1 / 71

Definição de asma - GINA 2008

Definição de asma - GINA 2008. Asma é uma doença inflamatória crônica de vias aéreas que envolve a participação de diversas células e componentes celulares. A inflamação crônica está associada a hiperreatividade de

Télécharger la présentation

Definição de asma - GINA 2008

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Definição de asma - GINA 2008 Asma é uma doença inflamatória crônica de vias aéreas que envolve a participação de diversas células e componentes celulares. A inflamação crônica está associada a hiperreatividade de vias aéreas que determinam episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, opressão torácica e tosse, particularmente a noite ou ao despertar. Tais episódios estão associados a obstrução variável de vias aéreas reversível espontaneamente ou com tratamento.

  2. Diagnóstico de asma - GINA 2008 • Critérios clínicos • 2. Pico de fluxo • Aumento de 20% pós-broncodilatador • Variação diurna maior de 20%

  3. Diagnóstico de asma - GINA 2008 3. Espirometria VEF1/CVF reduzidos - previsto para a idade resposta ao BD (200 ml e 12%) repetir se necessário ≥12% e 200mL ≥ Exp Fluxo Insp TLC RV Volume

  4. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Definição: Doença pulmonar obstrutiva crônica é doença tratável e prevenível com alguns significantes efeitos extra-pulmonares que pode contribuir para a gravidade em diferentes pacientes. O componente pulmonar se caracteriza por limitação do fluxo aéreo que não é totalmente reversível. A limitação do fluxo aéreo é usualmente progressiva e associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão a partículas ou gases tóxicos GOLD 2008

  5. Diagnóstico da DPOC ►Deve ser considerado em qualquer pessoa com: • Tosse crônica • Expectoração crônica • Dispnéia • História de exposição à fatores de risco ►Confirmação diagnóstica pela espirometria: • Relação VEF1/CVF pós-broncodilatador <0,70

  6. O diagnóstico espirométrico define a doença e seu estádio

  7. Componentes das doenças das vias aéreas Sintomas Limitaçãovariável no fluxo aéreo Limitaçãocrônica no fluxo aéreo Inflamação Hiperresponsividade das vias aéreas HARGREAVE, FE and PARAMESWARAN, K. ERJ 2006;28:264-7

  8. Bronquíolo de paciente asmático Eosinófilos

  9. Inflamação na DPOC CD45 • Aumento no n° de células inflamatórias • Aumento no n° de células T CD8+ve • Aumento no n° de neutrófilos no escarro • Aumento no n° de células B na doença grave • Aumento no n° mastócitos CD8

  10. ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS EM DPOC-GOLD ZERO A- Vias aéreas normais B- Vias aéreas com muco aspirado C- Reação inflamatória precoce D- Reação inflamatória intensa

  11. Escarro eosinofílico (eos > 3%) Escarro neutrofílico (neutro > 65%)

  12. Não-eosinofíliconão-neutrofílico Escarro eosinofílico (eos > 3%) Escarro neutrofílico (neutro > 65%)

  13. % de eosinofilia no escarro 100 DPOC estáveis 75 % de participantes 50 25 0 Pizzichini 1998 Brightling 2000 Leigh 2005

  14. Inflamação na ASMA E DPOC Y Y Y DPOC ASMA Tabagismo Alérgeno Cels Ep Mastócitos Mo Alv Cels Ep Cels CD8+ (Tc1) Neutrófilo Cels CD4+ (Th2) Eosinófilo Estr pequenas vias aéreas Destruição alveolar Broncoconstricção HRVA Limitação ao fluxo aéreo Reversível Parcialmente reversível

  15. Y Y Y Inflamação na ASMA E DPOC DPOC ASMA Tabagismo Alérgeno Neutrófilo Eosinófilo Cels Ep Mastócitos Mo Alv Cels Ep Cels CD8+ (Tc1) Neutrófilo Cels CD4+ (Th2) Eosinófilo Estr pequenas vias aéreas Destruição alveolar Broncoconstricção HRVA Limitação ao fluxo aéreo Reversível Parcialmente reversível

  16. Heterogeneidade da Asma Valores normais CCT < 106/g Ne <64% Eo <1.1% D’SILVA L et al. AJRCCM 2008;177:A361 D’SILVA L et al. RESPIR MED 2007;101:2217-20.

  17. Diferenças no Tratamento da Asma e DPOC DPOCASMAASMA GRAVE Pequena resposta Grande resposta Pequena resposta BD BD BD Pouca resposta aos Boa resposta Resposta reduzida esteróides esteróides esteróides GOLD 2008

  18. Diferenças entre Asma e DPOC • 30% dos pacientes com limitação fixa do fluxo aéreo têm história de asma.Diferenciar Asma de DPOC pode ser difícil, especialmente em pacientes mais velhos. • O mais útil discriminador, a prova positiva ao BD inalado , pode não ser positiva e assim não diferenciar Asma de DPOC. Quando o VEF1 pós broncodilatação retorna ao normal é Asma(não existe obstrução fixa). • Muitos asmáticos, especialmente aqueles com doença de longa duração, podem mostrar nenhuma resposta aos broncodilatadores inalados de curta duração e alguns pacientes com DPOC podem mostrar alguma resposta positiva Celli et al Eur Respir J 2004;23:932-946

