1 / 105

TREINAMENTO DA RESIST NCIA NOS ESPORTES

. Temos que considerar tr

kipling
Télécharger la présentation

TREINAMENTO DA RESIST NCIA NOS ESPORTES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. TREINAMENTO DA RESISTNCIA NOS ESPORTES Dino de Aguiar Cintra Filho

    2. Temos que considerar trs funes da resistncia: Capacita o atleta a fazer um certo volume de treinamento durante um determinado tempo; Capacita o atleta a diminuir a perda de fora; Da ao atleta condies para uma recuperao mais rpida

    3. Participao das resistncias aerbia e anaerbia em vrias provas de corrida

    4. Participao das diversas capacidades de resistncia em relao a mobilizao de energia

    5. Resistncia Aerbia a capacidade de se manter um trabalho de fraca a mdia intensidade durante bastante tempo, com reduzido dbito de oxignio Quanto maior a forma fsica, maior ser a capacidade de trabalhar em estado de equilbrio (steady state).

    6. Steady State

    9. Resistncia Anaerbia a capacidade de executar um trabalho de alta intensidade em dbito de oxignio Segundo Hill, um atleta poder correr mxima velocidade, em dbito de O2, durante 43 segundos

    11. DEFINIES Sob o conceito resistncia entende-se a capacidade de resistncia psquica e fsica de um atleta resistncia psquica a capacidade de suportar um estmulo no seu limiar por um determinado perodo de tempo e a resistncia fsica a tolerncia do organismo e de rgos isolados ao cansao.

    12. DEFINIES A resistncia determinada pelo sistema crdio-respiratrio, pelo metabolismo, sistema nervoso, sistema orgnico, pela coordenao de movimentos e por componentes psquicos. Barbanti (1979)

    13. Capacidade que o corpo possui para suportar uma atividade prolongada (Morehouse). Capacidade para manter um esforo prolongado, sem diminuio aprecivel da performance (Langlade). Qualidade que permite suportar a fadiga permitindo continuar um trabalho orgnico (Thies). Qualidade que permite manter durante o maior tempo possvel esforos muitos intensos (Fauconier). Qualidade essencialmente fsica que possibilita continuar um esforo sem grande dbito de oxignio (Thomas). Aptido que permite resistir a fadiga e dor (Mollet). Capacidade de resistir ao cansao, isto , poder executar pelo maior tempo possvel uma carga esttica ou dinmica, sem diminuir a qualidade do trabalho (Jonath).

    14. Tipos de Resistncia

    15. Resistncia muscular localizada aerbia dinmica

    16. Fornecimento de energia de acordo com a funo da musculatura estriada

    17. Resistncia muscular localizada anaerbia dinmica Fatores Limitantes Quantidade de energia a ser desenvolvida anaerbiamente (energia de fosfato, gliclise anaerbia) Fadiga local e central

    19. Resistncia geral aerbia de curta durao Fatores Limitantes O grau de captao mxima de oxignio por minuto (VO2max.), multiplicado pelo peso corporal; O percentual de captao mxima de oxignio que o indivduo consegue manter durante a atividade muscular; A tolerncia do atleta ao cido ltico, visto que a gliclise anaerbia que se processa simultaneamente leva ao acmulo de grande quantidade de cido ltico; O nico substrato energtico disponvel so os depsitos locais de glicognio.

    20. Resistncia geral aerbia de mdia durao Fatores Limitantes A captao mxima de oxignio (VO2mx.); O limiar anaerbio; A tolerncia diante de nveis mdios de cido ltico; O fornecimento de energia a partir das reservas de glicognio

    22. Resistncia geral anaerbia Fatores Influentes Fora dinmica da musculatura envolvida Coordenao Velocidade de contrao Viscosidade Parmetros antropomtricos Flexibilidade Capacidade de liberar grande quantidade de energia na unidade de tempo e manter elevado nvel de desempenho, apesar do grande dbito de oxignio que se instala.

