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001. Memória do Rio Centro. 002 - Aeroporto Santos Dumont. 1954. 003 - Aeroporto Santos Dumont. Década de 1950. 004 - Velho prédio da Alfândega.

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Presentation Transcript


  1. 001 Memória do Rio Centro

  2. 002 - Aeroporto Santos Dumont 1954

  3. 003 - Aeroporto Santos Dumont Década de 1950

  4. 004 - Velho prédio da Alfândega Década de 1930 - O edifício, onde hoje funciona a Casa França-Brasil, já foi palco de algunseventos importantes de nossa história. Mandado erguer em 1819 por D. João VI, projeto do arquiteto Grandjean de Montigny, integrante da Missão Artística Francesa de 1816.

  5. 005 - O Prédio do Jornal "A Noite" Visto do Mar O edifício de A Noite tem seu projeto do mesmo arquiteto do Copacabana Palace e do Glória, Joseph Gire. Da esquerda para direita, nota-se o Mosterio de S. Bento, o Pão de Açucar, a Ilha das Cobras (como Arsenal de Marinha e belonaves atracadas), o Edifício A Noite, a Torre do Touring Clube, na Praça Mauá, e os armazens do cais do porto.

  6. 006 - Arcos da Lapa Início do Século XX - Bonde de Sta. Teresa nos Arcos visto da Rua Riachuelo

  7. 007 - Arcos da Lapa Década de 1950 - Bonde sob o Arco Central dos Arcos da Lapa

  8. 008 - Arsenal da Marinha Início do Século XX - Avista-se a chaminé da Cia. City Improvements, já demolida, a Igreja e o Mosteiro de S. Bento, instalações da Marinha e o cais que mais tarde ficou conhecido como "Cais da Bandeira", devido ao mastro para tal fim, alí implantado

  9. 009 - Associação dos Empregados do Comércio - Localização Início do Século XX - Da direita para esquerda: Edifício branco da Associação EC, Casa Arthur Napoleão, Clube de Engenharia, esquina da Rua Sete de Setembro e redação do Jornal "O Paiz". A Casa Arthur Napoleão era de instumentos e partituras musicais'.

  10. 010 - Associação dos Empregados do Comércio - Fachada Início do Século XX - Neste prédio de 1908, funcionava a Casa Limoges de porcelanas cujo letreiro se pode ver na porta da esquerda. Na década de 1940 este prédio foi substituido pelo atual, que conta com uma galeria de lojas até à Rua Gonçalves Dias.

  11. 011 - Av. 13 de Maio 1939 - Nota-se a calçada larga, posteriormente estreitada e sem os postes para servir de estacionamento. Compare com a foto seguinte. Observa-se também a elegância dos trajes masculinos: terno, gravata e chapeu; este também usados pelas damas.

  12. 012 - Av. 13 de Maio Década de 1950 - Verifica-se o bonde, em frente à atual Câmara de Vereadores, dirigindo-se para o Largo da Carioca, dificultando o fluxo de automóveis que lhe seguem, devido ao seu tamanho e morosidade. À esquerda, nota-se também a área de estacionamento ao longo da calçada, indicando já a falta de espaço no centro da cidade para este fim.

  13. 013 - Av. Almirante Barroso Década de 1920 - Vê-se à esquerda o Hotel Palace, à direita o Derby Club, nas esquinas com a Av. Rio Branco, e ao fundo os restos do desmonte do Morro do Castelo.

  14. 014 - Av. Beira Mar - Centro Início do Século XX - Vê-se uma ressaca no local onde desembocaria a Av. Central e se instalaria o Obelisco. À direita está parte do Passeio Público.

  15. 015 - Av. Beira Mar - Centro Início do Século XX - Vê-se o mesmo local da foto anterior, sem ressaca, e percebendo-se a rampa, em frente aqual se instalou o Obelisco. À direita ao fundo vê-se o prédio do Silogeu e, por trás, o Morro de S. Tereza e o topo do Morro Bela Cintra.

  16. 016 - Av. Beira Mar - Centro Início do Século XX - Vê-se o mesmo local da foto anterior, olhando-se em direção ao Morro do Castelo, que se destaca ao fundo. Nesta foto já se encontra o Obelisco, em frente à rampa, o Passeio Público à esquerda, o Palácio Monroe e, no fundo, à direita, as torres da Igreja de Sta. Luzia.

  17. 017 - Av. Beira Mar - Centro Início do Século XX - Vê-se o mesmo local da foto anterior, olhando-se em direção ao Morro da Glória. Cadeiras e mesas eram dispostas para uso do público.

  18. 018 - Av. Beira Mar - Centro Década de 1950 - Local aproximado das fotos anteriores, olhando-se na direção do Morro da Glória, onde se vê a secular Igreja do Outeiro. O trânsito neste época já era caótico.

