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Engenharia de Segurança do Trabalho

Engenharia de Segurança do Trabalho. OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.

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Engenharia de Segurança do Trabalho

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Presentation Transcript


  1. Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010

  2. Engenharia de Segurança do Trabalho HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO José Possebon outubro de 2010

  3. HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO 1556 - Georgius Agrícola – Prevenção de doenças através da ventilação. Georgius Agrícola morreu em 1555 e em 1556 foi publicada sua obra “De Re Metalica”, um verdadeiro trato sobre Mineração, Mineralurgia, e Metalúrgia, que durante cerca de 250 anos serviu de referência nessas ciências. Nesse tratado, composto por 12 livros, um deles discorria sobre a higiene e as doenças dos trabalhadores em minas.

  4. HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO 1700 - Bernardino Ramazzini – Publicação do livro “ De Morbis Artificum Diatriba” - Doença dos massagistas - Doença dos Judeus - Doença dos Cloaqueiros e outras num total de 50 profissões. Fez uma descrição suscinta de várias atividades, preocupando-se com a prevenção, relacionando as doenças com as atividades dos trabalhadores, sendo por isso chamado de “Pai da Medicina Ocupacional”

  5. HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO 1910 - Dra Alice Hamilton – preocupação com as doenças ocupacionais e com a avaliação dos agentes e com o seu controle. Nasceu em 22 de setembro de 1869 e faleceu aos 22 de setembro de 1970 com 101 anos dedicados à Medicina Ocupacional. Morou próximo a uma região industrial e fazia constantes contatos com os trabalhadores e suas esposas. Foi uma precursora da Higiene Ocupacional, pois se preocupava com o reconhecimento, avaliação, os efeitos nos trabalhadores e o controle desses agentes no ambiente de trabalho.

  6. HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO 1914 - Criação da NIOSH – National Institute of Occupational Safety and Health. A NIOSH é a agência federal dos EUA responsável pela realização de pesquisas e elaboração de recomendações para aprevenção de acidentes e doenças relacionadas com o trabalho.

  7. HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO 1938 - Criação da ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higienists. AACGIH publica anualmente um livreto com os TLVs e BEIs e mantem programas de treinamentos para higienistas ocupacionais

  8. HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO 1939 - Criação da AIHA – American Industrial Hygienists Association Possui 10460 membros, sendo 96% com curso universitário, 51% com grau de mestre e 12% de doutores. Promove a certificação de higienistas e opera programas de acreditação de laboratórios.

  9. HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO 1946 - ACGIH –listagem de 148 substâncias com Limite de Tolerância 1966 - Criação da FUNDACENTRO – Fund. Jorge Duprat Fig. de Segurança e Medicina do Trabalho 1969 - Início das atividades da Fundacentro    1978 - Portaria 3214 – 28 Normas Regulamentadoras Segurança e Medicina do Trabalho

  10. HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO IOHA(International Occupational Hygiene Association) Foi fundada em 1987 com o propósito de promover e desenvolver a higiene ocupacional a nível mundial através de suas organizações membros, e melhorar e manter a segurança e a saúde dos ambientes de trabalho para todos.

  11. HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO 1992 - Introdução do Mapa de Riscos O Mapa de Risco deve ser elaborado pelos trabalhadores, com o auxílio da CIPA e/ou do SESMT. 1994 - Criação da ABHO – Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais. 1994 - Modificação NR-9 que é um programa de Higiene do Trabalho e introduziu o conceito prevencionista do Nível de Ação, segundo o qual quando a concentração ambiental atinge 50% do Limite de Tolerância, a empresa deve iniciar as medidas de controle.

  12. HIGIENE DO TRABALHO HIGIENE DO TRABALHO É A CIÊNCIA E ARTE DEDICADA AO RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DAQUELES FATORES OU TENSÕES AMBIENTAIS QUE SURGEM NO OU DO TRABALHO, E QUE PODEM CAUSAR DOENÇAS, PREJUÍZOS À SAÚDE OU AO BEM-ESTAR, OU DESCONFORTO SIGNIFICATIVOS ENTRE TRABALHADORES OU ENTRE OS CIDADÃOS DA COMUNIDADE.

  13. HIGIENE DO TRABALHO AMBIENTE INSALUBRE TRABALHADOR DOENTE DIAGNÓSTICO TRATAMENTO CURA TRABALHADOR SAUDÁVEL

  14. HIGIENE DO TRABALHO Se o trabalhador estiver em um ambiente contaminado e sofrer exposição ficará doente, será afastado e após tratamento médico volta novamente no mesmo posto de trabalho, que não foi modificado. Provavelmente o trabalhador adoecerá de novo só que num tempo cada vez menor até ficar incapacitado para o trabalho. Neste caso tratou-se somente das consequências do ambiente contaminado que é a doença e não da causa básica que é o ambiente contaminado.

  15. HIGIENE DO TRABALHO AMBIENTE INSALUBRE TRABALHADOR DOENTE DIAGNÓSTICO TRATAMENTO CURA RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO CONTROLE AMBIENTE SAUDÁVEL TRABALHADOR SAUDÁVEL

  16. AGENTES AMBIENTAIS FÍSICOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS

  17. AGENTES AMBIENTAIS FÍSICOS RUÍDO VIBRAÇÕES TEMPERATURAS EXTREMAS PRESSÕES ANORMAIS RADIAÇÕES IONIZANTES RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES

  18. AGENTES AMBIENTAIS QUÍMICOS GASES E VAPORES AERODISPERSÓIDES: poeiras, fumos névoas e neblinas (fibras)

  19. AGENTES AMBIENTAIS BIOLÓGICOS PRÍONS (encefalopatia espongiforme bovina) VIRUS BACTÉRIAS FUNGOS, ALGAS E PARASITAS

  20. Agentes Físicos RUÍDO

  21. Agentes Físicos Vibração

  22. Agentes Físicos Temperaturas Extremas

  23. Agentes Físicos Radiações Ionizantes

  24. Agentes Físicos Pressões Anormais

  25. Agentes Físicos Radiações Não Ionizantes

  26. Estado físico dos agentes químicos

  27. ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS

  28. ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS

  29. ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS

  30. ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS Sob o ponto de vista da Higiene do Trabalho é muito importante a capacidade do agente de se espalhar na atmosfera, assim sendo nos interessa os Gases e Vapores e os Aerodispersóides, que são partículas sólidas e líquidas de tamanho tão reduzido que são capazes de ficar em suspensão por longo tempo.

