1 / 88

Economia e Administração Rural Aulas 16 e 17

Economia e Administração Rural Aulas 16 e 17. Formação básica do administrador rural moderno. O timming da atividade “Quando é necessário mudar?” “Antes de ser necessário” “Quando for necessário mudar...” “Poderá ser tarde demais...”. Claus Moller. O produtor rural do terceiro milênio.

leoma
Télécharger la présentation

Economia e Administração Rural Aulas 16 e 17

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Economia e Administração RuralAulas 16 e 17

  2. Formação básica do administrador rural moderno

  3. O timming da atividade “Quando é necessário mudar?” “Antes de ser necessário” “Quando for necessário mudar...” “Poderá ser tarde demais...” ClausMoller

  4. O produtor rural do terceiro milênio Esta mensagem resume bem a filosofia da QUALIDADE TOTAL. Ou seja, devemos buscar a solução antes dos problemas ocorrerem. Buscar melhorias SEMPRE! O bom administrador não é aquele que resolve todos os problemas. Bom administrador é aquele que não os deixa acontecer. E para isso precisamos de tempo, para pensar e repensar nosso negócio. Como Qualidade Total é um tema ligado à postura, à filosofia e à forma de se comportar perante o negócio, obviamente que o fator mais importante para o seu sucesso são as pessoas, são os funcionários e colaboradores que fazem com que todo o negócio aconteça, afinal, são eles, cada um em seu papel na empresa, que executam todas as tarefas do dia-a-dia e são eles os responsáveis por prestar esse serviço de elevada qualidade em cada detalhe.

  5. Logo para a empresa ter sucesso precisa de trabalho COOPERATIVO DE EQUIPE DE “TEAMWORK”

  6. O produtor rural do terceiro milênio O produtor rural, na maioria das vezes, é visto como vilão no processo social de produção de alimentos, como mau pagador de seus compromissos, beneficiário de benesses do governo, e não geradora de empregos. Temos que combater essas premissas, pois o agronegócio há muito sustenta nosso país. Para combater esse pré conceito da sociedade urbana sobre a classe ruralista, existem várias ações que podemos tomar:

  7. O produtor rural do terceiro milênio • Ter uma posição pró-ativa em relação a este posicionamento (atitude); • Este é um trabalho de “formiga”, de melhoria de imagem, feito por cada um, um pouco a cada dia; • Buscar a profissionalização e soluções dentro das atividades, nã os subsídios e soluções externas ou paternalistas; • Vencer na competição e na argumentação concreta, e não no conflito ou na força; • Vencer no cenário que existe, dentro da nova ordem mundial, e não procurar alterar esse cenário;

  8. Todos nós devemos fazer a nossa parte na valorização da imagem do produtor rural. Esse é o grande desafio desse milênio. Produtor Rural: Fonte de emprego, Impostos e Alimentos

  9. O produtor rural do terceiro milênio Quanto, afinal de contas, custa para implantação de uma estrutura administrativa completa e eficiente? E quanto precisamos produzir para pagar e termos uma relação custo x benefício favorável neste sentido?

  10. O produtor rural do terceiro milênio • Avaliação da implantação de recursos de informática nos setores de produção agrícola e de pecuária • Benefícios diretos: • Redução REAL nos custos de produção • Por possibilitar o total conhecimento de todos os itens que compõem o custo de produção, a informática permite identificar quais podem ser alterados e otimizados, economizando.

  11. O produtor rural do terceiro milênio • Avaliação da implantação de recursos de informática nos setores de produção agrícola e de pecuária • Benefícios diretos: • Decisão antecipada por melhor alternativa de produção • Através de softwares de previsão orçamentária ou planilhas de custos-receitas, permite uma série de simulações sejam efetuadas, direcionando para as atividades mais rentáveis e os níveis tecnológicos de melhor custo x benefício para cada atividade.

  12. O produtor rural do terceiro milênio • Avaliação da implantação de recursos de informática nos setores de produção agrícola e de pecuária • Benefícios diretos: • Aumento da produtividade por seleção direcionada • Os softwares utilizados para controle de rebanho permitem a obtenção de aumento real na produtividade, através de índices de seleção, onde animais, raças e cruzamentos mais produtivos são utilizados com maior frequência na produção.

