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A PRIMAVERA ÁRABE E AS MUDANÇAS NO ORIENTE

A PRIMAVERA ÁRABE E AS MUDANÇAS NO ORIENTE. O NORTE DA ÁFRICA. África Branca. África Muçulmana. África do Petróleo. Grande concentração de riqueza. Desigualdade social. O NORTE DA ÁFRICA ASPECTOS NATURAIS. Deserto do Saara. Índice pluviométrico inferior a 250mm/ano.

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A PRIMAVERA ÁRABE E AS MUDANÇAS NO ORIENTE

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Presentation Transcript


  1. A PRIMAVERA ÁRABE E AS MUDANÇAS NO ORIENTE

  2. O NORTE DA ÁFRICA • África Branca. • África Muçulmana. • África do Petróleo. • Grande concentração de riqueza. • Desigualdade social.

  3. O NORTE DA ÁFRICAASPECTOS NATURAIS • Deserto do Saara. • Índice pluviométrico inferior a 250mm/ano.

  4. O NORTE DA ÁFRICAREGIÃO ESTRATÉGICA • O Canal de Suez

  5. O NORTE DA ÁFRICAREGIÃO DE TENSÕES

  6. ORIENTE MÉDIOCARACTERÍSTICAS NATURAIS • Clima Árido. • É uma parte do continente asiático. • Índice pluviométrico inferior a 250mm/ano

  7. ORIENTE MÉDIOESTRESSE HÍDRICO Disponibilidade hídrica em alguns países do Oriente Médio Valores de referência: • Mundo: 6800m3 • Brasil: 37000m3 • “Estresse”: 1700m3

  8. ORIENTE MÉDIOIMPORTÂNCIA ECONÔMICA

  9. CONTEXTO GEOHISTÓRICO

  10. ORIGENS DO MOVIMENTO • 17.10.2010 – Tunísia, quando o feirante Mohamed Bouazizi promoveu autoimolação (tocou fogo em si mesmo) depois que autoridades governamentais confiscaram suas mercadorias. Morreu 18 dias depois. • O movimento ganhou repercussão nas redes sociais depois que uma mulher foi agredida em praça pública e sua morte filmada com um celular. O vídeo foi postado no YouTube. Logo, as Redes Sociais (em especial, o Facebook e o Twitter) viraram armas da juventude para mobilizar a população a organizar protestos contra o governo. • O movimento ficou conhecido como Revolução Jasmin, pois era o símbolo do país e as pessoas vestiram a cor rosa nas ruas. • O presidente Ben Ali foi deposto depois de 23 anos no poder. Eleições foram convocadas e um novo governo formado. O movimento espalhou-se pelo Norte Africano.

  11. CARACTERÍSTICAS GERAIS • Desobediência civil • Resistência civil • Manifestações em locais de grande concentração • Tumultos • Ações de greve • Autoimolação • Ativismo on-line • Substituição de governos • Choques entre facções políticas e/ou religiosas

  12. PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES • Reaproximação com o mundo ocidental e sua cultura, especialmente a tecnologia. • Aumento da geração de empregos e melhoria nos salários. • Reformas Políticas, em especial, a saída de militares e ditadores do poder e a convocação de eleições depois de 30, 40 anos de governos autoritários. • Mais oportunidades e menos punições para as mulheres, sobretudo ampliação de seus direitos, o que contraria muitas das leis do Alcorão. • Fim das guerras entre minorias e facções religiosas. Adoção de uma coexistência pacífica entre os diversos grupos e o governo constituído. • Punição para os governos punitivos que cometeram atos contra os Direitos Humanos em nome do poder de seus governos.

  13. PRINCIPAIS PROBLEMAS • Homofobia; • Racismo; • Intolerância Religiosa; • Conflitos Políticos; • Recessão Econômica; • Governos instáveis; • Eleições sem efeito; • Leis sem aceitação prática; • “Imposição” da Democracia nos moldes Ocidentais; • Intervenção de outras nações consideradas lideranças no Ocidente.

  14. A REVOLUÇÃO DE LÓTUSEGITO (2011-2013) • Os ventos da Tunísia chegaram ao Egito, país onde o desemprego e os baixos salários maltratavam a população durante os 29 anos que Hosni Mubarak esteve no poder; • Os manifestantes, reunidos na Praça Tahrir (que significa Liberdade em árabe) mobilizaram a sociedade através do grupo Irmandade Muçulmana; • Mubarak foi preso e está sendo julgado em 2013, acusado de corrupção e envolvimento na morte de manifestantes. Em seu lugar, assumiu uma junta que organizou eleições da qual saiu vencedor Mohamed Morsi(deposto em junho de 2013); • Morsi, mesmo convocando uma constituinte e organizando uma nova carta magna não conseguiu instalar a ordem no país. Os manifestos pelas más condições de vida continuaram até que seu governo caísse; • A queda de Morsi representou a instabilidade política egípcia e fez os militares retornarem ao poder.