    25. Resistncia de Fora A capacidade de resistncia de fora um fator determinante do desempenho em todas as modalidades esportivas de resistncia com delimitaes claras e significados diferentes para cada disciplina do esporte. Um treinamento de resistncia de fora eficaz deve garantir um desenvolvimento diferenciado das capacidades especficas de cada disciplina para um alto desempenho no incio, no meio e no fim do percurso. Um treinamento eficaz de resistncia de fora exige a interrupo do desenvolvimento no decorrer do ano durante a execuo de um mtodo de treinamento.

    26. Mtodos de Treinamento

    27. Mtodo de Treinamento de Durao ou Contnuo Caracteriza-se por um esforo ininterrupto, quase sempre em steady state. ? cargas devem acontecer gradualmente conforme as seguintes possibilidades: ? a durao (volume); a distncia ou o tempo de corrida ? e a velocidade permanece a mesma, ? a intensidade, ou seja, manter a mesma distncia e percorre-la com uma velocidade ?; ? a durao e a intensidade; ? a distncia ou o tempo de corrida e ao mesmo tempo a velocidade da corrida.

    29. Mtodo de Treinamento de Durao ou Contnuo Caractersticas: No existe pausa Volume expresso em Km, Kg, Hs. Min. Ou tempo total do treinamento. Intensidade varia de 70 a 95% (corridas) e 25 a 75% (fora) possvel treinar os dois tipos de resistncia, dependendo da intensidade do esforo: Corridas com pulso de 120 a 140 bat/min, que utilizada para a recuperao dos treinos intensos. Corridas com pulso de 140 a 160 bat/min, sendo esta a ideal para desenvolver a resistncia aerbia geral. Corridas com pulso de 160 a 180 bat/min, onde a intensidade bastante elevada.

    30. Exemplos de Sesses de Treinamento Contnuo Corridas constantes atravs de bosques e parques, campos, por caminhos em terrenos planos e ondulados em velocidade relativamente baixa, mdia e alta; Corridas contnuas saindo em ritmo lento, acelerando gradativamente e finalizando forte; Corridas contnuas com incio e fim rpidos e ritmo suave nas sesses mdias; Corridas contnuas com alteraes fixadas de velocidade mdia e baixa; baixa e alta; mdia e alta em distncias de fundo e de meio fundo.

    31. FARTLEK O termo fartlek pode ser entendido como jogo de corridas e vem das palavras suecas fartopning (correr) e lek (brincar). Caractersticas: O mtodo consta da superao de percursos com subidas, descidas, planos, trechos de areia, etc.; As sesses so feitas em bosques, campos e montanhas, isto , fugindo aos locais de competio; Nos percursos, os atletas devem apresentar variaes de ritmos de trabalho, embora as intensidades das corridas apresentem-se de acordo com as distncias e o tempo dos esforos cronometrados; Os intervalos entre os esforos (distncias) so de acordo com o trabalho realizado, e devem ser utilizados com estmulos mais leves (trotes e marchas, por exemplo); H uma alternncia entre corridas rpidas e lentas; O trabalho muscular deve ser realizado por meios naturais (subidas, terrenos arenosos, etc.); Os esforos so de intensidade mdia e de durao longa; A dosagem do esforo feita pela eleio dos atletas; H combinaes de todas as distncias (de 50 at 3000m) Os tempos das sesses no so fixos, sofrendo na maioria das vezes uma variao entre 40 a 120 minutos; Deve haver uma nfase na soltura muscular durante as sesses.

