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Proposta Curricular da SEE/SP

Proposta Curricular da SEE/SP. “Educar é nossa maior Rebeldia” 2008. João Zafalão Secretário de Política Sindical da APEOESP Oposição Alternativa - CONLUTAS. Proposta Curricular da Secretaria Estadual de Educação – São Paulo

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Proposta Curricular da SEE/SP

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  1. PropostaCurricular da SEE/SP “Educar é nossa maior Rebeldia” 2008 João Zafalão Secretário de Política Sindical da APEOESPOposição Alternativa - CONLUTAS

  2. Proposta Curricular da Secretaria Estadual de Educação – São Paulo Visa atender às necessidades de APRENDIZAGEM dos alunos e AJUDARprofessores e escolas; É uma ação relacionada a um plano político para a educação oferecida pelo sistema estadual; Deve ser definida com AUTONOMIA pela escola, desde que dentro das regras/limites dos Sistemas de Ensino (Plano Curricular) Lema da Escola: “Os alunos tem o direito de aprender”

  3. Objetivos do Governo Das 10 metas estabelecidas pela SEE/SP, 4 tem relação direta com a melhoria do aprendizado do aluno. Redução de 50% nas taxas de reprovação(8º série); Redução de 50% nas taxas de reprovação(ensino médio); Implantação de programas de recuperação de aprendizagem nas séries finais(2º, 4º, 8º do Ensino Fundamental e 3º série do ensino médio); Aumento de 10% nos índices de desempenho do Ensino Fundamental e Médio nas avaliações externas.

  4. Apresentação: Proposta Curricular pretende apoiar o trabalho nas escolas e contribuir para melhorar a qualidade da aprendizagem do aluno. Duas iniciativas complementares • levantamento do acervo documental e Pedagógico • processo de consulta as escolas (trocar boas experiências educacionais) Base é a “Sociedade do Conhecimento” Tornar a escola apta para preparar o aluno para os novos tempos;

  5. Priorizar aCOMPETÊNCIAdeleitura e escrita;Define a escola como espaço de cultura e de articulação de competências e conteúdos disciplinares;APRENDIZAGEM – é o resultado da coordenação de ações entre as disciplinas, do estímulo a vida cultural da escola e do fortalecimento de suas relações com a comunidade. COMPETÊNCIA – qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa: capacidade; habilidade. CONTEÚDO – aquilo que se contém nalguma coisa/compreensão. HABILIDADES – capacidade intelectual geral, aptidão específica, pensamento criativo ou produtivo.

  6. Uma Educação à Altura dos desafios Contemporâneos Sociedade do Século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso intenso do CONHECIMENTO (sociedade produto da Revolução Tecnológica); Nova Exclusão (acesso à tecnologia de comunicação hoje mediam acesso ao conhecimento e aos bens culturais; Com mais gente estudando, diploma não é mais um diferencial, com valorização de características COGNITIVAS e AFETIVAS, capacidade de TRABALHO EM GRUPO, COOPERAÇÃO;

  7. Diferencial é a “Qualidade da Educação” para: 1) desenvolver o pensamento autônomo; 2) “Ofício do Aluno” é aprender. Nossa civilização reduz distâncias (acesso à informação) e acentua diferenças culturais, sociais e econômicas; Só a Educação de Qualidade para todos pode evitar que essas diferenças constituem mais um fator de exclusão; Temos que desenvolver: autonomia para gerenciar a própria aprendizagem (aprender a aprender); (aprender a fazer e a conviver). COGNITIVO – relativo a cognição, ou ao conhecimento.

  8. Princípios Centrais da Proposta Curricular • Escola Que Aprende; • Currículo Como Espaço De Cultura; • Competências Como Eixo De Aprendizagem; • Prioridade Da Competência De Leitura E Da Escrita; • Articulação Das Competências Para Aprender; • Contextualização Do Mundo Do Trabalho.

