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NATAÇÃO – 3º Ciclo

NATAÇÃO – 3º Ciclo. HIDROGINÁSTICA. HIDROGINÁSTICA. Origem da palavra - Grega Também conhecida como: Aquaexercícios ,,. swimnástica aquanástica hidroaeróbica aquaginástica hidroatividade. HIDROGINÁSTICA. HISTÓRICO Semelhante ao da hidroterapia. Hipócrates: 460 a 375 a.C.

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NATAÇÃO – 3º Ciclo

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Presentation Transcript


  1. NATAÇÃO – 3º Ciclo HIDROGINÁSTICA

  2. HIDROGINÁSTICA • Origem da palavra - Grega • Também conhecida como: • Aquaexercícios,,. • swimnástica • aquanástica • hidroaeróbica • aquaginástica • hidroatividade

  3. HIDROGINÁSTICA • HISTÓRICO • Semelhante ao da hidroterapia. • Hipócrates: 460 a 375 a.C. • Gregos e Romanos

  4. HIDROGINÁSTICA • HISTÓRICO 1697 – Inglaterra – Sir John Flayer (caminhadas terapêuticas) • 1830 - Hungria – Banhos em águas sulfurosas com exercícios de calistenia; • 1903 – Boston - 1º Centro de reabilitação na água;

  5. HIDROGINÁSTICA • HISTÓRICO • Logo após – ACM – Programas para idosos (surge daí a idéia de que a hidroginástica era uma atividade voltadas para idosos, logo com baixa intensidade) • Difundiu-se em grande escala a mais de 35 anos nos EUA e a mais de 20 no Brasil.

  6. HIDROGINÁSTICA PARA QUEM SE DESTINA?

  7. na implantação da modalidade: colunopatas, cardíacos, obesos, idosos, lesionados etc; • atualmente: todas as faixas etárias e ambos os sexos, inclusive atletas.

  8. HIDROGINÁSTICA A PISCINA • Profundidade • Estrutura • Temperatura

  9. ESTRUTURA DA AULA • Ambientação ao meio de 1’ a 2’ • Aquecimento: de 5’ a 10’ – dentro ou fora d’água; • Desenvolvimento: de 30’ a 35’ – de trabalho aeróbico ou RML; • Conclusão: de 5’ a 10’ – de relaxamento, alongamentos, trabalho com turbulência, manuseio.

  10. OBJETIVOS GERAIS DA HIDROGINÁSTICA • melhorar as condições cárdio-respiratória; • trabalhar força e resistência muscular; • melhorar a flexibilidade; • trabalhar coordenação motora global, ritmo e agilidade.

  11. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA HIDROGINÁSTICA • reeducação respiratória (pressão hidrostática e controle voluntário em submersão); • melhorar a postura (conhecimento corporal, equilíbrio e propriocepção); • melhorar relaxamento.

  12. BENEFÍCIOS E VANTAGENS DA HIDROGINÁSTICA • boa atitude corporal; • melhora o retorno venoso; • auxilia na reeducação respiratória; • RML e condicionamento físico;

  13. BENEFÍCIOS E VANTAGENS DA HIDROGINÁSTICA • estético; • aumenta a resistência a fadiga; • auxiliar no relaxamento. • diminuição do peso corporal;

  14. BENEFÍCIOS E VANTAGENS DA HIDROGINÁSTICA • diminuição do impacto; • ambiente descontraído* (sem preocupação com: a silhueta no espelho, com a roupa, falta coordenação, falta de habilidade etc). • melhora da autoconfiança (realiza movimentos que no meio terrestre não conseguiria); • trabalho global da musculatura e dos sistemas:

  15. BENEFÍCIOS E VANTAGENS DA HIDROGINÁSTICA • ausência do desconforto do excesso de transpiração; • bom condutor de energia; • sobrecarga natural; • pouca dor pós exercício.

