sistema, cada família se organiza em função de seu contexto e de suas experiências. Cada sistema é único. Importância de considerar, no trabalho com famílias o político, econômico, cultural e ideológico.

  37. Assim, desses princípios apontados deriva uma postura de multiparcialidade e respeito pelas diferenças, pela diversidade de formas de ser. • Neste mundo de desigualdade de poder e exclusão esse respeito se traduz por trabalhar com a re-valorização, o co-descobrimento das potencialidades positivas, das forças e recursos – tendência contra cultural: a sociedade trabalha com o que falta o que está errado e pretende corrigir com punição.

  38. A transformação da sociedade na qual prevalece a discriminação e portanto, o principio de exclusão, como tem sido o caso de mulheres, crianças, idosos, doentes entre tantos só será possível se levarmos o principio de não exclusão a todas as práticas à saúde mental.

  39. Estratégias de Trabalho • Realizar Reuniões Sócio-Educativas abordando o tema da Violência através de abordagens que incluam vivência, informação, rede de proteção e serviços disponíveis; • Grupos de reflexão com: Homens violentos; Pais violentos; Mulheres abusadas; Grupos de multi-famílias; • Discutir Temas: Violência Familiar (Física, Sexual Psicológica, Abandono e Maus tratos), etc.

  40. Construção de redes • Redes locais dos diversos setores públicos envolvidos: serviço social, judiciário, médico; • Redes pessoais – fortalecer as relações da família com outros sistemas: família extensa, amigos, vizinhos, companheiros de trabalho, estudo... • Redes comunitárias – Igreja, Escola, ONGs, Posto de Saúde, Centros Comunitários, etc...

  41. Bibliografia Abramovay, M.; Castro, M.G.; Da Silva, L. B. Juventude e Sexualidade. Brasília: UNESCO-Brasil, 2004. Acosta, A.R. Vitalle, M.A.F. (orgs). Família: Redes, Laços e Políticas Públicas, São Paulo, IEE/PUC-SP, 2003. Carvalho, M. C. B. (Org). A Família Contemporânea em Debate. São Paulo:Educ, Cortez, 2002. Santos, J. L. Transformando Nós em Laços. Dissertação Mestrado, PUC-SP, 2006. Sarti, C. A. A Família como Espelho: Um estudo sobre a Moral dos Pobres. São Paulo: Cortez, 2003.

  42. Ementa Esta aula visa sensibilizar os participantes para o trabalho sócio-educativo, buscando fortalecer as potencialidades das famílias em termos de suas dimensões relacionadas com a vida em família, família na comunidade e vida de direitos e deveres. Visa o fortalecimento das relações, dos vínculos familiares de afeto, cuidado e proteção, de crianças, adolescentes idosos e pessoas portadoras de deficiência.

  43. OBJETIVOS: Sensibilizar os participantes com relação às algumas questões concretas da vida no cotidiano que refletem vulnerabilidades sociais relacionadas a questões de educação, saúde, justiça e lazer. Visa refletir sobre temas que podem estar presentes na vida das famílias e constituir situações de crises imprevisíveis e stress, dificultando seu desenvolvimento positivo. TEMAS: • Educação de filhos • Estudo e Trabalho; • Consumo • Drogas • Gravidez na Adolescência; • Sexualidade • Violência e Preconceito • Método: • Aula expositiva com a participação do grupo • Dinâmica de apresentação/integração – jogar a bexiga e quem estiver com ela na mão se apresenta: “Eu sou... E o que mais gosto é...” • Material: datashow, flipchart e 2 bexigas por grupo.

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