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PONTOS DE FUNÇÃO

PONTOS DE FUNÇÃO. como ferramenta no Gerenciamento de Projetos de Sistemas Ana Maria Galvão obh @ centroin . com . br. Análise de Pontos função. Não se pode gerenciar o que não se pode medir. Pontos de Função.

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PONTOS DE FUNÇÃO

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Presentation Transcript


  1. PONTOS DE FUNÇÃO como ferramenta no Gerenciamento de Projetos de Sistemas Ana Maria Galvão obh @ centroin . com . br

  2. Análise de Pontos função Não se pode gerenciar o que não se pode medir

  3. Pontos de Função O gerenciamento de projetos deve ser auxiliado pela utilização de uma métrica que permita a mensuração de um projeto e consequentemente a geração de sua estimativa de prazo, custo e recursos.

  4. Produtividade no Desenvolvimento de Sistemas Produtividade = Medida do Produto do Trabalho Esforço para Produzi-lo Para minimizar distorções é importante que a medida do produto do trabalho seja padronizada e uniforme para tarefas iguais ou similares e é preferível que o esforço seja medido em termos de dedicação exclusiva ao trabalho em questão.

  5. Medida do Produto do Trabalho Este é o grande problema com que nos defrontamos nos projetos de desenvolvimento, manutenção e expansão de sistemas. Que unidade de medida padronizada e uniforme deve ser adotada para mensurar o tamanho de um projeto ?

  6. Escolha de uma medida padronizada para sistemas Pontos de Função podem ser utilizados para medir sistemas em várias fases do ciclo de vida de desenvolvimento, inclusive para manutenção. Linhas de código ? Módulos Implantados ?

  7. Técnica de Pontos de Funções Principal mérito: Abordagem das funções e características de um sistema sob o ponto de vista do que ele faz para o usuário, num enfoque empresarial e não técnico.

  8. Objetivos Medição de Funcionalidade de Sistemas de acordo com a perspectiva do usuário Comparação da produtividade entre ambientes de desenvolvimento Criação de uma unidade padrão de medida de software Melhoria de estimativas de projetos de desenvolvimento de sistemas

  9. Vantagens • Transparência para o usuário final • Permite estimativas de tempo, recursos e custos desde o início do ciclo de desenvolvimento, mesmo sem ter todas as informações necessárias sobre o sistema. • Melhorar a qualidade dos contratos de terceirização

  10. Etapas do Processo 1. Identificação das funções do sistema. 2. Classificação de cada função quanto à complexidade funcional relativa como: simples, média ou complexa. 3. Cálculo dos pontos de função brutos através da aplicação dos pesos de acordo com a tabela específica 4. Avaliação das 14 características gerais do sistema 5. Determinação do Fator de Ajuste 6. Cálculo dos pontos de função ajustados.

  11. Etapas da Parte 1 - Levantamento dos pontos de função brutos.

  12. Etapas da Parte 2 - Levantamento dos pontos de função ajustados.

  13. Análise de Recursos e Prazos a partir do cálculo de Pontos de Função Considerando-se a seguinte projeção: Produtividade para modelagem = 6 FP / Homem-mês Produtividade para implementação = 4 FP / Homem-mês Recursos efetivos para modelagem = 4 homens-mês Recursos efetivos para implementação = 5 homens-mês FPA = Total de Pontos de Função Ajustado contabilizado na etapa II.

