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e-Enterprise

e-Enterprise. Do comércio em rede à e-Enterprise. Panorama. Grandes companhias estavam investigando e aplicando novas tecnologias com o objetivo de ganhar e reter novos mercados em expansão;

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Presentation Transcript


  1. e-Enterprise Do comércio em rede à e-Enterprise

  2. Panorama • Grandes companhias estavam investigando e aplicando novas tecnologias com o objetivo de ganhar e reter novos mercados em expansão; • A rede torna-se a espinha dorsal para a economia digital mudando radicalmente os modelos de negócio ao redor do globo; • Críticos conservadores diziam que a internet nunca se tornaria uma ferramenta útil para os negócios e ainda, que as empresas convencionais não corriam riscos de cair nesta “moda”; • Em 1999, foi feita uma pesquisa que, mostrou que o Net commerce já havia sido incluído em muitos processos empresariais; • Um relatório criado pelo grupo META disse que no ano 2000 as empresas gastariam de 35 a 40 bilhões de dólares em serviços de TI; • E, em 2001, 70% das mesmas empresas teriam fracassado em seus planos de entrar no mercado eletrônico;

  3. Do Brochureware para o E-Enterprise • O Net commerce evoluiu em diferentes fases, são elas: • Brochureware; • e-Commerce; • e-Bussiness; • e-Enterprise; • Cada fase será definida de acordo com o modelo de negócio e as categorias de e-Application associadas.

  4. Brochureware • Caracterizada por: • Nome dado à fase devido à semelhança dos repositórios de informações com publicações impressas além do ineficiente uso dos recursos únicos da Internet; • Interação do usuário e empresa limitada a ler e ver figuras; • Algumas transações como interação com o usuário eram feitas através de telefone ou fax;

  5. E-Commerce • Caracterizado por: • Focado em aplicações para usuário que permitem transações e interações entre a empresa e o consumidor pela internet; • Surgimento de empresas como eBay e Reel.com; • Modelo de negócio B-to-C (Bussiness to Consumer) que, tem como métrica para o sucesso da empresa a capacidade da mesma unir suas iniciativas na internet com a capacidade de personalizar as informações e transações para cada consumidor e criar um clima amigável para que o usuário volte a utilizar seus serviços;

  6. e-Business • Aplicações que permitem transações e interações entre a empresa e seus parceiros através da internet; • Surgimento de aplicações CRM (Gerenciamento de relacionamento com o Cliente) • Caracterizada pela orientação a processos; • Para atingir o sucesso numa iniciativa e-Bussiness são necessários alguns fatores: • Criar processos que, sejam capazes de melhorar e integrar eles mesmos é o mais importante; • Ter aplicações rápidas e que possuam habilidade de integrar aplicações e dados é necessário também; • É importante que a empresa esteja estruturada para apoiar o modelo de negócio e-Bussiness e ter meios de ultrapassar obstáculos políticos para atingir o sucesso;

  7. E-Enterprise • Consiste na maior convergência entre os segmentos de B-to-C e B-to-B; • É a engenharia e a re-engenharia dos processos de negócio pelo alavancamento das forças únicas da Rede;

  8. E-Enterprise, por onde começar? • 1.º Tema: Importância de definir estratégia e visão que una o mundo real com o mundo virtual; • 2.º Tema: Arquitetura do negócio que fará com que você torne a visão e a estratégia em algo real; • 3.º Tema: Implementação sem falhas de uma arquitetura tecnológica com os modelos de negócio e processos; • 4.º Tema: A importância de uma infra-estrutura reutilizável tanto nos modelos de negócio quanto nas aplicações tecnológicas que permitindo reciclagem de conhecimento.

  9. Modelos E-Application Net para o Negócio? “Não somente a base da computação mudou, a da competição mudou também.” Andrew S. Grove, Chairman Intel

  10. Por que mudar, se eu já sou bem sucedido com os meios tradicionais de distribuição?

  11. A Internet permite INTERAGIR mais direta e pessoalmente com o consumidor

  12. Primeiro, Consumidor Depois, Produto

  13. Consumidor quer Soluções

  14. Cimento Os custos de envio seriam proibitivos...

  15. Qual a diferença do mercado convencional? Mercado global 24 h/dia, 7 dias/semana, 365 dias/ano

  16. Mas se é tão fácil, grandes empresasdos mercados convencionaisterão sucesso no ciberespaço também!

  17. No Ciberespaço o mercado, os produtos e serviços, intermediação, são tarefas diferentes do mercado convencional. E ainda, deve-se integrar em tempo-real as informações dos sistemas da empresa. Isso afeta a base, principalmente, de grandes empresas.

