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A IDENTIFICAÇÃO COM O OUTRO

A IDENTIFICAÇÃO COM O OUTRO. CONTO. Um ancião que estava para morrer procura um jovem e narra uma história de heroísmo: Durante a guerra, ajudou um homem a fugir. Deu-lhe abrigo, alimento e proteção.

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A IDENTIFICAÇÃO COM O OUTRO

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Presentation Transcript


  1. A IDENTIFICAÇÃO COM O OUTRO

  2. CONTO Um ancião que estava para morrer procura um jovem e narra uma história de heroísmo: Durante a guerra, ajudou um homem a fugir. Deu-lhe abrigo, alimento e proteção. Quando já estavam chegando a um lugar seguro, este homem decidiu traí-lo e entregá-lo ao inimigo. E como você escapou? – pergunta o jovem. Não escapei; eu sou o outro, sou aquele que traiu – Mas, ao contar esta história como se fosse o herói, posso compreender tudo o que ele fez por mim. 

  3. CONTO A sabedoria deste conto nos fala sobre a empatia, esta ação de nos colocar no lugar do outro, de procurar sentir o que o outro sente.

  4. EMPATIA É a capacidade que possuímos de penetrar a personalidade alheia para obtermos uma previsão, uma antecipação, uma avaliação o mais seguro possível das suas reações.  (Dicionário Enciclopédico)

  5. EMPATIA O radical da palavra empatia é pathos, termo grego com que designa a qualidade que excita a emoção, “dentro da emoção”. Simpatia : união das emoções, Antipatia: oposição das emoções Apatia: ausência de emoções.

  6. Simpatia Empatia Antipatia Apatia indiferença desprazer sintonia identificação • Originada no sistema límbico • Algumas áreas do cérebro são ativadas quando um indivíduo percebe emoções em outras pessoas • Quanto mais forte a emoção, maiores a velocidade e o nível de ativação empática EMPATIA

  7. EMPATIA E VIOLÊNCIA O sistema límbico é palco de impulsos neuronais vinculados tanto à violência quanto à empatia. Segundo o pesquisador Luis Moya Albiol, da Fundação Espanhola para Ciência e Tecnologia, esses circuitos cerebrais sobrepõem sinais agressivos e solidários “de um modo supreendente”. “Revista de Neurología” pesquisador Luis Moya Albiol

  8. EMPATIA E VIOLÊNCIA “Sabemos que encorajar a empatia tem um efeito inibidor sobre a violência, isso pode não ser apenas uma questão social, mas também biológica”. O estímulo dos circuitos em uma direção reduziria a atividade em outro sentido. Assim, seria biologicamente mais difícil para um cérebro empático comportar-se de modo violento. “Revista de Neurología” pesquisador Luis Moya Albiol

  9. VISÃO ESPÍRITA • 370. Pode-se induzir da influência dos órgãos uma relação entre o desenvolvimento dos órgãos cerebrais e o das faculdades morais e intelectuais? • - Não confundais o efeito com a causa. O Espírito tem sempre as faculdades que lhe são próprias. Assim, não são os órgãos que lhe dão as faculdades, mas as faculdades que impulsionam o desenvolvimento dos órgãos. O Livro dos Espíritos, Allan Kardec

  10. VISÃO ESPÍRITA O que a pesquisa demonstra, é como podemos vencer as nossas imperfeições: • Ao invés de brigar com elas, seja o orgulho ou o egoísmo, devemos estimular as virtudes. • Devemos estimular a empatia em nós mesmos, pouco a pouco, sempre segundo as nossas possibilidades.

  11. EMPATIA Habilidade de: • Sentir a atmosfera emocional da situação • Entrar em sintonia com os interesses, necessidades, ideias e sentimentos do outro • Perceber e compreender o outro

  12. EMPATIA É um processo de aprendizagem: • mesmo que eu não tenha vivido aquela experiência, consigo me colocar no papel do outro e sentir o que ele sente naquele momento. • nos torna menos orgulhosos e egoístas. “Fazei aos homens tudo o que deseja que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas”.

  13. QUANDO NOS COLOCAMOS NO LUGAR DO OUTRO • a compreensão torna-se mais fácil e ficamos mais aptos a perdoar. • temos a oportunidade de acalmar a raiva, e de evitar a vingança. • desenvolvemos a compaixão, e procuramos fazer algo para amenizar o sofrimento do próximo.

  14. QUANDO NOS COLOCAMOS NO LUGAR DO OUTRO • expandimos nossa capacidade de amar e de entender que precisamos viver em família para realizar nosso crescimento. • preparamos nossa intimidade para receber as sementes da humildade.

  15. SANTO AGOSTINHO “Ao sofrimento próprio chamamos ordinariamente desgraça, e à comparticipação das dores alheias, compaixão”.

  16. Narciso, CARAVAGGIO FALTA DE EMPATIA - NARCISISMO Excesso de vaidade e egocentrismo • Indivíduo que recria o mundo a partir de si próprio; não precisa de ninguém, não escuta os outros • O outro é um ser estranho e distante

  17. EMPATIA E A HABILIDADE DE ESCUTAR O OUTRO • Como você avalia a sua habilidade de escutar o outro? • O que faz você deixar de escutar alguém no dia a dia? • Você percebe que não está mais escutando? • Você percebe quando uma pessoa deixa de escutar?

  18. PRINCIPAIS FALHAS NA COMUNICAÇÃO PRESSA FALTA DE COMPROMETIMENTO

  19. COMUNICAÇÃO

  20. POR QUE É DIFÍCIL ESCUTAR? • Perspectivas diferentes • Emoções fortes • Falta de tempo • Cansaço e desconforto • Indiferença e desinteresse • Desejo de falar, impaciência ansiedade • Tendência a se distrair e divagar

  21. ESCUTAR ATIVAMENTE DEMONSTRA: • Respeito = compreensão x julgamento • Valorização = apreço x indiferença • Atenção = disponibilidade x desinteresse

  22. COMO ESCUTAR ATIVAMENTE • Olhar para a pessoa • Mostrar acompanhamento da mensagem • Suspender julgamentos • Evitar ser defensivo • Controlar as emoções • Mostrar-se disponível e interessado (evitar fazer outra atividade simultaneamente) • Procurar entender o ponto de vista do outro

  23. RELACIONAMENTO As relações: • são criadas • são atuadas • evoluem • são conseqüentes • são qualitativas • dependem de nós

  24. COMO ADMINISTRAR CONFLITOS • Não permitir que o conflito evolua para a discussão. Mantê-lo no nível do diálogo e do debate. • Criar um clima em que a comunicação seja aberta e transparente. • Adotar uma postura flexível com atitudes que facilitem a troca de ideias (aprimorar a emissão e a recepção das mensagens). É mais fácil evitar um conflito do que revertê-lo.

  25. COMO ESTIMULAR NOSSAS VIRTUDES? • Andre Luiz nos diz que a educação da alma é a alma da educação. •  incorporação de valores éticos-morais de outra pessoa ou da sociedade. • observação e disciplina. • exercício constante para modificação dos hábitos.

  26. “AMARÁS TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO”

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