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SÃO PAULO, 02 DE DEZEMBRO DE 2005

BOM DIA!. SÃO PAULO, 02 DE DEZEMBRO DE 2005. A EDUCAÇÃO COMO AGENTE DA INSERÇÃO DA PESSOA NO MERCADO DE TRABALHO. DRA MARY DA SILVA PROFETA UNESP/MARILIA/SP mary@marilia.unesp.br 2 0 0 5. A EDUCAÇÃO COMO AGENTE DA INSERÇÃO DA PESSOA NO MERCADO DE TRABALHO.

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SÃO PAULO, 02 DE DEZEMBRO DE 2005

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  1. BOM DIA! SÃO PAULO, 02 DE DEZEMBRO DE 2005

  2. A EDUCAÇÃO COMO AGENTE DA INSERÇÃO DA PESSOA NO MERCADO DE TRABALHO • DRA MARY DA SILVA PROFETA • UNESP/MARILIA/SP • mary@marilia.unesp.br • 2 0 0 5

  3. A EDUCAÇÃO COMO AGENTE DA INSERÇÃO DA PESSOA NO MERCADO DE TRABALHO A educação profissional é a inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho tem sido realizada em maior ou menor há 30 anos De acordo com as tendências mundiais em relação à pessoa com deficiência, o ensino inclusivo e a reabilitação do Brasil deveriam assumir uma postura mais decisiva em relação à sua missão de prover educação profissional (Batista, 1997, p.18).

  4. Quem pode dizer que é capaz de executar qualquer tipo de tarefa? APTO OU INAPTO? O que é ser é apto ou inapto para executar uma tarefa? Tenho curso superior e muitos outros complemen-tares. Fiz um concurso e passei por que não querem que eu assuma? O que fazer?

  5. REABILITAÇÃO ESTÍMULO LEIS MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL FORMAÇÃO INSERÇÃO FISCALIZAÇÃO INFORMAÇÃO HABILITAÇÃO

  6. Os Artigos 3º e 4º do Decreto nº 2.208/97, contemplam a inclusão de pessoas em cursos de educação profissional de nível básico independentemente de escolaridade prévia, além dos cursos de nível técnico e tecnológico. Assim, os alunos com necessidades especiais também podem ser beneficiados, qualificando-se para o exercício de funções demandadas pelo mundo do trabalho(BRASIL, 2001, p.58-60).

  7. De acordo com a LDBEN as adequações e apoios, que representam a colaboração da educação especial para educação profissional inclusiva, se efetivam por meio de: a- flexibilização e adaptações dos recursos instrucionais: material pedagógico, equipamento, currículo e outros; b- capacitação de recursos humanos: professores, instrutores e profissionais especializados; c- eliminação de barreiras atitudinais, arquitetônicas, curriculares, de comunicação e sinalização entre outras; d- encaminhamento para o trabalho e acompanhamento de egressos.

  8. Pessoa com deficiência no Mercado de Trabalho Buscar e levar a diferença e as pessoas com deficiência para dentro das empresas, combatendo o preconceito e possibilitando igualdade de condições não tem sido tarefa simples para as pessoas com deficiência, seus familiares e os próprios empregadores.

  9. Situação escolar das pessoas com deficiência Ano 2000 280 mil alunos com deficiência no E.F. 120 mil títulos didáticos em braile 300 mil em classe regular EDUCAÇÃO NO BRASIL 18.200 escolas públicas para alunos com N.E.E. GIL, 2002 – pg. 10

  10. EMPREGABILIDADE 9 milhões de pessoas com deficiência em idade de trabalhar 200 mil (2.2%) empregados com registro em carteira 1 milhão (11.1%) com alguma atividade remunerada GIL, 2002 – pg. 12

  11. EMPREGABILIDADE NO ESTADO DE SÃO PAULO 645 municípios 37.035.42 pessoas 4.203.632 com alguma deficiência 33.000 empregadas 7.453 empresas com mais de 100 funcionários que deveriam empregar 132.321 pessoas com deficiência

  12. 85% com deficiências físicas e auditivas DISCRIMINAÇÃO OCUPA VAGA 15% com deficiência visual e mental

  13. 25.500 empresas 20 participantes 600 contatadas Nº DE EMPRESAS 120 selecionadas As 20 empresas empregavam 11 pessoas com deficiência. Nenhuma com DV e 100 das 120, nunca haviam empregado pessoas com deficiência.