  9. I – Escola Que Também Aprende Tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de conhecimento; Capacidade de aprender deve ser trabalhada não apenas no aluno, mas também na própria escola e nos docentes; De escola queENSINA,nos transformamos em escola queAPRENDE a ENSINAR; Princípio – ninguém conhece tudo, conhecimento é coletivo e maior que a soma dos conhecimentos individuais e qualitativamente diferentes; Formar uma“Comunidade Aprendente” Construção Coletiva da Proposta Pedagógica, reflexão e prática compartilhada fazem parte de uma escola à altura dos tempos atuais. CURRÍCULO – matérias constante em um curso

  10. II - Currículo Como Espaço De Cultura Cultura é associada à folclore, divertimento e lazer; Conhecimento é associado a um inalcançável saber; É PRECISO ACABAR COM ESSA DICOTOMIA Currículo é a expressão de tudo que existe na cultura científica, artística e humanística, transposta para uma situação de aprendizagem e ensino; Atividade extraclasse não são EXTRACURRÍCULAR; Romper a dicotomia CULTURA e CONHECIMENTO é a forma de conectar o currículo à vida; Escola com vida cultural ativa, o conhecimento se torna um prazer.

  11. III – As Competências como Referência • Currículo que promove competências • 1) tem o compromisso de articular as disciplinas e as atividades escolares; • 2) significa aceitar a promoção de cada disciplina articulada as competências e habilidades do aluno; • Competênciassão modos de ser, raciocinar e interagir. • São alunos entre 11 e 18 anos – desenvolver competência é ponderar aspectos curriculares e docentes, os recursos cognitivos, afetivos e sociais de que os alunos dispõem.

  12. Tríade sobre competência e Habilidade adolescente – característica de sua ação e pensamento; professor– características pessoais e profissionais e a qualidade de sua mediação; conteúdos das disciplinas e as metodologias para o ensino e aprendizagem. A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação – nº 9394/96) deslocou o foco do ensino para a aprendizagem; Tem que indicar o que o aluno vai aprender / Significa democratizar a escola; Direito Básico (na Lei) de adquirir conjunto básico de competência; É preciso tratar diferente os desiguais para garantir a base comum; A transição da cultura do Ensino para a cultura do Aprendizado é coletivo.

  13. IV – Prioridade para a Competência da Leitura e Escrita Ser-humano é um ser de linguagem daí decorre o resto; Escrita amplia o poder de comunicação – inclui pessoas longes no tempo e no espaço; É na adolescência que: “a linguagem adquire qualidade para compreender e agir sobre o mundo real” Na escola que ocorre a transmissão, entre gerações, do ativo cultural da humanidade, seja artístico e literário, histórico e social, seja científico e tecnológico. Em cada uma dessas áreas a linguagem é essencial;

  14. Linguagens são SISTEMAS SIMBÓLICOS. (recortamos e representamos o nosso exterior); Na nossa sociedade, as linguagens e os códigos se multiplicam (gráficos, diagramas, fotografias, desenhos e etc); Para acompanhar tal contexto a competência de leitura e escrita nessa proposta vai além da linguagem verbal, e refere-se a sistema simbólico; Essa competência visa desenvolver pensamento ANTECIPATÓRIO, COMBINATÓRIO, PROBABILÍSTICOque permita estabelecerHIPÓTESES; Objetivo é a centralidade da linguagem no desenvolvimento da criança e do adolescente;

  15. CRIANÇA –falar, pensar e sentir como compreensão (compreender); • ADOLESCENTE – falar, pensar e agir como forma de linguagem. • LINGUAGEM : • – é uma forma de compreensão e ação sobre o mundo; • é possível calcular hipóteses, sem ter que fazê-la; • permite formular projeto de vida e tecer sonhos de transformação do mundo.

  16. Por sua centralidade essa Proposta Curricular prioriza a COMPETÊNCIA de Leitura e Escrita. É essencial para o aprendizado de todas as áreas disciplinares, por isso é o objetivo de todos e de responsabilidade de todos os professores; Domínio da Língua conquista AUTONOMIA, chave para acesso as informações.