  19. 019 - Av. Beira Mar - Centro Década de 1950 - Local aproximado das fotos anteriores, olhando-se na direção do Centro à Noite

  20. 020 - Av. Central - Início Construção Década de 1900 - Local não identificado

  21. 021 - Av. Central - Início Construção Década de 1900 - Trecho próximo à atual Praça Mauá de onde se avista, à esquerda, as torres da Igreja da Candelária e ao fundo o Pão de Açucar.

  22. 022 - Av. Central - Antes da Biblioteca Nacional Década de 1900 - Esta vista na altura da R. da Assembléia, mostra o Morro do Castelo ainda intacto e os locais ainda vazios da Escola de Belas Artes e da Biblioteca Nacional. A fumaça no fim da avenida parecem ser das chaminés da companhia de saneamento City Improvements, contratada ainda no tempo do Império.

  23. 023 - Av. Central - Construção Lado Ímpar Década de 1900 - Vista na direção da Praça Mauá, vendo-se, à direita e ao fundo as torres da Igreja da Candelária

  24. 024 - Av. Central - Construção Lado Par Década de 1900 - Vista na direção da Praça Marechal Floriano. No centro, a cúpula do prédio do Jornal "O Paiz" e, sendo construido, o Clube de Engenharia na esquina da Rua Sete de Setembro, em frente ao prédio daquele jornal. Ao fundo, destaca-se o Clube Naval na esquina da R. Almirante Barroso e, mais além, as obras do Tearo Municipal

  25. 025 - Av. Central - Iluminação Década de 1900 - Foto tirada da esquina da R. do Rosário em direção à Av. Beira Mar. Em construção, a torre do Jornal do Brasil. A Av. Central, em seu início, possuía iluminação mista; o canteiro central já se utilizava lâmpadas elétricas enquanto os postes nas calçadas ainda utilizavam o gás.

  26. 026 - Av. Central - Moda Década de 1900 - É de se notar os trajes dos freqüentadores da recém-inaugurada avenida. Os homens, de terno e chapéu côco; as mulheres, de longos e anquinhas. À esquerda, nota-se a cúpula do jornal "O Paiz", na esquina par da R. Sete de Setembro. A esquina mais próxima é a da R. da Assembléia..

  27. 027 - Av. Central - R. Sete de Setembro Década de 1910 - A foto está orientada para a Praça Mauá. À esquerda (lado par) vê-se a sede da Associação dos Empregados do Comércio, (uma fachada branca) e a torre do prédio do Jornal do Brasil. O prédio arredondado, à esquerda, (esquina R. Sete de Setembro) , é o Clube de Engenharia. À direita (lado ímpar), nota-se a torre do Jornal do Commércio, na esquina da Rua do Ouvidor, quase em frente à torre do Jornal do Brasil.

  28. 028 - Av. Central - R. Ouvidor Década de 1910 - A foto está orientada para a Cinelândia. À esquerda (lado ímpar) vê-se a sede do Jornal do Commércio. À direita, nota-se a confluência das Rua do Ouvidor com a dos Ourives (hoje Rua Miguel Couto). Observar a amplidão de espaço nas pistas, tanto para trafegar como para estacionar. Quase não se vê mulheres (apenas no meio da avenida, duas de saias longas brancas, mais próximas, e outra de saia longa preta). Os homens estão de casaco e chapéu.

  29. 029 - Av. Central - Trânsito Década de 1910 - Na parte central da foto podemos comprovar que a foto foi tirada do prédio do jornal "O Paiz", na esquina par da R. Sete de Setembro, que foi destruído e teve seu prédio incendiado na Revolução de 1930. Na foto, uma colisão entre um bonde e um automóvel, o que na época já provocava aglomeração de curiosos.

  30. 030 - Av. Central - Vista Aérea Década de 1920 - Notável ângulo pelo qual se observa, da esquerda para direita: o Teatro Municipal, o Palace Hotel, o Derby Club, a Escola Nacional de Belas Artes, a Bibioteca Nacional e o Supremo Tribunal Federal. Ao longe à direita, restos do Morro do Castelo cuja demoilção terminou em 1929.

  31. 031 - Av. Central - 2a Inauguração 15/11/1905 - Parada Militar comemorativa. Ao longe vê-se as torres da Igreja da Candelária.

  32. 032 - Av. Central - 2a Inauguração 15/11/1905 - Desfile Militar na esquina da Rua do Rosário. Nota-se parte da Igreja Nossa Senhora da Conceição e Boa Morte

  33. 033 - Av. Central - Jornal do Commércio Década de 1910 - A torre mais alta é a do prédio do Jornal do Commercio que ficava em frente a torre do prédio da Casa Colombo, ambas na esquina ímpar com a R. do Ouvidor.