  13. O produtor rural do terceiro milênio • Avaliação da implantação de recursos de informática nos setores de produção agrícola e de pecuária • Benefícios indiretos: • Agilidade, rapidez e segurança nas informações • Dados armazenados digitalmente são mais seguros, podem ter cópias, e de acesso e manuseio mais rápido, além de menor nível de erro.

  14. O produtor rural do terceiro milênio • Avaliação da implantação de recursos de informática nos setores de produção agrícola e de pecuária • Benefícios indiretos: • Imagem positiva junto a clientes • Empresa rural demonstra organização e estrutura, e pode demonstrar que determinado produto ofertado possui qualidade, através de relatórios de desempenho e controle.

  15. O produtor rural do terceiro milênio • Avaliação da implantação de recursos de informática nos setores de produção agrícola e de pecuária • Benefícios indiretos: • Disponibilidade de bases de dados para consulta • Com a informatização tem-se um volume de informações gigantesco na palma da mão. Muitas informações como cotações ou novas tecnologia e práticas culturais podem ser acessados rapidamente e levar a resultados importantes.

  16. O produtor rural do terceiro milênio • Avaliação da implantação de recursos de informática nos setores de produção agrícola e de pecuária • Benefícios indiretos: • Apoio a estrutura administrativa • Com a informatização, uma série de dados que seriam controlados manualmente, passam a ser controlados por automaticamente por softwares, como controles bancários, manutenção de máquinas, contas a pagar e a receber.

  17. O produtor rural do terceiro milênio E quanto precisamos produzir para pagar e termos uma relação custo x benefício favorável neste sentido? Custo de equipamento + softwares Por 4 a 5 anos de uso (depreciação) x 4 a 5 anos de produção.

  18. 1 A receita com os embarques realizados no período aumentou 10 por cento, para 2,2 bilhões de dólares no primeiro quadrimestre do ano. As exportações da carne bovina do Brasil cresceram 13,6 por cento no acumulado do ano até abril em relação a igual período do ano passado, totalizando 504 mil toneladas, apoiadas pela crescente demanda do Irã, Egito e Hong Kong, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).A receita com os embarques realizados no período aumentou 10 por cento, para 2,2 bilhões de dólares no primeiro quadrimestre do ano.O principal destino no período foi Hong Kong, que comprou 127 mil toneladas, 14 por cento maior ante janeiro a abril de 2013, seguido por Rússia com 87,8 mil toneladas (queda de 13,8 por cento), e Egito com 52,14 mil toneladas (alta de 80,7 por cento).O Irã quadruplicou as compras de frigoríficos brasileiros, passando para 44 mil toneladas no período.

  19. A Abiec considera que o resultado indica que o país atingirá a meta de embarcar volumes e ter receita recordes em 2014, independente do caso atípico recente descoberto em Mato Grosso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecido como vaca louca.O presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, disse na segunda-feira que o caso não deverá impactar nas vendas externas de carne bovina do Brasil, apesar dos embargos anunciados por Irã e Egito, que restringiram temporariamente as exportações de carne bovina de Mato Grosso, e do Peru, que suspendeu compras de todo o país."Mesmo diante desta restrição que os exportadores mato-grossenses vêm registrando em relação a esses países, a indústria brasileira tem capilaridade para redirecionar as exportações de carne bovina a partir de outros Estados", reafirmou em nota.Fonte:Reuters - ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne http://www.abiec.com.br/noticia.asp?id=1111#.U4TsOfldWls

  20. 2 Para avaliar as condições higiênico-sanitárias dos frigoríficos de Rondônia, que pretendem exportar carne bovina para Cuba, uma missão daquele País está realizando, desta sexta até a próxima terça-feira (16 a 20), inspeção em quatro dos 16 estabelecimentos em atividade no Estado, que em 2013 abateram 2,319 milhões de bovinos, exportando 12,3 mil toneladas de miúdos e 205,3 mil toneladas de carne para 28 países.Conforme AlférioBoettcher, fiscal federal agropecuário da Superintendência do Ministério da Agricultura (Mapa) em Rondônia, a missão tem à frente a inspetora Lourdes Del Carbonell, que dentro de 30 dias deverá emitir parecer quanto às habilitações dos frigoríficos visitados em Abunã, distrito de Porto Velho; e nos municípios de Jaru, Ji-Paraná e Rolim de Moura, além dos Estados do Tocantins e Mato Grosso.Para o fiscal federal, considerando que Rondônia é hoje o 5º maior exportador de carne do País, a participação do governo do Estado nesse processo é de fundamental importância por ser responsável, através da Agência de Defesa Sanitária Agroilvopastoril (Idaron), pela execução dos programas de defesa sanitária, como vacinação contra a febre aftosa, controle da tuberculose e brucelose e dos procedimentos de prevenção à encefalopatia espongiforme bovina (BSE), conhecida como "doença da vaca louca“.