    32. Fartleks utilizados pelo prof. Luz Alberto de Oliveira (Tcnico de meio-fundistas) 15 20 x 30 forte/30 fraco 6 x 90 forte/ 45 fraco - 60 fraco/45 fraco - 45 forte /45 fraco - 30 forte / 3 fraco 12 15 x 60 forte/30 fraco 10 x 3 forte/ 1fraco 4 x 2 x (4forte/1fraco) - 3fraco entre as sries

    35. Tempo da sesso: 30 a 45 min, Distncia total da sesso: entre 1500 a 3000m, Freqncias cardacas a serem observadas: 60%, entre 130 e 160 bat/min, Colocao na sesso das seguintes combinaes de estmulos intercalados, de acordo com a inteno dos treinadores: tiros de 50 e 25m suaves, tiros de 75 e 50m suaves, tiros de 100e 50m suaves, tiros de 200 e 100m suaves, tiros de 300 e 150m suaves, tiros de 400 e 250m suaves,

    36. Aquecimento: 500m com descontrao, Nado de 400m, com tbuas presas nas pernas, Nado de 500m, em velocidade moderada, Nado de 400m, usando somente os braos, Nado de 500m, em velocidade moderada, Nado de 800m, em velocidade submxima, Nado de 400m, em velocidade submxima.

    37. 3 repeties de 30 remadas, 3 repeties de aceleraes, cada uma em 40 remadas, 2 repeties de 50 remadas, 3 repeties de 40 remadas, 3 repeties de 30 remadas.

    38. 1a. Parte ? Aquecimento 2a. Parte ? Corridas rtmicas em distncias curtas 3a. Parte ? Corridas rtmicas em distncias longas 4a. Parte ? Normalizao (Volta a calma)

    39. 5 a 6 tiros de curtas aceleraes em terreno ascendente, Saltos em ngulos com ambas s pernas num total de 20 a 30m, Flexes prprias da descida (imitao), Saltos em ngulos com uma perna, Saltos em ngulo com imitao de viradas, Arrancadas com poucos passos, Flexes prprias da descida em esqui, Descidas sobre costas, Subidas sobre costas, Exerccios de flexibilidade, Exerccios de descontrao e estrutura

    40. Mtodo Interval Training Desenvolvido na dcada de 50 por Reindel, Roskamm e Gershler O desenvolvimento da resistncia aerbia, atravs de adaptaes fisiolgicas, se dava durante os intervalos e no durante o esforo, como se pensava anteriormente. ? nmero de repeties feitas sobre distncias curtas a uma velocidade relativamente ? .

    41. DISTNCIAS

    42. REPETIES

    43. PAUSA

    44. Mtodo Intervalado Distinto bastante do interval training, seria um trabalho peridico, de alternncia entre esforo e pausa.

    45. Interval Training utilizados em Treinamentos de Meio Fundistas (segundo Lus Alberto de Oliveira) 3 x 3 x 400 = intervalo de 30 = 2 3 entre s sries 4 x 4 x 400 = intervalo de 30 45 = 2 3 entre as sries 2 x 8 x 400 = intervalo de 30 40 = 3 4 entre s sries 2 x 10 ou 12 x 400 = intervalo de 45 = 4 entre s sries 3 x 2 x 500 = intervalo de 45 = 2 3 entre s sries 4 x 2 x 500 = intervalo de 45 = 2 3 entre s sries 3 x 3 x 500 = intervalo de 1 = 3 entre s sries 2 x 4 x 500 = intervalo de 1 = 3 entre s sries

    46. Trabalho intervalado de longas distncias 8 10 x 800 = intervalo de 45 90 6 10 x 1000 = intervalo de 1 90 4 6 x 1600 = intervalo de 90 2 3 4 x 2000 = intervalo de 2 3 2 3 x 3000 = intervalo de 2 3

    47. CIRCUIT TRAINING Idealizado pelos ingleses Morgan e Adamson , esse treinamento objetiva uma totalidade funcional, especialmente muscular, melhorando as condies de resistncia aerbia, anaerbia e fora muscular. Os exerccios so chamados estaes, e so distribudos em forma de crculo. Usa-se normalmente de 6 a 12 estaes. Deve haver uma alternncia das partes do corpo trabalhadas e os exerccios devem ser fceis de se executarem (Barbanti, 1979).