  14. Tecnologia e deficiência visual Revolução? Mais emprego? Mais acessibilidade? Acessibilidade às ferramentas? ?

  15. CIDADANIA EDUCAÇÃO AUTONOMIA livros e-mails Informação geral jornais namoro Acesso ao computador c/ ledor de tela música pesquisas compras revista banco lazer As pessoas com deficiência visual tem acesso ao mundo digital? Todos os sites estão adaptados?

  16. IZIDORO afirma “Tenho limitações. Nem sempre consigo compreender o que os professores dizem no mesmo ritmo dos demais alunos, mas estou sempre me esforçando para colocar o site no ar. O meu tempo de realização é diferente dos outros porque uso apenas tecla de atalho, mas estou aprendendo muito”. Ele considera que a tecnologia ainda está muito longe de ser uma ferramenta acessível a todos os deficientes visuais. Comenta” ainda é cara” e justifica “ mas a tecnologia trouxe um outro parâmetro para a vida do deficiente. E a tendência é só crescer e baratear”

  17. A educação seja formal ou profissional tem grande influência na inserção da pessoa com deficiência visual no mercado de trabalho, contudo, a reflexão e: Qual é o perfil que se exige hoje dos trabalhadores? O mercado de trabalho é para todos? Homens e mulheres com deficiência visual têm salários compatíveis com suas funções?

  18. Componentes chaves da empregabilidade Disposição para constante aprimoramento Capacidade Empreendedora Competência profissional

  19. O círculo virtuoso da inclusão das pessoas com deficiência A empregabilidade da pessoa com deficiência é posicionada como prioridade do negócio A empresa seleciona e contrata pessoas com deficiência segundo seu potencial para o trabalho A empresa inclusiva alcança benefícios comerciais e de imagem institucional TRABALHO Os empregados portadores de deficiência participam de programas de formação e qualificação A empresa estimula a inclusão entre empregados, clientes, fornecedores, consumidores e acionistas O mercado de trabalho atrai mais pessoas com deficiência e premia seus esforços por qualificação e sua contribuição Amplia-se a capacidade para o desenvolvimento de novos produtos e processos na empresa e nos negócios As pessoas com deficiência melhoram sua remuneração e ocupam mais postos estratégicos GIL, 2002 – pg. 10

  20. “Nenhum de nós é tão bom e tão inteligente quanto todos nós ..” Marylin Ferguson “Quero olhar o mundo com a coragem do cego“ “Cazuza” Obrigada!!!Um Natal de paz a todos com um 2006 cheio de dignidade, valorização e respeito à diversidade.

  21. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, T.M.S. Acesso de pessoas com deficiência a empregos públicos. In: PROMOVE. Anais do Primeiro Seminário “ A pessoa portadora de deficiência no mundo do trabalho”. São Paulo, 1997.p.66-71. BATISTA. C. A M. Educação profissional. In:PROMOVE. Anais do Primeiro Seminário “ A pessoa portadora de deficiência no mundo do trabalho”. São Paulo, 1997, p. 18-26. CANZIANI, M.L.B. O emprego apoiado. In: PROMOVE. Anais do Primeiro Seminário “ A pessoa portadora de deficiência no mundo do trabalho”. São Paulo, 1997, p. 66-71. d’ AMARAL,T.C. Deficiente e o direito ao trabalho. São Paulo. Jornal o Globo de 03/09/1999, p. 7. FILHO, M.C. Conheça a história de Aparecido, deficiente visual que criou o site da ONG Visão Brasil. In: GIANNECCHINI.L. acesso em 20/09/2005, p. 1-4. GIL, M (coord) O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas com deficiência. São Paulo. Instituto ETHOS, 2002. IZIDORO.A A . Conheça a história de Aparecido, deficiente visual que criou o site da ONG Visão Brasil. Acesso em 20/09/2005. PROFETA, M.S da.Mulheres com deficiência visual adquirida. Aspectos humanos educacionais e socioculturais. Marília.(doutorado), 2002.

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