  21. "Se esses programas não funcionam bem, o Estado fica impossibilitado de vender até para os Estados vizinhos", disse.AlférioBoettcher explicou que a avaliação é realizada com base no Serviço de Inspeção Federal (SIF), que credencia os estabelecimentos para comercializar carne ou outros produtos em todo o Brasil. Depois desse processo, caso haja interesse para exportação, os proprietários solicitam a habilitação à Associação Brasileira de Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) que, por sua vez, encaminha a proposta ao Mapa, que intermedia a inspeção junto aos países.Ainda segundo o fiscal do Mapa em Rondônia, entre os países que mais consomem bovinos do Estado estão o Egito, que em 2013 adquiriu 94,8 mil toneladas, entre carne e miúdos; Hong Kong, 55,4 mil toneladas, também entre carne e miúdos; Venezuela, 37,2 mil toneladas só de carne; e Rússia, 16,1 mil toneladas, também só de carne.Fonte: Assessoria/DECOM / Rondônia ao vivo http://www.abiec.com.br/noticia.asp?id=1110#.U4TsOfldWls

  22. 3 O Ministério da Agricultura confirmou nesta sexta-feira (23/5) que sete estados brasileiros receberão o status de livre de febre aftosa com vacinação na próxima semana, em Paris, capital francesa. Será durante a assembleia de delegados da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), entre os dias 25 e 30.O reconhecimento será o de livre de febre aftosa com vacinação para os estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. A região norte do Pará também receberá o novo status.Segundo nota oficial da pasta, o ministro Neri Geller estará no evento. Os delegados da OIE discutirão assuntos como normas internacionais de comércio de animais, diretrizes da luta contra doenças animais e qualidade dos serviços veterinários.Fonte: Globo Rural http://www.abiec.com.br/noticia.asp?id=1114#.U4Tuj_ldWls

  23. 4 O governo brasileiro e as indústrias frigoríficas vão ao Egito e ao Irã nas próximas semanas. A comitiva vai tentar acabar com o embargo que os dois países impuseram às compras de carne bovina de Mato Grosso após a ocorrência de um caso de Mal da Vaca Louca no Estado. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Camardelli, primeiro a missão vai trabalhar para derrubar o embargo do Peru, que deixou de importar de todo o Brasil. A equipe técnica já está no país vizinho.- Na sexta, dia 15, o corpo técnico, acompanhado pelo Itamaraty e Abiec estará presente junto ao Senasa, no Peru, tentando reverter e dar garantias necessárias para que a gente possa remover este impasse - afirma.

  24. 4 Além de reverter os três embargos recentes feitos à carne bovina brasileira, por Irã, Egito e Peru, o setor também está otimista para a abertura de outros mercados. Há tratativas em andamento com a Arábia Saudita, e na semana que vem uma comitiva da China vem ao Brasil. Desde dezembro de 2012, a China suspendeu as compras de carne bovina brasileira após a confirmação de um caso de Vaca Louca no Paraná, que ocorreu em 2010, mas que só veio à tona dois anos depois. A Abiec também espera que as negociações para a abertura dos mercado dos Estados Unidos não sejam prejudicadas.- O resultado que se tem, hoje, é um crescimento de 13% envolvendo o último mês de exportações. Nós não temos nenhuma sinalização, nenhum balizamento, nem dado negativo que de conotação ao item atípico, ou a qualquer outro item de exportação que envolve o processo como um todo - diz Camardelli.