  15. OUTROS EVENTOS SEMELHANTES • No Iêmen, o presidente Ali Abdullah Saleh, no poder há quase 30 anos, após meses de fortes protestos, incluindo um atentado que o levou a deixar o país para tratamento temporariamente, cedeu, a 23 de novembro, concordando em entregar o cargo a seu vice, Abdu-Rabbo Mansur al-Hadi em 30 dias. O processo foi concluído com êxito e toda a família do presidente deixou o país. • Na Líbia, desde o dia 15 de fevereiro de 2011, as manifestações contra Kadafi (42 anos no poder) foram diárias no país, principalmente na cidade de Bengasi, a segunda maior. Segundo agências internacionais, mas de 80 pessoas já teriam morrido em confrontos entre manifestantes e forças do governo. Em Trípoli, porém, não há relatos de grandes protestos até o momento e o único evento relacionado à crise foi uma resposta de seguidores do governo ao protestos convocados pela oposição. Há relatos de que o governo teria bloqueado o acesso à internet no país, ou pelo menos a sites como Facebook e Twitter, armas reconhecidas dos oposicionistas em outros países. No entanto, em outubro de 2011, Kadafi foi capturado e morto em Sirte pelas tropas revolucionárias, com apoio da França e outras forças internacionais. Um período de instabilidade e um governo provisórios, até então, foram instalados pois os líbios somente foram às urnas em julho de 2012, pela primeira vez depois de 40 anos da ditadura e elegeram a Assembleia Constituinte da qual saiu um novo governo e uma nova Constituição para o país 4 meses depois, porém sem sucesso. Da eleição, foram escolhidos 200 membros do primeiro Congresso Geral Nacional que nomearam um novo governo e um comitê de especialistas encarregado de redigir um projeto de Constituição, que depois será submetido a referendo. Mais de 2,7 milhões de líbios estavam aptos a votar, inclusive contando com representações femininas.

  16. A CRISE NA SÍRIA (2011-2013...) • Maior conflito da Primavera Árabe até o presente momento, na Síria as manifestações contra o governo começaram na cidade de Deraa, no sul, em março de 2011, quando um grupo de pessoas se uniu para pedir a libertação de 14 estudantes de uma escola local. Os alunos haviam sido presos e supostamente torturados por terem escrito no mural do colégio o conhecido slogan dos levantes revolucionários na Tunísia e no Egito: "As pessoas querem a queda do regime". • O protesto reivindicava maior liberdade e democracia na Síria, mas não a renúncia do presidente Bashar al-Assad. A manifestação, pacífica, foi brutalmente interrompida pelas forças do governo, que abriram fogo contra os opositores, matando quatro pessoas. No dia seguinte, em meio ao funeral das vítimas, o governo sírio fez uma nova investida contra os moradores de Deraa, causando a morte de mais uma pessoa. A reação desproporcional do governo acabou por impulsionar o protesto para além das fronteiras de Deera. Cidades como Baniyas, Homs e Hama, além dos subúrbios de Damasco, juntaram-se a partir desse episódio aos protestos contra o regime. • Assad é apoiado majoritariamente pela minoria alauíta, da qual faz parte, e por cristãos, que temem perseguições religiosas. A maioria dos opositores, entretanto, é de origem sunita, que já foi massacrada pelo regime no início dos anos 1980. • Os EUA, a exemplo do que conseguiu na Líbia, buscou armar os rebeldes através de uma intervenção no país via ONU, porém usando forças da OTAN, mas China e Rússia, parceiras militares da Síria, vetaram a investida norte-americana. • Milhares de pessoas (estima-se 2,5 milhões) já atravessaram a fronteira para a Turquia, país ao norte. Tal fato provocou bombardeios diretos entre os dois países, pois Assad acusa o governo turco de incentivar um êxodo em seu país e defender os rebeldes ligados à Irmandade Muçulmana. • Assad promete não ceder, assim como os rebeldes. Os conflitos seguem sem uma solução.

  17. VAMOS CANTAR?? Caíram as ditaduras Presidentes sem valor Mubarak e Kadafi eram o terror Ben Ali foi o primeiro Com a Revolução Jasmim E o caso lá na Síria Tá é ruim... Além do Oriente, existe um lugar Pro povo viver e deixar de brigar... MELÔ DA PRIMAVERA ÁRABE – Paródia para “Além do Horizonte” (versão Jota Quest) (CAZÉ/BARRETO) Além do Oriente, existe um lugar Pro povo viver e deixar de brigar... Além do Oriente deve ter Um ambiente bom pra se viver em paz Onde o governo tenha a certeza Que todo protesto vem com firmeza Lá onde a internet mexe com a vida Egito, Líbia, Argélia e também a Tunísia Aceitaram a cultura do Ocidente Deixaram de lado o rigor, finalmente Aproveitar essa única oportunidade Pedir por um governo de mais igualdade Onde a juventude vai para as praças Começa a pressionar pelo fim das desgraças

  18. VALEU TERCEIRÃO!!ESSE VESTIBULAR É NOSSO E NINGUÉM TOMA!!SUCESSO!! ESTAMOS COM VOCÊS!!

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