    48. CIRCUIT TRAINING Tempo fixo: quando se d tempo de execuo em cada estao e um tempo de recuperao, por exemplo, 20 X 20; 30 X 30; 30 X 60; etc., nesse caso, o nmero de repeties varia de indivduo para indivduo. Carga fixa: quando se tem como base um nmero fixo de repeties em cada estao e no h perodos de recuperao entre as mesmas; a recuperao est entre as sries (passagens). Esse trabalho deve ser cronometrado e o executante deveria sempre tentar diminuir o tempo total do circuito (executar bem veloz os exerccios

    49. Circuit Training Aerbico Proposto por Dino Cintra (40 por 30)

    50. Circuit Training Carga Fixa Proposto por Dino Cintra

    54. USO DO SISTEMA ENERGTICO APROPRIADO NOS TREINAMENTOS

    56. TREINAMENTO DA RESISTNCIA BSICA O desempenho da resistncia bsica assegurado com trabalho de longa durao, correndo continuamente a mdia velocidade em estado de equilbrio; O nvel do trabalho de resistncia de curta e mdia durao est grandemente sob a influncia do nvel de trabalho de resistncia de longa durao; A energia necessria para um esforo submetido obtm-se sob condies aerbias, isto , que se dispe de suficiente oxignio para a absoro dos nutrientes; A capacidade para suportar um grande esforo durante um longo perodo de tempo em uma escala de intensidade baixa, mdia e alta depende da absoro mxima de oxignio (VO2max) do atleta, que a base de sua eficcia pessoal; Para a melhoria da resistncia bsica so utilizados os seguintes mtodos: a)corridas contnuas e b) corridas intervaladas;

    58. MTODO DE DURAO Intensidade de estmulo: coincide com a mdia de velocidade de corrida em m/seg, em uma corrida contnua sobre a distncia total (5 - 10 - 15 - 20 - 42 Km).As corridas contnuas so treinadas a baixa, mdia e alta velocidade em relao mxima velocidade possvel : 90% a 100% = alta, 80% a 90% = mdia, Menos que 80% = baixa Volume do estmulo: est sempre relacionado com a distncia total a ser percorrida = depende diretamente da intensidade do estmulo ou da velocidade da corrida; = a longitude das distncias depende da idade, anos de treinamento, sexo, condio fsica do atleta e distncia especfica do atleta em particular; Intervalo do estmulo: o atleta deve manter a velocidade constante; Durao do estmulo: devem representar esforos de resistncia de longa durao; = o tempo em que se aplica um estmulo depende da idade, antecedentes de treinamento, sexo, condio fsica e da distncia especfica do corredor; = a durao do estmulo e seu volume se completam diretamente; = pode variar grandemente e estender-se desde 5 minutos at 5 horas

    59. MTODO DE TRABALHO INTERVALADO EXTENSIVO Intensidade de estmulo: 60 85% da velocidade mxima possvel na distncia da corrida; = calculada da seguinte forma: 400mts em 50 seg => 400m a 70% = 50 X 100 = 71.4 seg (Ver Tabela ) 70 Volume do estmulo: distncia de 200 t = 20 a 40 rep. Distncia de 400m = 20 a 40 rep. Distncia de 800m = 10 a 20 rep. Distncia de 1000m = 8 a 12 rep. Intervalo do estmulo: 30 seg a 5 min. variando de acordo com a distncia e as condies do treinamento (Freq. cardaca dever estar em torno de 120/130 bat/min) Durao do estmulo: muito grande, pois o intervalo do estmulo feito com o atleta trotando.