  25. 4 Nesta semana, as três principais indústrias frigoríficas do país divulgaram os balanços do primeiro trimestre. Na comparação com os três primeiros meses do ano passado, a Marfrig teve aumento de receita líquida de 27%. A geração de caixa bruto, ebtida, cresceu 55% e o lucro bruto aumentou 53%. A Minerva Foods teve a receita líquida 22% maior, o ebtida cresceu 36% e o lucro líquido aumentou 4,5%. A JBS registrou receita líquida 35% maior e geração de caixa bruto 99% superior, lucro líquido com recuo de 69%. O analista de mercado Flávio Conde considera que as três empresas apresentam bons números e não devem ser prejudicadas pelo episódio de vaca louca em Mato Grosso.- Eles devem ter um trimestre e um ano muito bom, e o que vai pesar mais é continuar fazendo esta lição de casa, gerar mais caixa e reduzir mais dívidas - conclui. Fonte: Canal Rural http://www.abiec.com.br/noticia.asp?id=1109#.U4TuoPldWls

  26. O que é administração? Planejar Organizar Designar Pessoal Dirigir Controlar

  27. O que é administração rural? Confecção dos custos de produção e análise da viabilidade econômica das atividades desenvolvidas

  28. Metas da administração rural “A administração é o órgão específico da empresa. A administração deve sempre, em toda ação e decisão, colocar em primeiro lugar a realização econômica. Pode haver grandes resultados não econômicos: felicidade dos membros de um negócio, contribuição ao bem-estar social ou cultural da comunidade, etc. Todavia, a gerência terá falhado se não melhorar ou pelo menos mantiver a capacidade de produzir riqueza dos meios econômicos a ela confiados”. Peter F. Drucker

  29. Metas e Riscos da Exploração Rural Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção A) A equipe, e a comunicação dentro dela É lógico que uma boa equipe conduz melhor uma exploração às metas desejadas. É necessário, porém, que a equipe seja coesa, desde o fazendeiro/sitiante, ao feitor de turma, ao chefe do campo, ao campeiro, ato tratorista, enfim, a todos que, direta ou indiretamente contribuem para a produção. É muito importante que haja comunicação formal entre os membros da equipe, ressalvada a ordem hierárquica.

  30. Metas e Riscos da Exploração Rural Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção A) A equipe, e a comunicação dentro dela EX: “As ordens existem para serrem cumpridas e não para serem discutidas” – às vezes dá certo e às vezes não. Principalmente quando são mal interpretadas. Como: “acho que não vai dar certo, mas ele é o dono, ele manda.” “as normas existem para serem quebradas” – o exagero da falta de disciplina e de comunicação.

  31. Metas e Riscos da Exploração Rural Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção A) A equipe, e a comunicação dentro dela Entre as duas máximas estão todas as gamas de comunicação entre os membros de uma equipe de administração e trabalho. Uma boa integração, implica que todos devem ser ouvidos em reuniões, ou parceladamente, de modo que suas experiências sejam aproveitadas e suas expectativas satisfeitas.

  32. Metas e Riscos da Exploração Rural Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção B) O mercado – atua sobre os produtos agropecuários Escassez e fartura De natureza nacional ou internacional; excesso de oferta, mesmo que transitória, gera baixa de preços; excesso de procura gera o contrário;

  33. Metas e Riscos da Exploração Rural Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção B) O mercado – atua sobre os produtos agropecuários Condições e possibilidades de armazenamento e seu custo Certos produtos tem data certa de venda, não interessa o preço, por exemplo horatiças, banana, frango de corte, etc; outros, porém, como café, podem ser armazenados por anos seguidos. Grãos por um certo período e gado a pasto também. É lógico que o custo do armazenamento influi nesta decisão do produtor em guardar seus produtos para época mais favorável de mercado.

  34. Metas e Riscos da Exploração Rural Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção B) O mercado – atua sobre os produtos agropecuários Preços mínimos Apesar de ser fator de mercado, pode ser um dos fatores de decisão quanto às lavouras a cultivar.

  35. Metas e Riscos da Exploração Rural Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção C) Os custos Custos de Produção Entre eles a mão-de-obra, insumos, encargos financeiros, etc.

  36. Metas e Riscos da Exploração Rural Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção C) Os custos Custos dos Investimento de base Investimentos indispensáveis para se obter determinado produto. Ex: formação de cafezais, de laranjais, ou outras culturas permanentes. Formação de pastagens; desmatamento; terraceamento; cercas; construção de galpões, curral, estábulo; aquisição de plantel, etc.

