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Recomendações aos municípios, por fase do plano de contingência da dengue

Recomendações aos municípios, por fase do plano de contingência da dengue. FASE 1. Notificação, investigação e encerramento dos casos realizados semanalmente. Mapeamento dos casos: geocodificação e georeferenciamento. Busca ativa de casos nas Unidades de Saúde e nas comunidades.

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Presentation Transcript


  1. Recomendações aos municípios, por fase do plano de contingência da dengue

  2. FASE 1 • Notificação, investigação e encerramento dos casos realizados semanalmente. • Mapeamento dos casos: geocodificação e georeferenciamento. • Busca ativa de casos nas Unidades de Saúde e nas comunidades. • Implantar/Implementar notificação negativa sistemática, com periodicidade semanal. • Analisar dados quanto à pessoa, tempo e lugar, com periodicidade semanal.

  3. FASE 1 • Realizar coleta para exame específico de dengue em 100% dos casos. • Avaliar a distribuição dos sorotipos circulantes e das sorologias reagentes. • Identificar e informar oportunamente os endereços dos casos de dengue para realização do Bloqueio (Nota Técnica GT-Dengue/DIVEP 01/2011). • Acompanhar os resultados da ação de bloqueio.

  4. FASE 1 • Remanejar os ACE para as áreas com transmissão de dengue para garantir a cobertura de 100% dos imóveis. • Avaliar os indicadores operacionais (última visita realizada, pendências, criadouros predominantes, IIP, IB) no período anterior, por localidade. • Programar a recuperação diária de imóveis fechados.

  5. FASE 1 • Implementação/incremento de ações de educação em saúde e mobilização social em áreas prioritárias. • Implantar a Sala de Situação da dengue e definição de encaminhamentos com respectivos responsáveis e prazos, com periodicidade quinzenal. • Produção quinzenal de Boletins com Informes Epidemiológicos;

  6. FASE 2 • Notificação, investigação e encerramento dos casos realizados semanalmente, priorizando os casos graves. • Busca ativa de casos nas Unidades de Saúde e nas comunidades nas áreas silenciosas. • Implantar notificação negativa dos casos graves e óbitos; • Manutenção do mapeamento dos casos: geocodificação e georeferenciamento.

  7. FASE 2 • Identificar e informar diariamente os endereços dos casos de dengue para realização do Bloqueio (Nota Técnica GT-Dengue/DIVEP 01/2011). • Realizar ações de bloqueio de transmissão com utilização de UBV portátil e/ou pesada, conforme Guia Prático. • Acompanhar os resultados da ação de bloqueio.

  8. FASE 2 • Realizar coleta para exame específico de dengue, priorizando casos graves, óbitos e grupos especiais. • Priorizar coleta de amostras nas áreas sem confirmação laboratorial. • Capacitação de equipe de força tarefa para atuar na fase 3, caso necessário, em ações de recuperação de pendências e depósitos de difícil acesso. • Avaliar necessidade de unidades de hidratação. • Manter reuniões da Sala de Situação da dengue com periodicidade semanal. • Produção quinzenal de Boletins com Informes Epidemiológicos. • Alerta por ofício às unidades de saúde públicas e privadas;

  9. FASE 3 • Produção semanal de Boletins com Informes Epidemiológicos. • Adotar o critério clínico epidemiológico para o encerramento dos casos e priorizar a investigação dos casos graves e óbitos. • Realizar coleta para exame específico de 10% dos casos notificados e 100% dos casos graves e óbitos. • Identificar e informar diariamente os endereços dos casos de dengue para realização do Bloqueio, (Nota Técnica GT-Dengue/DIVEP 01/2011). • Acompanhar os resultados da ação de bloqueio.

  10. FASE 3 • Manter reuniões da Sala de Situação com periodicidade de 02 vezes por semana ou de acordo com demanda; • Manter notificação negativa dos casos graves e óbitos. • Manutenção do mapeamento dos casos: geocodificação e georeferenciamento. • Avaliar a suspensão do levantamento de índices para priorizar ações de eliminação e tratamento. • Realizar ações de bloqueio de transmissão com utilização de UBV portátil e/ou pesada, conforme Guia Prático. • Implantar unidades de hidratação.

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