  18. Posso vender para o mundo inteiro

  19. A concorrência agora é global Eles podem estar preparados para atender o seu mercado local. Você está preparado para atender o mercado local deles?

  20. Prepare-se

  21. Barreiras para o Sucesso • Mercados fechados que não possam usar os serviços uns dos outros; • Frameworks incompatíveis que não podem interoperar; • Uma coleção burocrática de protocolos de segurança e pagamento; • O uso inadequado de técnicas para modelar os requisitos e políticas do negócio.

  22. Os processos para e-Application

  23. B2C – Business to Consumer Do ponto de vista do Comprador • Identificação do produto • Procura no catálogo • Comparação do produto • Compra

  24. B2B - Business to Business Parecido com uma licitação • Requisição de compra • Apresentação das propostas • Geração da ordem de compra • Processamento do pagamento

  25. B2C - Processo de Compra

  26. B2C – Identificação do Produto A fase de identificação do produto no Business to Commerce envolve muita publicidade e na internet os websites funcionam como mercado virtual. Os clientes selecionam os itens de consumo no catálogo de procura, e encontrando o produto tem opção de escolhas pela comparação de produtos de cada loja virtual onde o consumidor examina cada candidato à venda comparando todos detalhes da compra;

  27. B2C – Catálogo de Procura É um componente essencial para o consumidor virtual. O catalogo não se limita a apresentar produtos mas a oferecer serviços e toda as informações dos mesmos. Os mais complexos catálogos contem múltiplos catálogos de escolhas para auxiliar a exibição das informações dos produtos

  28. B2C – Comparação de Produto O consumidor irá comparar o produto de sua necessidade em diversas lojas virtuais a fim de encontrar as melhores condições. Os melhores catálogos virtuais são flexíveis permitindo às Companhias mudar seus catálogos de acordo com os interesses do mercado, assim dinamizando o processo de comparação.

  29. B2C – Compra A conclusão do modelo Business to Consumer. O consumidor, após identificar, selecionar e comparar o produto de seu interesse efetua a compra, partindo então para a fase de escolha das formas de pagamento e entrega dos produtos. A integração com sistemas financeiros e de transporte e distribuição é imprescindível para o sucesso desse modelo de negócio

  30. Aplicações B2B

  31. O que é B2B? Business to Business Transações feitas através de redes, substituindo processos físicos.

  32. Tipos de aplicação Horizontal: empresas de ramos diferentes Vertical: empresas de mesmo ramo de atuação

  33. Principais grupos

  34. Benefícios • Eficiência • Redução de prazos • Redução de custos

  35. Desafios tecnológicos • Segurança; • Integração entre sistemas; • Capacidade das redes; • Integridade da informação; • Backup e restauração.

  36. B2B – Processo de Compra

  37. B2B - Requerimento A 1 ª fase do B2B é orequerimento e a forma on-line de obter todas as informações dos produtos como quantidade e custos para a aprovação da requisição, quando aprovada a requisição vai para o departamento de compra em forma de e-mail, então começa a requisição de cotas.

  38. B2B – Requisição de Cotas O objetivo da requisição de cotas e agências de compras é notificar fornecedores e especificar produtos e quantidades. Assim é postado um comunicado do consumidor ao fornecedor informando as necessidades de produtos ou serviços. Muitos colaboradores facilitam o processo se comunicando com mensangens instantâneas e e-mails Fechada a requisição, numa simples aplicação de vendas, o preço mais baixo ou a proposta com maior vantagem estratégica vence. A complexidade da requisição é negociar com fornecedores custos logísticos.

  39. B2B – Selecão do Distribuidor O distribuidor é selecionado com base na negociação dos custos logísticos e de transporte. Uma solução de B2B abrangente inclui possibilidades de negociação de custos relativos a logística entre consumidor e fornecedor.

  40. B2B – Ordem de Compra A ordem de compra é emitida após a conclusão do processo dentro do B2B. Nela estarão as especificações dos produtos ou serviços, assim como prazos e acordos de pagamentos.

  41. B2B – Processo de Pagamento As informações de pagamento e crédito são transmitidas em forma de P-Card. (paycard). As informações são repassadas aos fornecedores que se comunicam com a empresa responsável em tempo real, otimizando a transação e viabilizando o trabalho em formato de parceria.

  42. Modelos de e-Applications B2C “A chave na internet é a habilidade de tratarcada consumidor como se fosse o único ”

  43. Modelos de e-applications B2C Definição • B2C: Tipo de transação em que uma companhia ou organização vende seus produtos ou serviços para as pessoas que navegam pela Internet.

  44. Objetivos

  45. Os 3 métodos

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