  19. Diferenças entre Asma e DPOC • Asmáticos com limitação fixa do fluxo aéreo têm outros achados que os distinguem da DPOC. Eles têm mais eosinófilos no sangue periférico, escarro e lavado broncoalveolar e na biópsia brônquica, têm aumentada a percentagem de linfócitos CD4+/CD8+ infiltrados nas vias aéreas e têm mais espessamento da membrana basal destas vias do que os com DPOC • Outros achados importantes são os altos níveis de NO exalado, menores escores de enfisema na Tomografia Computadorizada de alta resolução e capacidades de difusão maiores. Muitos destes achados não são práticos e portanto não são de uso geral tornando difícil o seu uso na prática clínica. Celli et al Eur Respir J 2004;23:932-946

  20. É possível distinguir entre Asma e DPOC? “ Em alguns pacientes não é possível distinguir entre Asma e DPOC com base nos meios de diagnóstico atuais. Estes pacientes devem ser tratados como asmáticos” American Thoracic Society / European Respiratory Society- 2004

  21. F I M O B R I G A D O

  22. Na DPOC, eosinófilos no escarro >3% Prevê o benefício com corticóide inalatório 0.15 0.10 * # * # eos <3% Δ VEF1 pós bd (L) 0.05 eos ≥3% 0.00 1.00 0.75 ** # ** # Δ Escore Dispnéia 0.50 0.25 0.00 Placebo Budesonida Prednisona LEIGH R, et al. ERJ 2006; 27: 964-71

  23. Impacto dos CEI nos neutrófilos Aumentonosneutrófilos 1 entre 8 estudos Neutrófilos inalterados 4 entre 8 estudos Redução nos neutrófilos 3 entre 8 estudos

  24. GOLD 2005

  25. EFEITO DO CORTICÓIDE ORAL SOBRE ECP(EOSINÓFILOS) E HNL(NEUTRÓFILOS) EM ASMA E DPOC Kaetings A. Am J Respir Crit Care Med 1997

  26. Declíneo rápido no VEF1 está associadoa neutrofilia dos escarro * 100 90 80 70 Neutrófilos (%) 60 50 40 0 > 30 20 - 30 < 20 Declíneo do VEF1 (ml / ano) * p < 0.01 Stanescu et al. Thorax 1996

  27. Efeito do tratamento nos eosinófilos 15 Eosinofílicos 10 Não-eosinofílicos Eosinófilos no escarro, % 5 * * 0 Basal Placebo Budesonida Prednisona Leigh R, Pizzichini MMM, Hargaeve FE, Pizzichini E. ERJ; maio de 2006.

  28. Efeito da associação FTC/S na Contagem Diferencial de Neutrófilos no Escarro Placebo(n = 60) Seretide (n = 51) p = 0.04* 86 84 82 80 ∆ Neutrófilos no escarro (%) 78 76 74 0 Basal Sem 13 Sem 8 Basal Sem 13 Sem 8 * Ajustada para comparações múltiplas (p=0.01 sem ajustes)

  29. Broncodilatodores na DPOC estável ►Os broncodilatadores são parte central do tratamento sintomático da DPOC. Podem ser utilizados quando necessário, ou em uso regular diário para prevenir ou reduzir sintomas (Evidência A) ►Os broncodilatadores utilizados no tratamento da DPOC são: beta-2agonistas, anticolinérgicos, teofilina e a combinação destas drogas (Evidência A) ►Os broncodilatadores de ação prolongada são mais convenientes ►A via inalatória deve ser preferida

  30. GRAVIDADE Broncodilatadores na DPOC estável Anticolinérgico de longa ação + Beta 2 longa duração + Teofilina AP Anticolinérgico de longa ação + Beta 2 de longa duração **Anticolinérgico de longa ação ou *Beta 2 de longa duração Anticolinérgico de curta ação ou Beta 2 de curta duração s.n.  Ipratrópio;  Fenoterol/Sabutanol; * Formoterol/Salbutamol; ** Tiotrópio

  31. Broncodilatadores na DPOC estável A COMBINAÇÃO de broncodilatadores de diferentes mecanismos e duração pode aumentar o grau de broncodilatação por equivalência ou diminuir os efeitos colaterais A combinação de um beta-2 e um anticolinérgico produz maior e mais sustentada melhora do VEF1 (Evidência A)

  32. Corticosteróide na DPOC estável Pacientes sintomáticos, com VEF1<50% (III e IV) e repetidas exacerbações ( três em pelo menos 3 anos) Esse tratamento reduz a freqüência das exacerbações e melhora a qualidade de vida (Evidência A), como também reduz todas as causas de mortalidade Corticosteróide + beta-2 de longa ação é mais efetivo do que quando usados isoladamente (Evidência A)

  33. Tratamento da DPOC Farmacológico Broncodilatadores - beta-agonistas - anticolinergicos - teofilina Corticosteróides inalatórios Antioxidantes Anabolizantes Não farmacológico • Oxigenoterapia • Reabilitação • Supressão do tabagismo

  34. Introdução • Estudo recente demonstrou que a associação de corticóide inalatório e B2 de longa duração diminui a inflamação da mucosa dos pacientes com DPOC podendo melhorar a função pulmonar (Neil Barnes et al) CelliI et al. AJRCCM 2008;178:332-338

  35. II Consenso Brasileiro de DPOC 2004

More Related