1 / 79

Organização do centro Cirúrgico:

Organização do centro Cirúrgico:. Escola de Enfermagem São José. Professora: Eliane Ramos leite. Equipe de anestesia:.

kenaz
Télécharger la présentation

Organização do centro Cirúrgico:

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Organização do centro Cirúrgico: Escola de Enfermagem São José Professora: Eliane Ramos leite

  2. Equipe de anestesia: • Compõe-se de médicos anestesistas. É de responsabilidade prescrever a medicação anestesia, pré- anestésica, planejar e executar a bem como controlar o paciente durante a cirurgia e após a mesma, até o restabelecimento de seus reflexos.

  3. Equipe cirúrgica: • Compõe-se de: cirurgião, assistente e instrumentador, sendo que este ultimo pode ou não ser médico. • É da competência do cirurgião planejar e executar o ato cirúrgico, comandar e manter a ordem no campo operatório. Ao primeiro compete auxiliar no campo operatório e substituir o cirurgião, caso necessário.

  4. Equipe cirúrgica: • Em cirurgias maiores , torna-se indispensável a presença do segundo assistente. • O instrumentador é o integrante da equipe que se responsabiliza pelo preparo da mesa, fornece instrumentais ao cirurgião e ao assistente, mantém a mesa em ordem e deve estar atento para que não lhe falte nenhum material, solicitando a circulante de sala , sempre que preciso.

  5. Equipe cirúrgica: • Em alguns serviços , o instrumentador é elemento da equipe de enfermagem. • Nesse caso é de sua responsabilidade , alem das funções citadas anteriormente , prever o material à cirurgia , separar os instrumentais após o uso , lavá-los e refazer a caixa, zelando pela sua conservação.

  6. Equipe de enfermagem: • Compõe-se de: enfermeira, técnico de enfermagem , auxiliar de enfermagem. • A previsão de pessoal depende do tipo de hospital, número de leitos cirúrgicos e período de funcionalidade e rotatividade de leitos.

  7. Equipe de enfermagem: • A seleção de treinamento de pessoal são condições imprescindíveis para o êxito das atividades desempenhadas na UCC, no sentido de ensinar os princípios básicos e desenvolver habilidades referentes as funções que irão exercer.

  8. Enfermeira: • responsável pelo planejamento das ações de enfermagem que serão desenvolvidas no decorrer do ato cirúrgico, bem como pelo gerenciamento relativo aos materiais e equipes necessárias.

  9. Técnico de enfermagem: • Auxiliar direto da enfermeira, são lhe delegadas também tarefas especiais , como : verificar o funcionamento do centro cirúrgico; responsabilizar-se pelo encaminhamento das peças cirúrgicas aos laboratórios especializados e controlar o material esterilizado, verificando prazos de validade.

  10. Circulante de sala: • Papel normalmente desempenhado pelo auxiliar de enfermagem e cujas atribuições são: • atendimento direto das solicitações da equipe médica e equipe de anestesia no decorrer do ato cirúrgico; • posicionamento adequado do paciente e verificação e controle de todos os equipamentos, materiais esterilizados descartáveis e medicamentos exigidos pela cirurgia.

  11. Instrumentador cirúrgico • Fornecedor dos instrumentos cirúrgicos à e equipe médica no decorrer da cirurgia. • Embora esse papel deva ser desempenhado pelo auxiliar de enfermagem, é muito comum em nosso meio que acadêmicos de medicina o façam.

  12. Principais responsabilidades e atividades do circulante de sala durante a cirurgia. • Oferecer condições adequadas não só ao paciente como também toda equipe.

  13. Montagem da sala: • Ler com atenção a marcação da cirurgia observando a solicitação de materiais , medicamentos equipamentos. • Verificar a limpeza do piso e paredes • Prover a sala dos equipamentos solicitados • Efetuar a limpeza e desinfecção dos equipamentos e mobiliários necessários ao ato cirúrgico, conforme rotina.