  14. Estimativa de prazo a partir do cálculo de Pontos de Função Modelo Essencial = FPA X 25% ___ FP Necessidade de Homens-mês = ____ / 6 ___ HM Prazo = ____ / 4 ___ MÊS Modelo de Implementação = FPA X 20% ___ FP Necessidade de Homens-mês = / 6 ___ HM Prazo = ____ / 4 ___ MÊS

  15. Prazos a partir do cálculo de Pontos de Função Implementação = FPA X 45% ____ FPT Necessidade de Homens-mês = ____ / 4 ____ HM Prazo = ____ / 5 ____ MÊS Prazo total estimado para modelagem ( ___ + ___ ) ___ Meses Prazo total estimado para implementação ___ Meses Prazo total estimado ___ Meses

  16. Estimativas de Prazo e Custos para Desenvolvimento de Sistemas

  17. Estimativas de Recursos para o Projeto Calculo de Recursos por Fase a Partir de Prazo Limite Pontos Função Total : 1.984,85 Análise Especific. Constr Teste Implant Percentual da Fase 20% 20% 30% 15% 5% Pontos de Função da Fase (pf): 396,97 396,97 595,46 297,73 99,24 Produtividade média (hs / pf): 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 Prazo Limite (MESES) 5,00 5,00 7,50 4,00 1,30 Quantidade de Recursos 19,85 19,85 19,85 18,61 19,09

  18. Indicadores da análise de pontos de função • Indicador de Qualidade dos projetos • Indicador de Produtividade entre ambientes de programação • Indicador de Produtividade entre equipes de desenvolvimento • Indicador de Custo entre projetos • Indicador de Custo por fase de desenvolvimento

  19. Avaliação da Qualidade Taxa de Defeitos por Aplicação 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 Aplicação Aplicação Aplicação Aplicação (A) (B) (C) (D) Gráfico ilustrando a quantidade falhas por pontos de função

  20. Avaliação da Produtividade em função da Linguagem 50 PF/ HM 40 30 20 10 linguagem linguagem Linguagem Linguagem (A) (B) (C) (D) Gráfico ilustrando a produtividade por linguagem

  21. Produtividade da Equipe

  22. Custo de Projetos $ / PF 600 500 400 300 200 Projeto Projeto Projeto Projeto (A) (B) (C) (D) Gráfico ilustrando o custo por pontos de função para quatro projetos

  23. Custo Por Fase da MDS ($ / PF)

  24. Emprego da Técnica de Pontos de Função Levando-se em conta a necessidade de estimativas mais precisas e de melhoria no gerenciamento de projetos de desenvolvimento de sistemas, a TPF pode e deve ser aplicada desde as primeiras fases do projeto e recomenda-se a sua inclusão no ciclo de desenvolvimento de sistemas.

  25. Tipos de Contagem

  26. Contagem Indicativa de Pontos de Função O que você obterá utilizando esta forma de cálculo? - Você obterá um valor indicativo da quantidade de pontos de função do sistema proposto sem conhecer detalhes do modelo nem do processo. Quando utilizar esta forma de cálculo ? - Esta forma de cálculo poderá ser utilizada na fase inicial da proposta de desenvolvimento, quando não se possua dados detalhados do processo, mas sim um modelo de dados preliminar.

  27. Contagem Indicativa de Pontos de Função Como funciona este tipo de cálculo ? - A partir das informações obtidas do modelo de dados este cálculo indicativo derivará uma quantidade de processos referente aos arquivos lógicos e de interface e um grau de complexidade que permitirá calcular o total de pontos de função sem ter os detalhes dos arquivos ou dos processos.

  28. Contagem Estimativa de Pontos de Função O que você obterá utilizando esta forma de cálculo? - Você obterá um valor estimado da quantidade de pontos de função do sistema proposto, sem a precisão do grau de complexidade das funções. Quando utilizar esta forma de cálculo ? - Esta forma de cálculo poderá ser utilizada na fase inicial da proposta de desenvolvimento, quando não se possua dados detalhados do processo, mas sim o modelo de dados e informações preliminares sobre os processos.

  29. Contagem Estimativa de Pontos de Função Como funciona este tipo de cálculo ? - A partir dos dados informados referentes às funções da técnica de pontos de função, este cálculo estimado será realizado atribuindo um grau de complexidade médio aos processos informados e baixo aos arquivos lógicos internos e de interface.