  16. CONCEITO É CARACTERIZADA PELA REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS QUE UTILIZAM OS MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES EM IMERSÃO VERTICAL, PERMANECENDO CONTINUAMENTE NO MEIO LÍQUIDO (Monteiro e Soares, 2000)

  17. CONSIDERAÇÕES GERAIS • Demonstrar os exercícios na velocidade dos alunos dentro da água; • Sempre use um bom par de tênis esportivo ou utilize tapetes amortecedores na beirada da piscina; • Mantenha seus movimentos em baixo-impacto;Ensine, lidere os movimentos e corrija mas não faça todos os exercícios; • Observe o alinhamento postural de seus alunos e fique longe da beirada se notar que estão com hiperextensão de pescoço;

  18. CONSIDERAÇÕES GERAIS • Utilize uma cadeira ou banco para demonstrar exercícios em suspensão; • Vista roupas adequadas e que sejam confortáveis;Tenha sempre boa ventilação na área da piscina se for em locais fechados; • Nunca grite ! Use o microfone se possível.

  19. CONSIDERAÇÕES GERAIS • É fundamental compreender o que ocorre e como deve ser o movimento no meio líquido; • O exercício no meio aquático é # de qq atividade realizada no meio terrestre (freqüência cardíaca e débito cardíaco); • Alterações tanto no fluxo quanto na composição sanguínea, na termorregulação, funcionamento do sistema nervoso, na secreção de glândulas e funcionamento renal.

  20. CONSIDERAÇÕES GERAIS CONTROLE DA INTENSIDADE PELA MENSURAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA; • poucas pesquisas a respeito; • fatores que podem causar variação: calor, gravidade, compressão, pressão parcial e reflexo de mergulho.

  21. CONSIDERAÇÕES GERAIS FATORES QUE PODEM CAUSAR VARIAÇÃO: • calor: na água a dissipação de calor é mais rápida (por condução), o que diminui a exigência cardíaca: • gravidade: devido a sua menor influência no meio líquido o retorno venoso é facilitado além de ser menor a exigência para manutenção do corpo em pé; • compressão: devido a pressão hidrostática o que aumenta a pressão dos vasos e facilita o retorno venoso;

  22. CONSIDERAÇÕES GERAIS FATORES QUE PODEM CAUSAR VARIAÇÃO: • pressão parcial: os gases penetram nos líquidos mais facilmente sob pressão (melhor absorção de O2 pelo sangue); • reflexo de mergulho: reflexo primitivo associado a ação de um nervo da região nasal, que ocorre quando o rosto está submerso ou próximo a água, diminuindo a PA e a FC. OBS: Há uma tendência de recuperação da freqüência cardíaca média no meio líquido 30% mais rápido do que no meio terrestre.

  23. CONSIDERAÇÕES GERAIS • Com a água até o alinhamento dos mamilos há uma maior facilidade na percepção sobre o corpo e a postura; • Na água há uma maior facilidade na execução de determinados exercícios e um menor estresse articular na região dos ombros, cotovelos, coluna, quadril, joelho e tornozelo.

  24. CONSIDERAÇÕES GERAIS • Temperatura entre 27º (alta intensidade) e 32º (fins terapêuticos); • É muito atrativa por não ser necessário se saber nadar ou submergir a cabeça; • Conforme os objetivos com aluno deve seguir a um planejamento da intensidade, volume e frequência das aulas (periodização adequada); • Exercícios e consciência técnica – melhor maneira de se atingir os objetivos propostos.

  25. CONSIDERAÇÕES GERAIS • Ao se iniciar a prática deve-se dedicar atenção com o aprendizado motor do exercício (muitos exercícios complexos) – não basta demonstrar o exercício e preocupar-se com a quantidade de repetições; • FASES DO APRENDIZADO: • Informação; • Coordenação grosseira; • Coordenação fina; • Fixação.

  26. HIDROGINÁSTICA PRINCÍPIOS FÍSICOS DA ÁGUA Conhecimento e Utilização

  27. Propriedades Físicas do Meio Aquático Um esclarecimento sobre as propriedades da água pode facilitar o conhecimento e justificar o que ocorre como o organismo no meio liquido. • Principio de Arquimedes; • Pressão Hidrostática; • Densidade; • Viscosidade;

  28. PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES • “Quando um corpo esta completo ou parcialmente imerso em um meio liquido, ele sofre um empuxo para cima igual ao massa corporal do liquido deslocado.” • Todo o exercício cuja direção do movimento atua contrario a forca do empuxo cria resistência. Os materiais flutuantes aumentam a resistência, pois agem contra o empuxo. • Quando o centro de flutuação e de gravidade estão desalinhados há uma tendência de rotoção do corpo