    60. TREINAMENTO DA RESISTNCIA ESPECIAL

    61. TRABALHO DE RESISTNCIA DE LONGA DURAO (I, II E III)

    62. MTODO DE TRABALHO CONTNUO RESISTNCIA DE LONGA DURAO III (90 min.) = Corridas contnuas a uma mdia constante em terreno plano, a alta velocidade sobre 20 - 50 Km. RESISTNCIA DE LONGA DURAO II (35 a 90 min.) 1) Corridas contnuas a alta velocidade em terrenos plano e montanhoso sobre 8 - 20 Km 2) Corridas contnuas com fortes finalizaes sobre distncias de 12 a 18 Km 3) Corridas contnuas com velocidade combinada, sobre distncias de 10 a 15 Km, com 3 - 5 corridas de ritmo intercaladas. RESISTNCIA DE LONGA DURAO I (8 30 min.) = corridas contnuas a mxima velocidade em terrenos plano e montanhoso sobre distncias de 5 a 10 Km.

    63. MTODO DE TRABALHO DE REPETIO Corridas a alta velocidade sobre distncias acima de 3000, 5000, 7500 e 10000m em intensidade acima de 90% da mxima velocidade possvel.

    64. TRABALHO DE RESISTNCIA DE MDIA DURAO

    65. MTODO DE TRABALHO INTERVALADO EXTENSIVO Intensidade do estmulo: em torno de 80 a 85% Volume do estmulo: corridas de 6 a 16 Km, dependendo da distncia da competio. 800 mts = 8 a 12 rep 1000 mts = 8 a 12 rep. 2000 mts = 6 a 8 rep. Intervalo do estmulo: FC = 120 a 130 bat/min. Durao do estmulo: dentro da escala de resistncia de mdia durao.

    66. MTODO DE TRABALHO INTERVALADO INTENSIVO Intensidade do estmulo: 85 90% Volume do estmulo: Meio fundo = 600 (4 a 6 rep), 800 (4 a 8 rep), 1000 (4 a 10 rep), 1200m (4 a 10 rep). Total = 3 a 6 Km Fundo = 1000 e 2000m (3 a 6 rep). Total = 5 a 18 Km Intervalo do estmulo: 2 a 10 minutos, dependendo da distncia da corrida.

    67. MTODO DE TRABALHO INTERVALADO DE REPETIO Intensidade do estmulo: 90 a 100% Volume do estimulo: meio fundo: 2/3 a da distncia da corrida Fundo: 1/10, 1/5 ou 1/3 da distncia da corrida Intervalo do estmulo: depende do objetivo estabelecido pelo programa de treinamento. O corredor decide por si mesmo quando deve iniciar a prxima corrida. Durao do estmulo: o resultado da distncia de treinamento junto com a intensidade. Produz uma carga de trabalho durante um tempo que deve estar dentro da escala de resistncia de mdia durao.

    68. TRABALHO DE RESISTNCIA DE CURTA DURAO

    69. MTODO DE TRABALHO INTERVALADO INTENSIVO Intensidade do estmulo: 90 95% Volume do estmulo: Corridas a 90% = 6 8 rep. Corridas 95% = 3 4 rep. Intervalo do estmulo: 3 5 min. Durao do estmulo: deve ser realizado com um nmero de corridas compatveis com a intensidade especfica necessria

    70. MTODO DE TRABALHO INTERVALADO DE REPETIO = nfase na necessidade de obter a mais alta velocidade possvel em uma distncia especfica. Intensidade do estmulo: 95 a 97% Volume do estmulo: 400 1000m = dependendo da distncia, 1 ou 2 , ou 2 3 corridas so suficientes. Meio fundo = 3 X 400, 3 X 600, 1 2 X 1000m Fundo = 1 a 3 X 1000m Intervalo do estmulo: critrio do corredor. Nunca menos que 10 min. Durao do estmulo: deve estar dentro da escala de resistncia de curta durao e com ele pode-se esperar a melhoria simultnea e completa da resistncia de curta e mdia durao e da resistncia de velocidade

