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INFLUENZA H1N1 E GESTA O

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INFLUENZA H1N1 E GESTA O

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Presentation Transcript


    1. INFLUENZA H1N1 E GESTAO

    4. Mortalidade Materna Causas Indiretas Porto Alegre - 1996-2004

    5. H1N1 2009 influenza virus infection during pregnancy in the USA

    6. H1N1 2009 influenza virus infection during pregnancy in the USA CDC, 15 de abril a 18 de maio de 2009: 34 casos confirmados ou suspeitos 11 (32%) foram hospitalizadas x 0,32/100.000 gestantes da populao geral CDC, 15 de abril a 16 de junho de 2009: 6 bitos em gestantes, todas com pneumonia, posterior SARA e ventilao mecnica

    7. H1N1 2009 influenza virus infection during pregnancy in the USA

    8. H1N1 2009 influenza virus infection during pregnancy in the USA

    9. H1N1 2009 influenza virus infection during pregnancy in the USA

    10. Influenza H1N1 e Gestao Gestantes-HCPA ( dados 28/07 at 06/08/2009 ) Atendimentos N % Alta 8 33,3 Internao 16 66,6 Internao andar 14 87,5 Transf. CTI 2 12,5 Total 24 100

    11. Influenza H1N1 Metade dos pacientes que requerem internao apresentam comorbidades ou so gestantes. Evidncias de pandemias anteriores (1918-1919 e 1957-1958) e da influenza sazonal mostram maior risco de morbidade e mortalidade em gestantes. tambm para o vrus H1N1. Impacto no RN desconhecido, mas a experincia prvia sugere maior risco de doena grave.

    12. Infeco por H1N1 em Gestantes Maior risco para desenvolvimento de complicaes. Maior risco de abortamento espontneo e parto pr-termo, especialmente se SRAG. Maior risco de complicaes perinatais.

    13. Por que mais grave na gestante? Diminuio da capacidade residual funcional. Diminuio da imunidade celular. Maior consumo de O2. Aumento desproporcional da massa eritrocitria e do volume plasmtico diminuio da presso onctica, edema de tecidos moles. Aumento do dbito cardaco.

    16. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO GESTANTE COM QUADRO SUSPEITO DE INFLUENZA/INFECO RESPIRATRIA AGUDA GRAVE

    18. PROTOCOLO DE AVALIAO DE GRAVIDADE

    20. Tratamento H1N1 sensvel ao Oseltamivir 75 mg 12/12 hs, 5 dias Tratamento No contra-indicado na gestao (Categoria C) No h relatos de mal-formaes H melhor risco / benefcio

    22. Conduta Obsttrica na Paciente com SARA Considerar: Aps as 20 semanas de gestao, o tero tem tamanho suficiente para comprimir a veia cava inferior, podendo causar hpotenso e taquicardia pela diminuio do retorno venoso A oxigenao fetal adequada requer uma PaO2 de 70 mm Hg, que corresponde a Sat.O2 de 95% Bem-estar fetal: Antes da viabilidade: ausculta de BCF >26 sem.: avaliao de bem-estar 2x/sem, ou se mudana na condio materna 28-32 sem.: PBF ( No est claro o papel do PBF e da CTG) Cardiotocografia: no recomendada em todos os casos

    23. Momento do Parto Considerar idade gestacional, condio fetal e materna, capacidade da unidade neonatal: <32 sem.: melhor dentro do tero >34 sem: pode haver melhora funcional aps o parto, em pacientes entubadas

    24. Via de Parto Parto vaginal: maior demanda de O2 Cesariana:perda sanguinea e mudanas bruscas da volemia maior stress fisiolgico

    25. Controle da doena Gestantes no devem desenvolver suas atividades profissionais em reas de risco, evitando exposio ao H1N1 . Isolamento das outras gestantes. Colocar mscara na gestante, mesmo durante o trabalho de parto, nos profissionais de sade, e em todas as pacientes com secreo respiratria potencialmente infectante. Considerar afastamento do RN at que: tratamento com antivirais por 48 horas, resoluo da febre, tosse e secrees. Quando do contato com o RN:usar mscara, higienizao das mos, troca de roupas cuidados no hospital e em casa, mantidos at 7 dias do incio dos sintomas. Leite materno no potencial transmissor.

    26. Gestantes expostas ao vrus Considerar profilaxia em contatos de pessoas com confirmao ou com suspeita de influenza H1N1. Oseltamivir por 10 dias aps o ltimo contato. Monitorizar sintomas. Mulheres com histria de contato e com sintomas de influenza. Febre > 37,8 C Tosse e/ou dor de garganta Mal-estar, sem outra causa aparente: TRATAR COMO INFLUENZA!

    27. Recm-nascido Considerado potencialmente infectado se o nascimento ocorreu no perodo de 48 horas antes at 7 dias aps o incio dos sintomas da me. O RN deve receber os mesmos cuidados para controle da infeco durante a internao. Avaliar coleta de exames se sintomas sugestivos de influenza, manter medidas de controle e tratar. Oseltamivir liberado para uso em pacientes com mais de um ano de idade. No se recomenda profilaxia de crianas com menos de 3 meses de idade, exceto em situaes especiais.

    28. Amamentao Deve ser encorajada protege de infeces respiratrias. Esgotar mamas se paciente com sintomas da influenza o leite poder ser oferecido ao RN. Tratamento ou profilaxia com antivirais no contra-indicao para amamentao.

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