  14. Montagem da sala: • Testar funcionamento de todos os equipamentos elétricos , bem como dos pontos de gases e dos respiradores; • Verificar se o lavabo está em ordem e lavar as mãos. • Equipar a sala em todo o material necessário para o procedimento cirúrgico ( material estéril, de pronto uso e não estéril).

  15. Montagem da sala: • Providenciar as medicações necessárias para o procedimento anestésico - cirúrgico, assim como, o material para a anestesia. • Verificar se os impressos que serão utilizados no decorrer da cirurgia estão em ordem e se são suficientes.

  16. Montagem da sala: • Colocar os pacotes de campos e aventais , as luvas, as caixas de instrumentais necessários ao ato cirúrgico, em local acessível. • Conferir os envelopes e fios de sutura.

  17. Atendimentos durante o ato Cirúrgico: • Durante o ato cirúrgico o circulante deve: • Receber o paciente na sala cirúrgica conferindo seus dados pessoais e sua identificação , e permanecer ao lado dele enquanto estiver consciente. • Igualar a altura da mesa cirúrgica a da maca, e transferir o paciente para a mesa, deixando-o coberto.

  18. Atendimentos durante o ato Cirúrgico: • Verificar se o campo operatório esta preparado , e caso não esteja de acordo, refazer o seu preparo; • Providenciar o suporte de braço e estender sobre ele os braços do paciente; • Auxiliar o anestesista no que for necessário, colocando o paciente na posição adequada.

  19. Atendimentos durante o ato Cirúrgico: • Colocar a placa neutra do bisturi elétrico sob a panturrilha , ou outra região, de acordo com a cirurgia, tendo o cuidados de verificar as condições da área onde será colocada. Monitor cardíaco • Colocar os eletrodos do monitor cardíaco, seguindo as orientações do anestesista.

  20. Atendimentos durante o ato Cirúrgico: • Preparar o manquito do aparelho de pressão , bem como , o estetoscópio, para que fiquem acessíveis ao anestesista. • Auxiliar na paramentação. • Abrir o pacote de campo de mesa cirúrgica para oferecer ao instrumentador cirúrgico. • Fornecer os materiais solicitados pelo instrumentador ( gazes, compressas, fios de sutura e outros...). • Auxiliar no posicionamento do paciente

  21. Atendimentos durante o ato Cirúrgico: • Ligar o foco central e focalizar o campo cirúrgico. • Descobrir a área operatória e oferecer o material para antissepsia. • Aproximar o aparelho de bisturi elétrico e conectar os pólos positivo e negativo, cobrindo-o com campo esterilizado, colocar o pedal do bisturi próximo aos pés do cirurgião. • Aproximar da equipe cirúrgica o hamper coberto com campo estéril para receber gases e compressas usadas.

  22. Atendimentos durante o ato Cirúrgico: • Quando necessário ligar o aspirador e conectar a ponta estéril à ponta não estéril do equipamento. • Permanecer atento às solicitações da equipe cirúrgica ( materiais, instrumentais extras, regulagens dos aparelhos, etc...);

  23. Atendimentos durante o ato Cirúrgico: • Zelar pela manutenção e ordem da sala cirúrgica, efetuando a desinfecção imediata, todas as vezes em que houver extravasamento de sangue e fluídos corpóreos no piso ou nas paredes da sala cirúrgica, utilizando o desinfetante utilizado pelo serviço.

  24. Atendimentos durante o ato Cirúrgico: • Ficar atento ás contagens das compressas cirúrgicas, informando a equipe cirúrgica qualquer diferença antes do fechamento da incisão. • Anotar intercorrências. • Auxiliar o médico no curativo da incisão cirúrgica, oferecendo as soluções antissépticas e os adesivos necessários.

  25. Atendimentos durante o ato Cirúrgico: • Fazer as anotações devidas , de acordo com a rotina estabelecida, no que diz respeito aos materiais, medicamentos e aparelhos utilizados, de maneira clara e objetiva, anotar o inicio e termino da anestesia e cirurgia.

  26. Atendimento após a cirurgia: • Após a cirurgia cabe ao circulante da sala: • Auxiliar a equipe a retirar a paramentarão cirúrgica. • Desligar o foco e os aparelhos elétricos e afastá-los da mesa cirúrgica. • Remover pinças, fios de sutura e agulhas que estejam sobre os campos cirúrgicos , evitando acidentes .