  17. V – Articulação das Competências Para Aprender • Aprendizado é o centro da atividade escolar; • PROFESSOR - é o profissional da aprendizagem e não tanto do ensino; • explica o conteúdo, organiza situações, promove conhecimentos; • “EDUCAR PARA A VIDA” • Conhecimentos para a Vida – competências são gerais e constantes; • - conteúdos são específicos e variados;

  18. Vários conteúdos legitimam ação do Sistema de Ensino; Novas tecnologias da informação produzem mudanças na produção; Escola NÃO é única detentora da informação e do conhecimento; Escola prepara o aluno para viver na sociedade da informação; Não se exige mais Quantidade de Ensino, mas sim Qualidade de Aprendizagem; Conteúdos também são importantes; Mas a Competência é VITAL – permite continuar aprendendo

  19. COMPETÊNCIAS PARA APRENDER • (referência no ENEM) • “Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemáticas, artísticas e ciêntíficas.” 2) “Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricos-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.”

  20. 3)“Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problemas” 4)“Relacionar informações representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente”

  21. 5)“Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sócio-cultural” NA REALIZAÇÃO DE PROJETOS ESCOLARES ALUNOS APRENDEM A CRITICAR, RESPEITAR E PROPOR PROJETOS VALIOSOS PARA TODA A SOCIEDADE;

  22. VI – Articulação Com O Mundo Do Trabalho • Tópicos do Conjunto Legal Normativo: • Contextualização – LDB 9394/96 / Diretrizes Curriculares Nacionais / recomendação dos PCN´s do Ensino Médio; • Compreender o sentido é reconhecer, apreender e partilhar a cultura; • LDB – não objetiva formar especialistas, nem profissionais; • alunos precisam construir as competências para reconhecer, identificar e ter visão crítica do conhecimento; • ensino básico – “significado das ciências, das artes e das letras” • 1) Que limitações e potências têm os enfoques próprios das áreas? • 2) Que práticas humanas, das mais simples as mais complexas, tem fundamento ou inspiração nessa ciência, arte ou áreas do conhecimento? • 3) Quais as grandes polêmicas nas várias disciplinas ou áreas de conhecimento?

  23. A relação entre teoria e prática em cada disciplina do Currículo Relação teoria e prática envolvem algo observável, prático; Teoria e Prática em cada disciplina (em Lei); Ex: História – considerada teórica / nada é mais prático que entender a origem da cidade e as razões da configuração urbana; Ex: Química – considerada prática / nada mais teórico do que a tabela periódica / Também serve para ajudar entender e decidir sobre uso dos alimentos (agrotóxicos, conservantes e etc)

  24. A relação entre educação e tecnologia LDB – educação tecnológica é uma diretriz; “Compreensão dos fundamentos científicos dos processos produtivos” No final do Ensino Básico o aluno deve adquirir as COMPETÊNCIAS como o ‘domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna.’ Tecnologia com duas acepções:

  25. A prioridade para o contexto do TrabalhoTRABALHO – enquanto produção de bens e serviços é a prática humana mais importante para conectar conteúdo e realidade;Vínculo com o Trabalho carrega vários sentidos:

  26. O contexto do trabalho no Ensino Médio Ensino desvinculado da prática (separou formação geral e profissional no Brasil); Lei 5692/71 – descaracterizou a formação geral sem ganhos profissionais; LDB– acompanha as mudanças na organização do trabalho Finalidade do Ensino Médio: “preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores.” A lei não recupera a formação profissional e também não chancela o caráter apenas propedêutico; Trata-se de entender o que vem a ser a preparação básica para o trabalho (DCN); Abre possibilidades do Sistema de Ensino ou escolas tenham ênfases curriculares diferentes, com autonomia para eleger as disciplinas específicas e suas cargas horárias dentro das 3 grandes áreas instituídas pela DCN, desde que garanta a presença das 3 áreas.

