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FARMACOGNOSIA I

FARMACOGNOSIA I. PROCESSOS EXTRATIVOS. PROCESSOS DE EXTRAÇÃO. PRENSAGEM EXTRAÇÃO POR SOLVENTES DESTILAÇÃO POR ARRASTE A VAPOR. PRENSAGEM FINALIDADE. Obtenção de sucos vegetais e óleos Utilizada com matéria prima em grande quantidade e de baixo custo. EXTRAÇÃO POR SOLVENTES.

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Presentation Transcript


  1. FARMACOGNOSIA I FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  2. PROCESSOS EXTRATIVOS FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  3. PROCESSOS DE EXTRAÇÃO PRENSAGEM EXTRAÇÃO POR SOLVENTES DESTILAÇÃO POR ARRASTE A VAPOR FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  4. PRENSAGEMFINALIDADE Obtenção de sucos vegetais e óleos Utilizada com matéria prima em grande quantidade e de baixo custo FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  5. EXTRAÇÃO POR SOLVENTES FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  6. FATORES QUE INFLUENCIAM A EXTRAÇÃO POR SOLVENTES • DIVISÃO DA DROGA • PARTE DA PLANTA • LOCAL EM QUE SE ENCONTRA O P.A. NA PLANTA • AGITAÇÃO • TEMPERATURA • SUBSTÂNCIAS ACOMPANHANTES • TENSÃO SUPERFICIAL • NATUREZA DO SOLVENTE • TEMPO DE EXTRAÇÃO FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  7. PROCESSOS DE EXTRAÇÃO POR SOLVENTES • PROCESSOS EXTRATIVOS • MACERAÇÃO • PERCOLAÇÃO • EXTRAÇÃO POR SOXHLET • EXTRAÇÃO EM CONTRA-CORRENTE • EXTRAÇÃO POR FLUIDO SUPERCRÍTICO FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  8. MACERAÇÃO FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  9. MACERAÇÃO • QUANTIDADE • ESPÉCIE • TEOR DE UMIDADE • GRAU DE DIVISÃO • ESPÉCIE (SELETIVIDADE) • QUANTIDADE DROGA SOLVENTE MISTURA EQULÍBRIO • PROPORÇÃO DA MISTURA • INTUMESCIMENTO DA DROGA • VELOCIDADE DE EQUILÍBRIO • INTERAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS • DISSOLUÇÃO A PARTIR DE CÉLULAS DESTRUIDAS • DIFUSÃO A PARTIR DE CÉLULAS INTACTAS • pH • POLARIDADE DE SOLVENTE SEPARAÇÃO EXTRATO RESÍDUO FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  10. DIGESTÃO • INFUSÃO • DECOCÇÃO FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  11. PERCOLAÇÃO FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  12. FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  13. EXTRAÇÃO CONTÍNUASOXHLET FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  14. EXTRAÇÃO CONTÍNUA APARELHO DE SOXHLET FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  15. SOXHLET VANTAGENS extração contínua volume reduzido de líquido extrator DESVANTAGENS solvente deve ser volátil PA não pode ser volátil ou termolábil solventes únicos ou mistura azeotrópica FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  16. EXTRAÇÃO EM CONTRA-CORRENTE FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  17. EXTRAÇÃO EM CONTRA-CORRENTE FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  18. FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  19. EXTRATOR EM CARROSSEL FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  20. EXTRAÇÃO POR FLUIDO SUPERCRÍTICO FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  21. EXTRAÇÃO POR FLUIDO SUPERCRÍTICO ACIMA DE CERTA PRESSÃO E TEMPERATURA, SUBSTÂNCIAS NÃO CONDENSAM, EVAPORAM, MAS EXISTEM COMO FLUIDO => ESTADO CRÍTICO (1822) nestas condições, o líquido e o gás possuem mesma densidade, não existindo divisão entre as duas fases  estado crítico FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  22. EXTRAÇÃO POR FLUIDO SUPERCRÍTICO • ÁGUA TC = 374ºC PC = 220atm • CO2 TC = 31ºC PC = 74atm • FLUIDOS SUPERCRÍTICOS => PROPRIEDADES INTERMEDIÁRIAS ENTRE FASE LÍQUIDA E GASOSA • UTILIZADO PARA ÓLEOS ESSENCIAIS, PRINCIPALMENTE • PODEM SER ADICIONADOS MODIFICADORES, COMO METANOL FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  23. EXTRAÇÃO POR FLUIDO SUPERCRÍTICO VANTAGENS • CO2 não deixa resíduos de solvente no produto • não é utilizada temperatura elevada • solubilidade adequada, modificando pressão e temperatura • baixo custo do solvente FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  24. DIAGRAMA DE FASES FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  25. FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  26. EXTRAÇÃO POR FLUIDO SUPERCRÍTICO FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  27. DESTILAÇÃO POR ARRASTE A VAPOR FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  28. PRESSÃO DE VAPOR DE 2 LÍQUIDOS IMISCÍVEIS PV DE A + B DIAGRAMA DA COMPOSIÇÃO DO PONTO DE EBULIÇÃO COMPOSIÇÃO DO VAPOR PB PEA PA PEB 100% A 0% A 0% B 100% B COMPOSIÇÃO DO VAPOR 100% A 0% A 0% B 100% B DIAGRAMA DA COMPOSIÇÃO DA PRSSÃO DE VAPOR FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  29. APARELHO DE CLEVENGER FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  30. PURIFICAÇÃO DE EXTRATOS VEGETAIS FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  31. EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  32. EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO • COEFICIENTE DE PARTIÇÃO • LEI DE NERNST • Adicionando-se um soluto parcialmente solúvel a dois solventes imiscíveis entre si, aquele sempre se distribuirá na mesma razão entre os dois solventes FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  33. COEFICIENTE DE PARTIÇÃO K = CA / CB K = coeficiente de partição ou distribuição CA = concentração do soluto em A CB = concentração do soluto em B A e B = dois solventes imiscíveis FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  34. COEFICIENTE DE PARTIÇÃO • LÍQUIDOS DEVEM SER TOTALMENTE IMISCÍVEIS • TEMPERATURA DEVE PERMANECER CONSTANTE • CURVA DE MISCIBILIDADE ENTRE DOIS LÍQUIDOS TEMPERATURA CRÍTICA DE SOLUÇÃO 66 TEMPoC 20 0%FENOL 100%FENOL 100% ÁGUA 0%ÁGUA FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  35. BIBLIOGRAFIA • SIMÕES, C.M. e col. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6ª ed. Editora da UFSC, Editora da UFRGS, 2007. FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  36. Questões • Comparar os processos de maceração e percolação, comentando as vantagens e desvantagens • Comentar sobre o slide a seguir: EFEITO DO GRAU DE FRAGMENTAÇÃO E DO TIPO DE EXTRAÇÃO SOBRE O RESÍDUO SECO E TEOR DE TANINOS DE TINTURA DE RAÍZ DE Potentila erecta (L.) Raeuschel • Comparar os processos de hidrodestilação e de extração por fluido supercrítico FARMACOGNOSIA I - FCF USP

  37. EFEITO DO GRAU DE FRAGMENTAÇÃO E DO TIPO DE EXTRAÇÃO SOBRE O RESÍDUO SECO E TEOR DE TANINOS DE TINTURA DE RAÍZ DE Potentilaerecta (L.) Raeuschel FARMACOGNOSIA I - FCF USP

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