  27. Atendimento após a cirurgia: • Cobrir o paciente , mantendo-o aquecido, mantendo-o aquecido; • Transferir o paciente da mesa cirúrgica para a maca, após a liberação do anestesista, observando as infusões , curativos , sondas e drenos. • Encaminhar o paciente para a unidade de recuperação pós- anestésica, ou para a unidade de origem , de acordo com a solicitação , com a documentação em ordem e o prontuário completo.

  28. Atendimento após a cirurgia: • Separar a roupa utilizada na cirurgia verificando se não existem instrumentais misturados , colocá-la em sacos apropriados e encaminhar ao local. • Separar todo o material pérfuro-cortante, colocá-lo em recipiente adequado e encaminhar ao local apropriado. • Separar todo material perfuro-cortante , colocá-lo em recipiente adequado e encaminhar ao local apropriado.

  29. Atendimento após a cirurgia: • Recolher todo o lixo , fechar o saco de coleta e encaminhar ao local destinado para esse fim. • Recolher os instrumentais e materiais que de ser desinfectados e esterilizados , separando-os por tipo e encaminhá-lo para o reprocessamento.

  30. Atendimento após a cirurgia: • Recolher o frasco de aspiração e suas extensões , desprezando as secreções no expurgo e encaminhar o frasco para limpeza e desinfecção , e as extensões com a tampa para reprocessamento. Para frascos de aspiração descartáveis colocá-lo no saco de lixo.

  31. Atendimento após a cirurgia: • Sempre que o circulante da sala for executar atividades em que haja a possibilidade de entrar em contato com sangue , secreções ou excreções , deverá proteger-se , seguindo as normas instituídas pelo uso das precauções universais. • Realizar a limpeza da sala cirúrgica e arrumação da mesa.

  32. Rotinas e procedimentos no centro cirúrgico: • Os procedimentos realizados no centro cirúrgico devem estar sob a supervisão de uma enfermeira , assim como uma escala e a distribuição de tarefas para todo o pessoal de enfermagem . • De acordo com a organização do centro cirúrgico pode existir também um chefe médico sendo este anestesista ou cirurgião.

  33. Rotinas: • Em centro cirúrgico deve-se estabelecer rotinas para melhorar ou facilitar o trabalho da equipe de enfermagem. Para isso deve-se : • Determinar dias e horários de funcionamento • Estabelecer horários para inicio da primeira cirurgia e ultima cirurgia. • Elaborar escalas de cirurgias programadas. • Elaborar regulamento para entrada no centro cirúrgico , uniforme próprio , gorro, mascara e propés.

  34. Posição do paciente: • A posição do paciente é determinada tanto pelo anestesista quanto pelo cirurgião. • Acessórios para auxiliar na posição.

  35. Cuidados a serem observados para uma boa posição: • Não comprimir terminações nervosas, evitando paralisias. • Não deixar braços e pernas em contato com superfícies metálicas. • Proteger proeminências ósseas principalmente em pacientes idosos e obesos. • nunca deixar membros inferiores e superiores pendentes. • Em casos de posições que exijam extensão musculares , usar coxim, para evitar dor musculares.

  36. Preparo do campo operatório e antissepsia cirúrgica. • Paciente examinado pelo circulante de sala. • Verifica campo operatório • Laterais do corpo do paciente devem estar protegidas com compressas cirúrgicas ou campos não estéreis com a finalidade de absorver os produtos antissépticos afim de evitar reações químicas. • Dependendo do tipo de cirurgia, a área operatória é lavada com solução detergente.

  37. Transporte do paciente cirúrgico: • Pode ser feita pelo pessoal da unidade ou do CC . • Preparar a maca com roupas limpas do mesmo modo como se prepara a cama de um operado • Pegar o aviso cirúrgico e verificar a edificação. • Verificar cuidados do período pré-operatório e prontuário . • Apresentar-se a ele como funcionário do centro cirúrgico e responsável em transportá-lo para a referida unidade.