  27. Preparação básica para o trabalho – aprendizagem de conteúdos disciplinares que sejam também pré-requisitos da formação profissional; Flexibilizaçãoda duração dos cursos técnicos, permitindo o aproveitamento do estudo já realizado; Preparação básica para o trabalho em determinada área profissional, pode ser realizada em disciplinas de formação básica do Ensino Médio com mais carga horária de disciplina que melhor prepare para o curso profissional de nível técnico escolhido; Articulação dos currículos de formação geral e profissional, onde o primeiro encarrega-se das COMPETÊNCIASbásicas; Pressupõe que disciplinas do currículo do Ensino Médio não sejam apenas propedêuticas nem tampouco voltadas estreitamente para o vestibular.

  28. A Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias A presença das Ciências da Natureza na Sociedade contemporânea Estão presentes sob muitas formas: Na cultura e na vida em sociedade; Na investigação dos materiais, das substâncias, da vida, do cosmos; Associam-se a técnicas nos: Setores de produção e de serviços; Na agropecuária, na medicina; Na indústria, no setor financeiro; Nos transportes, na comunicação e informação; Nos armamentos e aparelhos domésticos. Desenvolvimento científico-tecnológico transforma a prática social como com a expansão da telefonia celular e a rede mundial de computadores.

  29. Ciências da Natureza Tem também dimensãofilosófica, pois permite conjecturar sobre a origem e o sentido do cosmos São as bases conceituais para intervenção prática que pode ser destrutiva (tecnologia bélica) ou de valores humanos (critérios para interpretar a humanidade); Tem grandeBeleza, pois amplia a visão de mundo (Genética / Moléculas / elementos químicos- Complexo), mas também tem Simplicidade, por exemplo, o princípio da conservação de energia se aplica ao vôo de um colibri ou a emissão de luz por um átomo. É necessária uma alfabetização científico-tecnológico Ex: ph 4,5 – ácido / quilowatt hora / caloria / joule / converter unidades Jovens que concluem o Ensino Básico devem saber se expressar e se comunicar com as linguagens da ciência e fazer uso de seus conhecimentos

  30. 2) A Aprendizagem na Área das Ciências da Natureza na Educação Básica Disciplinas são campos de investigação e de sistematização dos conhecimentos (transitam pelo mesmo objeto); Nem sempre se estabelecem fronteiras nítidas entre as disciplinas; Reunião de disciplinas na mesma área se deve a essas fronteiras; Também é um recurso pedagógico – aprendizagem disciplinar não tem um sentido autônomo; Ciências da Natureza é uma área que organiza a aprendizagem; Biologia, Física e Química tem métodos próprios e conceitos, métodos e procedimentos comuns;

  31. Seriação: Ensino Fundamental II – está integrado em uma única disciplina (Ciências) 5º e 6º séries – ênfase na realidade do aluno; 7º e 8º séries – mais abrangente (comportamento / biosfera / percepção cósmica) É possível identificar muitas tecnologias presentes na produção industrial, na agropecuária, comunicação e etc. Ensino Médio Maior aprofundamento conceitual com 3 disciplinas (Biologia, Física e Química); Organização curricular mais detalhada; Ciências da Natureza tem interface com as Ciências Humanas (períodos históricos / disputas internacionais) Ciências da Natureza tem interface com Linguagem e Códigos (conceito e domínio das linguagens – ex: “grãos transgênicos”) Ensino Médio deve promover conhecimento científico-tecnológico, para propiciar tomada de decisões;

  32. LDB – Campos de Competência Competência de Linguagem; Princípio científico-tecnológico que preside a produção moderna; Qualificação Pessoal e não ilustração cultural

  33. A Matemática e as áreas de conhecimento Em todas as épocas e culturas a matemática e a linguagem materna fazer parte dos componentes básicos curriculares; Tempos Antigos - Função Tríplice da Escola LER, ESCREVER e CONTAR • PCN propõe 3 grandes áreas: Linguagens–Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Educação Física e Artes; Ciências Humanas– História e Geografia / Filosofia (no Ensino Médio); Ciências Naturais e Matemáticas – Física, Química, Biologia e Matemática / EM. • Debates acalorados sobre: Matemática incluída nas linguagens; Matemática incluída nas Ciências Naturais (PCN); • Em São Paulo, desde 1986 a Matemática é uma área específica. Nessa Proposta Curricular será tratado dessa maneira.