    71. FORMAS DE TREINAMENTO DA RESISTNCIA DE VELOCIDADE

    72. MTODO INTERVALADO INTENSIVO Intensidade de estmulo dos exerccios: 80 a 90% da mxima atuao. Volume de estmulo dos exerccios: Depende diretamente da intensidade do estmulo aplicado. (Tabela ) Intervalo de estmulo dos exerccios: Devido a grande intensidade aplicada, a pausa entre os diferentes exerccios relativamente longa. A durao da pausa de recuperao para atletas avanados , de 90 a 120 segundos. Os principiantes necessitam de 2 a 4 minutos para uma pausa de recuperao tima; que executada trotando e andando, de modo que o ritmo cardaco baixe para 110 a 120 pulsaes por minuto. Durao do estmulo dos exerccios: A durao do estmulo de carga individual relativamente curto em corridas de 80-90% do mximo da capacidade de atuao; no deve ser mais de 60 segundos

    74. MTODO DE TRABALHO DE REPETIO Intensidade do estmulo: 90 a 100% da mxima atuao. Volume do estmulo: Em vista do forte estmulo que cada exerccio produz no corpo do atleta, o nmero de repeties no deve ser mais de 3-6 corridas por unidade de treinamento. Intervalo do estmulo: A alta intensidade durante esta fase requer largos intervalos de recuperao. Dependendo da quantidade das corridas as pausas depois de cada fase de execuo devem ser de 3-4 minutos. Os intervalos de descanso podem ser realizados trotando ou andando. Como alternativa podem ser realizados exerccios de respirao e flexibilidade. Durao do estmulo: Cada estmulo de treinamento varia de longitude. Podem ser de 2 a 3 segundos, porem pode tambm durar de 60-90 segundos (Tabela ).

    76. FORMAS DE TREINAMENTO PARA MELHORAR A RESISTNCIA DE SPRINT

    77. Segundo Mateef, s possvel melhorar a RS atravs de variaes de intensidade. Da a melhora ao mesmo tempo da resistncia de velocidade. Por exemplo, o sistema de ins and out, vlido para RS e RV, onde se faz, por exemplo, em um trecho de 120m uma alternncia de velocidade a cada 20m de 80% e 100% dessa velocidade, ou seja, correm-se os primeiros 20m a 100%, os segundos a 80%, os seguintes a 100%, e assim por diante. Pode-se usar outro tipo de treinamento com variaes na intensidade: 100m a 95%; 80m a 100%; 200m a 90%,; 150m a 95%; e 100m a 98%. Treinamento de RS relacionando com a competio (atravs das corridas de tempo). Por exemplo, para um atleta com o tempo nos 100m de 105 e tempo nos 200m de 213, um treinamento tpico para a competio seria 3 X 200m entre 222 e 225, o que acarreta um volume pequeno, interessante para o perodo. Zaciorskij preconiza uma diminuio na durao do esforo, com volume de 1500m a 2000m, em repeties de 60 a 70m. Ex.: 12 X 60m a 95% com pausa de 3 intervalo de 10 12 X 60m a 95% com pausa de 3

    80. RESISTNCIA NOS ESPORTES COLETIVOS

    81. BASQUETEBOL (Matveiev) 400 mts correndo 600 rtmo acelerado (Dist. Mdia 7m) 350 mudanas de velocidade 500 mudanas de sentido 250 mudanas de sentido com bola 80 reaes 50 paradas bruscas 500 movimentos de perna de defesa 150 movimentos de brao de defesa 250 flexes de tronco 300 rotaes de tronco

    83. VOLEIBOL (Belyaev) 250 a 300 atos motores 50 a 60% = saltos 27 a 30% = corridas curtas velozes 12 a 16% = mergulhos 190 a 200 saques 190 a 210 recepes de saques 220 a 240 levantamentos 180 a 210 cortadas 180 a 210 bloqueios 80 a 100 recepes de cortadas

    91. ROTINAS DE TREINAMENTO INTERVALADO (Modalidades de Quadra) DINO CINTRA

More Related