  38. Transporte do paciente cirúrgico: • Verificar adornos , esmalte, próteses e indagar o esvaziamento da bexiga. • Ajudar o cliente vestir-se. • Colocar prontuário sob o colchão da cama. • Conversar com paciente procurando encorajá-lo. • Entregar prontuário ao responsável.

  39. Recuperação pós-anestésica • Verificar sua posição , favorecendo a respiração, e prevenir a aspiração de secreções ou vômitos. • Observar nível de consciência cor da pele e reações. • Verificar drenos, sondas, curativos, e infusões venosas. • Levar prontuário, contendo intercorrências cirúrgicas. • Durante o transporte utilizar movimentos firmes e delicados, evitando barulho e trepidações. • Após alta da recuperação pós-anestésica encaminhá-lo à unidade de origem e acomodá-lo.

  40. Paramentarão cirúrgica • Todos devem compreender a necessidade de uma atitude de vigilância constante sobre o seu próprio comportamento , como também sobre o dos demais componentes das diversas equipes.

  41. Bisturi elétrico: • O bisturi elétrico é uma aparelho eletrônico seguro mas, quando mal utilizado pode ocasionar acidentes , sendo os mais comuns as queimaduras no paciente. • Locais de colocação da placa e contato com superfícies metálicas.

  42. Bisturi elétrico: • O efeito físico da eletrocirurgia se baseia fundamentalmente na lei de Joule, ou seja , na energia térmica produzida no organismo pela passagem da corrente elétrica. • A corrente elétrica de alta voltagem aquece a ponta metálica do eletrodo positivo ( ponta do bisturi), passa através do corpo do paciente e é eliminada através da placa dispersiva que está diretamente ligada ao fio terra.

  43. Bisturi elétrico: • Tem a finalidade de promover a eletrocoagulação e eletrodissecção. • A eletrocoagulação consiste na oclusão dos vasos sanguíneos e linfáticos , através da retração dos tecidos.

  44. Procedimentos relativos ao uso: • É de responsabilidade da circulante de sala a colocação da placa dispersiva no paciente, e para isso alguns cuidados devem ser observados: • O contato regular e homogênea da placa dispersiva com o corpo do paciente , para permitir à distribuição da corrente elétrica. • Locais mais apropriados: panturrilha , face posterior da coxa, e região glútea, região escapula. • Evitar colocar saliências ósseas, áreas, pilosas. • Observar deslocamento da placa.

  45. Sendo a queimadura uma das complicações comuns no uso inadequado do bisturi elétrico, pode ocorrer nos seguintes casos: • Quando há contato insatisfatório entre placa dispersiva e o paciente; • Quando há conexão inadequada entre o aparelho e placa dispersiva e o fio terra da sala de cirurgia; • Quando há contato do paciente com partes metálicas da mesa cirurgica.

  46. Outras observações : • Treinar e supervisionar o pessoal de enfermagem, quanto ao uso , funcionamento e conservação do bisturi elétrico. • Revisar periodicamente o aparelho instalação elétrica e o fio terra da sala ou tomada trifásica do aparelho.

  47. Observações: • Manter o bisturi elétrico sempre em ordem , limpo, evitando cair líquido sobre a sua superfície. • No final da cirurgia , desligar o bisturi elétrico antes de utilizar soluções inflamáveis para limpar a pele do paciente.

  48. Tempos cirúrgicos ou operatórios • Praticamente , todas as intervenções cirúrgicas são realizadas em quatro fases ou tempos básicos: • Diérese • Hemostasia • exerese

  49. Tempos cirúrgicos ou operatórios Diérese: • É o rompimento da continuidade dos tecidos.Pode ser classificada em mecânica e física.Do ponto de vista mecânico , a diérese e feita com instrumental cortante, como bisturi ou tesoura. • Do ponto de vista físico , a diérese pode ser feita com bisturi elétrico.

  50. Principais tempos de diérese são: • Incisão de pele • Deslocamento da pele e subcutâneo • Abertura da aponeurose superficial • Afastamento do músculo.

More Related