  29. PRESSÃO HIDROSTÁTICA Esta propriedade esta relacionada com a lei de Pascal a qual afirma que: a pressão do líquido é exercida igualmente sobre todas as áreas da superfície de um corpo imerso em repouso, a uma determinada profundidade;

  30. PRESSÃO HIDROSTÁTICA • Auxilia o corpo a manter-se em equilíbrio; • Aumenta com a profundidade de submersão; • Contudo, pessoas com capacidade vital < que 1500 ml terão > dificuldade respiratória. • Gestantes, prob. renais e/ou circulatórios

  31. PRESSÃO HIDROSTÁTICA É responsável pelos efeitos benéficos sobre a hemodinâmica e como resposta ao treinamento(sentado, em repouso e imerso até altura do processo xifóide apresenta-se uma redistribuição do sangue na direção do centro do corpo de cerca de 700 ml, que resulta em aumento de 34% no débito cardíaco e de 700% na produção de urina, além de uma redução na frequência cardíaca de 10 batimentos por minuto (Hall et. al. apud Baun, 2000).

  32. PRESSÃO HIDROSTÁTICA • O peso de um individuo na água é chamado de peso hidrostático; • O peso hidrostático do indivíduo, dependendo da profundidade, pode representar até 80% menos que o peso corpóreo.

  33. PRESSÃO HIDROSTÁTICA

  34. DENSIDADE • Esta propriedade e tambem chamada por alguns de flutuação (D=P/V). • Para flutuar no meio liquido a densidade do corpo tem que ser menor ou igual a densidade da água (1.0) • Tecido adiposo = 0,8 • Ossos = 1,5 • Tecido muscular = 1,0 • Média do corpo = 0,95

  35. DENSIDADE • A flutuação sustenta o corpo, permitindo maior facilidade de movimentos, como também diminui os impactos nos exercícios convencionais. • Utilizar flutuadores para pessoas com densidades altas e vice-versa. • > profundidade > desiquilíbrio < controle dos movimentos.

  36. VISCOSIDADE • É o tipo de atrito que ocorre entre as moléculas da água (liquido) e que causa resistência ao fluxo desse liquido. • Provocando uma turbulência maior ou menor de acordo com a velocidade com a qual executam-se os movimentos.

  37. RESISTÊNCIA • A magnitude da resistência depende: • Da viscosidade; • Do tamanho da área superficial do corpo exposta ao fluxo; • Da aspereza do objeto em atrito; • Velocidade do objeto e do fluído

  38. RESPIRAÇÃO • Normalmente trata-se de respiração forçada e demanda adaptação aos principiantes; • Inspirar na fase excêntrica do movimento e expirar na fase concêntrica. • Algumas atividades são realizadas com os pulmões bloqueados (inflados ou não) para manter melhor controle sobre a musculatura trabalhada

  39. IMPLEMENTOS • Ação de equipamentos: • Sensação de segurança; • Fator motivacional natural que o equipamento causa no aluno; • Resistência e sobrecarga; • Auxílio na estabilidade e na flutuação.

  40. IMPLEMENTOS • A hidroginástica pode ou não utilizar equipamentos e aparelhos; • Outros aparelhos: ergômetros (bicicletas e esteiras), step, jump para-quedas etc. • O uso ou não do equipamento depende do nível de condicionamento e conhecimento técnico do aluno. • Geralmente trabalham com a força do arrasto (resistência para todas as direções).

  41. IMPLEMENTOS FLUTUANTES • Podem ser para sustentação ou para flutuação • Este tipo de equipamento trabalha contra a força do empuxo. • Trabalhará também contra o arrasto quando o movimento for realizado em maior aceleração

  42. IMPLEMENTOS PESO • Geralmente fabricado em material de alta densidade • De utilização controversa • Quem o recomenda o faz pela dificuldade de exercitar-se alguns grupos musculares

  43. IMPLEMENTOS BORRACHA/ELÁSTICO • Podem ser encontrados em tubos ou faixas (bands) • Sua resistência tem aumento progressivo. • Não utiliza os princípios físicos da água para gerar efeito resistivo

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