  37. Metas e Riscos da Exploração Rural Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção D) Programa governamentais Normalmente são programas especiais de crédito lançados pelo governo, objetivando desenvolver certa região ou certo tipo de produção. Nem sempre são lucrativos, tem que ser bem analisados. Ex: BNDES, FNO, FCO, Programa Mais Alimentos, Programa ABC, Pronaf, etc.

  38. As Metas de Produção • PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE • Produtividade: • A maior quantidade possível de produto por área • A maior quantidade possível de produto por quilo de semente • A maior quantidade possível de produto por pé • A maior quantidade possível de crias por ano • O maior número possível de crias por matriz • O maior número possível de cabeças por área • O maior número possível de quilos por cabeça • O maior número possível de litros de leite por dia ou cabeça

  39. As Metas de Produção • PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE • Lucratividade: • O maior faturamento possível com o menor custo por ano • O maior faturamento possível com o menor custo por produto • Enfim, lucratividade consiste em maximizar as receitas e minimizar os custos.

  40. As Metas de Produção • PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE • Produtividade: • De início aumento de produtividade contribui para aumentar a lucratividade: • Um bom touro melhora a genética do plantel, com maior ganho de peso e mais rápido. • Um bom touro de raça leiteira pode gerar crias com capacidade de multiplicar muitas vezes a produção de leite por cabeça. • Sementes selecionadas podem melhorar a produção agrícola.

  41. Os lucros e os riscos da produção • Se fosse possível medir, poderíamos afirmar que as possibilidades de boa lucratividade são diretamente proporcionais às probabilidades de prejuízos. • Uma lavoura de arroz proporciona boa produtividade e lucro, porém, as chances de frustração são grandes, que a cultura pode até ser deficitária. • Uma cultura de algodão pode alcançar altas produtividades, entretanto se correr algum problema com pragas ou clima a produção cai vertiginosamente e os custos com defensivos aumentam e comem os lucros.

  42. Os lucros e os riscos da produção Assim, as atividades com menores riscos de prejuízos, são de baixa lucratividade. A tecnologia diminui ou elimina os riscos. Uma boa maneira de diluir os riscos das explorações é apelas para a policultura, ou seja, diversificação de culturas e atividades. Diluirão também os lucros, mas é preferível ter pouco lucro com segurança que arriscar muito. E quando se acerta bem em explorações mais expressivas, aí sim, se constitui um melhor fundo de caixa. Diversificar de acordo com a ecologia e experiências e aptidões regionais.

  43. O Planejamento na Exploração Rural • Um programa orçamentário global compreende: • O planejamento do projeto: envolve propostas que compreendem períodos variáveis de tempo. • Ex: implantar uma exploração rural: • tipo e tamanho de exploração • localização do imóvel a adquirir • as etapas da implantação • os recursos necessários (orçamentos) • as fontes de recursos (próprios – imobilizados ou não, crédito, parceiros) • o prazo de retorno do investimento global • e outras considerações fazem parte do planejamento do projeto.

  44. O Planejamento na Exploração Rural • O planejamento do período: envolve uma programação orçamentária situada num determinado segmento de tempo, como: • orçamento plurianaual • plano anual de lucro • É óbvio que os aspectos do planejamento de projetos precisam ser incluídos no planejamento de período.

  45. O Planejamento Anual

  46. O Planejamento na Exploração Rural O PLANEJAMENTO ANUAL O objetivo do planejamento anual é o faturamento global, e, com ele, o lucro final. Não é exagero afirmar que um planejamento está diretamente ligado ao entusiasmos do fazendeiro: depende de suas metas de produção e produtividade; e às vezes, arrefece esse entusiasmo, quando se conclui, após os orçamentos elaborados pela inviabilidade econômica de certas metas. Ex: Produtividade desejada em plantio de algodão para o máximo retorno sobre o investimento. Ex: Caso do Grupo Itaquerê, Primavera do Leste-MT.

  47. RELATÓRIO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DA CULTURA DO ALGODÃO ÉdioBrunetta, Grupo Itaquerê, Primavera do Leste-MT, 2000/2001

More Related