  34. 034 - Av. Central - Torre da Casa Colombo Década de 1910 - A torre mais à direita é a do prédio da Casa Colombo. A segunda torre mais à direita é a da Igreja da Candelária, em segundo plano. A foto está na direção da Praça Mauá. À esquerda distingue-se a confluência da R. dos Ourives (atual R. Miguel Couto) com a R. do Ouvidor. A torre mais ao centro, na esquina impar da Rua do Rosário, não foi identificada.

  35. 035 - Av Central - R. da Assembléia Década de 1910 - Foto do lado par, tirada na direção da Praça Mauá, vendo-se ao longe a torre do Jornal "O paiz" na esquina da R. Sete de Setembro.

  36. 036 - Av. Central - R. do Ouvidor Década de 1910 - Sem trânsito

  37. 037 - Av. Central - R. do Ouvidor Década de 1910 - Com trânsito

  38. 038 - Av. Nilo Peçanha 1940 - Dez Anos Após a demolição do Morro do Castelo. Vê-se as marcas da demolição nos prédios em primeiro plano. Ao fundo,os grandes prédios que ocuparam o espaço deixado pelo Morro do Castelo, que se passou a chamar de Esplanada do Castelo.

  39. 039 - Av. Passos Fim do Século XIX - Antiga Rua do Sacramento, que depois de alargada, foi renomeada para Av. Passos, em homenagem ao Prefeito Pereira Passos. À esquerda vê-se as torres da Igreja do Santíssimo Sacramento, ainda hoje existente.

  40. 040 - Av. Passos x Av. Pres. Vargas 1950 - Na foto o cruzamento da Av. Passos, em baixo e à direita com a Av. Presidente Vargas em cima.

  41. 041 - Av. Presid. Vargas - Antes Década de 1940 - Antes da demolição dos quarteirões da Prefeitura (Fachada clara) até a Igreja da Candelária (Canto superior esquerdo) entre as extintas Rua de S. Pedro (Na foto, à esquerda da imagem da Prefeitura) e a Rua General Câmara no lado oposto. O pequeno prédio de fachada escura ao lado da Prefeitura é a Escola Rivadavia Correia que existe até hoje. No canto inferior, à esquerda, parte do prédio do Ministério da Guerra.

  42. 042 - Av. Presid. Vargas - Depois Década de 1940 - Mesmo ângulo da foto anterior, após a demolição dos quarteirões efetuada para construção da Avenida Presidente Vargas.

  43. 043 - Av. Presid. Vargas - Edifícios 1953 - Ao longe, aspecto uniforme dos primeiros edifícios construidos. Nota-se a facilidade de estacionamento, o trânsito calmo, e as ruas ainda sem faixas de pedestres.

  44. 044 - Av. Presid. Vargas - Trânsito 1955 - Trânsito ainda calmo e com bastante espaço mas já com filas de onibus "gostosões" e bondes com reboques circulando lotados

  45. 045 - Av. Presid. Vargas - Vista Aérea Década de 1950 - Percebe-se ao pé da foto, a Igreja da Candelária. No alto da foto, vê-se que além dos quarteirões demolidos, o traçado da Av. Presidente Vargas demandou também um corte nos jardins do Campo de Santana

  46. 046 - Av Presid. Vargas - Onibus "Camões" 1949 - Onibus na Praça Duque de Caxias. Na época, a estátua do Patrono do Exército, que deu nome à praça, fora transladada do Largo do Machado.

  47. 047 - Av. Rio Branco - Demolições Início do Século XX - Demolição da área que é hoje a Praça Marechal Floriano , como parte das obras de abertura da Av. Centra, que, em fevereiro de 1912, foi renomeada,em homanagem ao Barão do Rio Branco. O prédio à direita era o Convento da Ajuda, também demolido para dar lugar à Cinelândia. Nota-se a ausência do Palácio Monroe que só foi erguido em 1906.

  48. 048 - Av. Rio Branco - Convento da Ajuda 27/10/1906 - Em primeiro plano, vê-se o Palácio Monroe, ainda sem os leões nas laterais da escadaria. No centro, parte do Convento da Ajuda, atrás do qual se nota o Teatro Municipal. O lado impar da Avenida (direito na foto) ainda sem construções notáveis

  49. 049 - Av. Rio Branco Década de 1920 - Em primeiro plano, o Clube Militar. Nota-se o Obelisco e o Palácio Monroe e, ao centro, parte da Avenida Rio Branco. Vê-se, à direita, o canteiro de obras que se transformou o Convento da Ajuda para a construção da Cinelândia.

  50. 050 - Av. Rio Branco - 1a Inauguração 07/09/1904 - Cerimônia da 1a inauguração. A 2a foi em 15/11/1905. A revista Kosmos publica nesta data: Comprimento: 1996 metros; largura: 33 m, 7 em cada lado do passeio e 19 no leito carroçavel; passeios com declive de 15 cm, pouco mais de 2% , reconhecido bastante para escoamento d'água; leito acarroçado abaulado, em arco de círculo com flecha de 32 cm.

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