1 / 15

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA ALUNOS: ANDRÉ FELIPE MAGALHÃES GABRIELA SILVA DETRANO RODRIGUES

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA ALUNOS: ANDRÉ FELIPE MAGALHÃES GABRIELA SILVA DETRANO RODRIGUES JULIANA FRAMBACK ACADÊMICOS DO 3º PERÍODO DO CURSO DE ENFERMAGEM. HANSENÍASE o que é.

marcos
Télécharger la présentation

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA ALUNOS: ANDRÉ FELIPE MAGALHÃES GABRIELA SILVA DETRANO RODRIGUES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA ALUNOS: ANDRÉ FELIPE MAGALHÃES GABRIELA SILVA DETRANO RODRIGUES JULIANA FRAMBACK ACADÊMICOS DO 3º PERÍODO DO CURSO DE ENFERMAGEM

  2. HANSENÍASE o que é

  3. A hanseníase é uma das mais antigas doenças que acomete o homem.Causado pelo vírus Mycobacteriumleprae, também conhecido como bacilo de Hansen é um parasita intracelular obrigatório que apresenta afinidade por células cutâneas (pele) e por células dos nervos periféricos.

  4. MEIO DE TRANSMISSÃO: O contágio é exclusivamente entre os seres humanos. Os pacientes da forma contagiosa sem tratamento, eliminam os bacilos através do aparelho respiratório superior (secreções nasais, gotículas da fala, tosse, espirro). O paciente em tratamento regular TEM O BACILO mas não transmite . A partir da primeira dose do tratamento não transmite a doença.

  5. A maioria das pessoas que entram em contato com estes bacilos não desenvolve a doença. Somente um pequeno percentual, em torno de 5% de pessoas adoecem. Fatores ligados à genética humana são responsáveis pela resistência (não adoecem) ou suscetibilidade (adoecem).

  6. PERÍODO DE INCUBAÇÃO: O período de incubação da doença – tempo decorrido entre a exposição ao agente etiológico e o aparecimento dos sinais e ou sintomas da doença – é bastante longo, variando de três a cinco anos.

  7. SINTOMATOLOGIA: • Sensação de formigamento, fisgadas ou dormência nas extremidades; Manchas brancas,avermelhadas ou marrom geralmente com perda da sensibilidade ao calor, frio, dor e tato;

  8. Áreas da pele aparentemente normais que têm alteração da sensibilidade e da sudorese; • Caroços e placas em qualquer local do corpo; • Diminuição da força muscular (dificuldade para segurar objetos). • Área de pele seca e com falta de suor. • Área da pele com queda de pêlos, especialmente nas sobrancelhas.

  9. DIAGNÓSTICO: Essencialmente clinico, baseado no exame da pele e dos nervos periféricos e na história epidemiológica, pode tambem utilizar os exames laboratoriais como a baciloscopia da linfa ou biopsia cutâneas. Tem- se por exemplo o exame de sensibilidade, prova de histamina, prova da pilocarpina,entre outros.

  10. TRATAMENTO: A hanseníase tem cura. O tratamento é feito nas unidades de saúde e é gratuito. A cura é mais fácil e rápida quanto mais precoce for o diagnóstico. O tratamento é gratuito, via oral, constituído pela associação de duas ou três drogas e é denominado poliquimioterapia. As drogas associadas são a rifampicina, a clofazimina e a dapsona.

  11. Para fins de tratamento os pacientes são classificados em dois grupos: paucibacilares e multibacilares. Os paucibacilares estão doentes mas contaminam POUCO as pessoas apresentam ate 5 manchas. Os multibacilares sem tratamento eliminam os bacilos e podem infectar outras pessoas, mais de 5 manchas roseas, vermelhas, ou marrons

  12. Os paucibacilares recebem uma dose mensal de rifampicina de 600mg e dapsona de 100 mg, uma vez ao mês na unidade de saúde (dose supervisionada) e levam o restante da cartela para auto-administração de um comprimido de dapsona por dia por 30 dias. A duração do tratamento é de seis meses a 9 meses . E o individuo tem ate 5 manchas .

  13. Para os multibacilares a dose supervisionada consta de rifampicina 600mg, associada a clofazimina 300mg e dapsona 100mg; o restante da cartela para auto-administração de um comprimido diário de 100mg de clofazimina e 1 comprimido diário de l00mg de dapsona. A duração do tratamento é de 12 meses ate 18 meses. Após ter completado o tempo de tratamento, com regularidade, o paciente recebe alta e é considerado curado. A dose supervisionada e uma dose extra que o usuario toma toda vez que vai na unidade de saude .

  14. A HANSENÍASE NÃO SE TRANSMITE POR: • Meio de copos, pratos, talheres, portanto não há necessidade de separar utensílios domésticos da pessoa com hanseníase. • Assentos, como cadeiras, bancos; • Apertos de mão, abraço, beijo e contatos rápidos em transporte coletivos ou serviços de saúde; • Picada de inseto; • Relação sexual; • Aleitamento materno; • Doação de sangue; • Herança genética ou congênita (gravidez);

  15. A vacina BCG-ID devera ser aplicada nos contatos intradomiciliares, sem presença de sinais e sintomas de Hanseníase. A aplicação da vacina BCG depende da historia vacinal: se o contato não possuir cicatriz vacinal de BCG, devera ser prescrita uma dose da vacina BCG. Caso possua uma cicatriz de BCG, devera ser prescrita uma dose adicional de vacina BCG. Caso possua duas cicatrizes vacinais, não devera receber nenhuma dose da vacina BCG. • Atenção: Todo contato de Hanseníase deve receber orientação de que a BCG não é uma vacina especifica para este agravo e, nesse grupo, é destinada, prioritariamente, aos contatos intradomiciliares.

More Related