  34. Por que uma área específica de Matemática? Tem 3 razões principais:

  35. A Área de Linguagens, Códigos e suas tecnologias Compreende Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (LEM), Arte e Educação Física no Ensino Básico PCN 2006 – linguagem é a capacidade humana de articular significados coletivos em sistemas arbitrários de representação; Razão do ato da linguagem é a produção de sentido; Linguagem e símbolos são meios para o conhecimento; Trabalha-se primeiro a construção do conhecimento lingüística / musical / corporal / gestual / imagens / espaço / forma... Conhecimento da natureza é enciclopédico, sem significação prática é substituído por conteúdos e atividades que possibilitem interação do aluno com sua sociedade e ao meio-ambiente;

  36. Experiência escolar se transforma em VIVÊNCIA que permite ao aluno compreender as diferentes linguagens;Esse processo exige que o aluno analise, interprete, relacione textos, confronte opiniões e pontos de vista, respeitando as diversas manifestações de linguagens utilizadas por diversos grupos sociais, em sua esfera de socialização;Significa entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação; O Ser-humano é um ser da linguagem; É a manipulação adequada e criativa desse patrimônio cultural que possibilita as inovações e as invenções humanas e o contínuo caminhar da sociedade; Ensino da Arte – tem que trazer reflexão e informação Não pode se abandonar – o eixo de produção (eixo poético) o eixo da recepção (eixo estético) o eixo da crítica Educação Física – estão indissociáveis corpo, movimento e intencionalidade; Língua Estrangeira – servir para comunicar;

  37. Apropriação do Conhecimento ocorre com a CONTEXTUALIZAÇÃO Contextualização Sincrônica – analisa o objeto em seu tempo; Contextualização Diacrônica – analisa o objeto através do tempo (em outro tempo); Contextualização Interativa – relaciona o objeto com o universo específico do leitor. Como cada objeto se relaciona / Como o mesmo objeto é tratado em diferentes linguagens A Construção do Conhecimento Humano e o desenvolvimento das Artes, da Ciência, da Filosofia e da Religião só foram possíveis graças a linguagem.

  38. A Área de Ciências Humanas e suas tecnologias Toda ciência é humana, porém algumas “humanidades” remontam à artes liberais antigas; Na Idade Média pela Tradição Cristã (Literatura era Sacra ou Profana (caráter laico da humanidade); NoRenascimentose perpétua da condição anterior ; O Estudo da humanidade até século XIX formou “dos cristãos dos colégios jesuítas, do cidadão das Luzes e do Republicano dos Liceus Modernos.”

  39. Primeira metade do século XXCiências Humanas se consolidam como conhecimento científico através da:Fenomenologia / Estruturalismo / Marxismo.Ciências Humanas devem desenvolver compreensão do significado de identidade, da sociedade e da cultura, que configuram os campos de conhecimento das Ciências Humanas;Atualidade compreende: História / Geografia / Filosofia / Sociologia / Psicologia além de Política / Antropologia / Economia;Estuda seres-humanos e suas múltiplas relações fundamentadas por meio da articulação entre estes diversos saberes; Conjunto desta ciência permite ao jovem estudante: Compreender as relações entre sociedades diferentes; Analisar problemas da sociedade; Analisar a relação do homem com a natureza; Refletir sobre ações e contradições da sociedade em relação a si próprio e ao ambiente.

  40. Boa Prova a todas e todos! Contatos: jzafalao@ig.com.br http://joaozafalao.blogspot.com “Para o júbilo o planeta está imaturo, é preciso arrancar alegria ao futuro” Maikovsky

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