  31. HIDROCARBONETOS DERIVADOS DE PETRÓLEO Uma Unidade de Destilação de Petróleo, recebe o petróleo bruto, separando-o em várias frações em uma coluna de destilação, obtendo-se os mais leves no topo e os mais pesados no fundo da coluna. Em uma refinaria outros processos químicos são utilizados para aumentar o teor de determinados produtos químicos , bem como para modificar a estrutura das moléculas obtendo-se novos produtos.

  32. HIDROCARBONETOS DERIVADOS DE PETRÓLEO HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS (cadeia aberta) Parafinas (alcanos)..........CnH2n+2 (Hc saturado) Olefinas (alcenos).............CnH2n(Hc insaturado, (1 ou + duplas ligações) Acetilenos(alcinos)............CnHn (ligação tripla)

  33. HIDROCARBONETOS DERIVADOS DO PETRÓLEO

  34. HIDROCARBONETOS DERIVADOS DO PETRÓLEO

  35. PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS DE ALGUNS PRODUTOS QUÍMICOS

  36. PRODUTOS COM LIMITE DE PERCEPÇÃO AO ODOR SUPERIOR AO L.T. DA ACGIH (1996)

  37. GASES E VAPORES CONCEITUAÇÃO VIAS DE INGRESSO CLASSIFICAÇÃO José Possebon 09/02/2009

  38. GASES E VAPORES GÁS É UMA SUBSTÂNCIA QUE NAS CONDIÇÕES NORMAIS DE PRESSÃO E TEMPERATURA JÁESTÁ NO ESTADO GASOSO Exemplo: Oxigênio, Hidrogênio, Nitrogênio, Monóxido de Carbono

  39. GASES E VAPORES OS GASES NÃO POSSUEM FORMA DEFINIDA, SE ESPALHANDO POR TODA A ATMOSFERA, COMO NO CASO DO AR, QUE É UMA MISTURA DE GASES: Nitrogênio-78%, Oxigênio-21%, Diox. Carbono e Gases Nobres-1%

  40. GASES E VAPORES NA INDÚSTRIA OS GASES PODEM SER ARMAZENADOS DE DUAS FORMAS 1) A Pressão Atmosférica (baixas temperaturas) 2) A Temperatura Ambiente (alta pressão)

  41. GASES E VAPORES NA INDÚSTRIA OS GASES PODEM SER ARMAZENADOS DE DUAS FORMAS 1) A Pressão Atmosférica. São armazenados a baixíssimas temperaturas, em tanques com isolamento térmico e um sistema de refrigeração

  42. GASES E VAPORES NA INDÚSTRIA OS GASES PODEM SER ARMAZENADOS DE DUAS FORMAS 2) A temperatura ambiente. São armazenados em altas pressões em recipientes pressurizados e geralmente na forma de charutos ou esferas.

  43. GASES E VAPORES VAPORES VAPOR É O ESTADO GASOSO DE UMA SUBSTÂNCIA QUE NAS CONDIÇÕES NORMAIS DE PRESSÃO E TEMPERTATURA ESTÁ NO ESTADO LÍQUIDO. Exemplos: vapores de gasolina, de álcool, de acetona e de água.

  44. GASES E VAPORES VAPORES A PASSAGEM DE UM LÍQUIDO PARA A FASE GASOSA, DEPENDE DE DOIS FATORES: PRESSÃO DE VAPOR E TEMPERATURA

  45. GASES E VAPORES VAPORES OS LÍQUIDOS QUE POSSUEM ALTA PRESSÃO DE VAPOR SÃO MAIS VOLÁTEIS E QUANTO MAIS ALTA A TEMPERATURA, MAIS LÍQUIDO SE VOLATILIZA.

  46. GASES E VAPORES OS GASES PODEM OCUPAR O VOLUME TOTAL DO AMBIENTE EM QUE ESTÃO PODENDO CHEGAR À CONCENTRAÇÃO DE 100%. OS VAPORES TEM SUA CONCENTRAÇÃO LIMITADA PELO EQUILÍBRIO ENTRE A FASE LÍQUIDA E GASOSA.

  47. GASES E VAPORES A CONCENTRAÇÃO DOS VAPORES EM UM AMBIENTE FECHADO É FUNÇÃO DA PRESSÃO DE VAPOR E DA TEMPERATURA.

  48. GASES E VAPORES EM UMA MISTURA DE DOIS LÍQUIDOS EM UM AMBIENTE FECHADO, A CONCENTRAÇÃO DA FASE GASOSA É DIFERENTE DA FASE LÍQUIDA .

  49. GASES E VAPORES EXEMPLO Em um recipiente fechado a 20° C, uma mistura de 90% Xileno e 10% de Benzeno, produzira uma fase gasosa de composição: Benzeno 65% Xileno 35%

  50. EQUILIBRIO LIQ/VAPOR

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