  30. Contagem Detalhada de Pontos de Função O que você obterá utilizando esta forma de cálculo? - Você obterá a quantidade de pontos de função do sistema proposto, obtido a partir do grau de complexidade das funções levantadas. Quando utilizar esta forma de cálculo ? - Esta forma de cálculo poderá ser utilizada em qualquer fase do desenvolvimento, desde que se possua dados detalhados do processo e do modelo de dados, como descrição de telas e relatórios ou um protótipo do sistema.

  31. Contagem Detalhada de Pontos de Função Como funciona este tipo de cálculo ? - A partir dos dados informados referentes a parte de dados e de processos do sistema, o cálculo detalhado será realizado atribuindo um grau de complexidade em função das características de cada função : arquivo lógico interno, interface, entrada, saída e consulta.

  32. Tipos de Funções 1. Entradas 2. Saídas 3. Arquivo Lógico Interno 4. Arquivo de Interface Externo 5. Consulta

  33. Como Utilizar a Metodologia

  34. TPF - Fluxo do Esquema Conceitual

  35. Arquivo Lógico Interno Grupo Lógico de Dados Grupo Lógico de Informações de Controle

  36. Regras de Identificação dos Arquivos Lógicos Internos • Grupo Lógico de Dados que satisfaz os requerimentos do usuário • É mantido dentro da aplicação através de processo elementar

  37. CASOS TÍPICOS Banco de Dados (cada arquivo lógico segundo cada visão do usuário) Tabelas do usuário Arquivos de dados extra BD Arquivos de Mensagens Arquivos de documentação On-line (Help) Arquivos de Controle / Parâmetros

  38. Não Considerar Os arquivos Lógicos internos a que o usuário não tenha acesso Arquivos internos do sistema (temporários ou de trabalho) Mais de uma vez o mesmo arquivo classificado em seqüência(s) diferente(s) Arquivos criados por Imposição de tecnologia (JCL,BAT, ...)

  39. Nível de Complexidade do Arquivo

  40. Arquivo de Interface Externo Grupo Lógico de dados ou parâmetros que é transferido de uma aplicação para outra CASOS TÍPICOS: Banco de Dados compartilhado Arquivo de parâmetros compartilhado ALI de outra aplicação acessado somente para leitura pela aplicação medida.

  41. Formulário para identificação Parte de Dados Total Arquivos : 1 Arquivos desprezados 0 Total de ALI's : 0 Total de AIE's : 1 Pag. 2 / 2

  42. Formulário para Classificação de Arquivos Lógicos Internos Formulário de Arquivos Lógicos Internos Descrição da Função Registros Qtde. Grau de Lógicos de Itens Complex. _____________________________________________ 0 0 * _____________________________________________ 0 0 * _____________________________________________ 0 0 * _____________________________________________ 0 0 * _____________________________________________ 0 0 * _____________________________________________ 0 0 * Total Arquivos Lógicos Internos : 1 Total de Simples : 1 Total de Médios : 0 Total de Complexos : 0 Pag. 2 / 2

  43. Entrada Processos para Entrada de Dados Manutenção de Arquivo Lógico Interno inclusão exclusão alteração

  44. CASOS TÍPICOS Tela de entrada de dados (operações de inclusão,exclusão, alteração de registros) Entrada em Modo Batch (uma para cada função de manutenção)

  45. Não Considerar : • Entradas necessárias apenas em função da tecnologia empregada e que não afetam nem beneficiam diretamente o usuário • A parte da entrada das consultas que servem apenas para direcionar a recuperação de dados.

  46. Nível de Complexidade da Entrada

  47. Saída Saída de dados Saída de informações de controle para o usuário

  48. Nível de Complexidade da Saída

  49. Consulta • Considerações: Para efeito de classificação considerar separadamente a parte da entrada e da Saída, conforme os critérios vistos anteriormente para estas funções e assumir o maior nível de complexidade entre os dois

  50. Nível de Complexidade da Consulta

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