1 / 34

ALIMENTAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

ALIMENTAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE. Planejamento Alimentar Profª Vivian Pupo. 1. INTRODUÇÃO. Envelhecimento  Processo Velhice  Fase da vida Velho  Resultado final.

mariel
Télécharger la présentation

ALIMENTAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ALIMENTAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE Planejamento Alimentar Profª Vivian Pupo

  2. 1. INTRODUÇÃO Envelhecimento  Processo Velhice  Fase da vida Velho  Resultado final

  3. O Envelhecimento refere-se à mudanças biológicas normais progressivas e irreversíveis que ocorre no decorrer da vida do indivíduo. Apesar do processo ocorrer em todas as pessoas, para aqueles acima de 65 anos de idade, está sempre associado à mudanças significativas na saúde e necessidades nutricionais. (AmericanDieteticAssociation, 1991)

  4. VELHICE = última fase do ciclo da vida. Caracteriza-se por redução da capacidade funcional, redução da capacidade de trabalho e da resistência, entre outras, associam - perdas dos papéis sociais, solidão e perdas psicológicas, motoras e afetivas. Estas manifestações se tornam mais evidentes já a partir da terceira década da vida, ou se muito antes da idade cronológica que demarca socialmente o início da velhice.

  5. Avanços Científicos • Intervenções Médicas • Saneamento Básico • Conscientização Ecológica Maior longevidade populacional

  6. EXPECTATIVA DE VIDA DA POPULAÇÃO DE PAÍSES RICOS E POBRES

  7. EXPECTATIVA DE VIDA DA POPULAÇÃO IDOSA EM RELAÇÃO À POPULAÇÃO MUNDIAL

  8. EXPECTATIVA DE VIDA DA POPULAÇÃO IDOSA EM RELAÇÃO À POPULAÇÃO BRASILEIRA

  9. POPULAÇÃO PRUDENTINA COM MAIS DE 60 ANOS 9442 HOMENS 9020 MULHERES 18462 TOTAL 1996 10,42% 8768 HOMENS 10723 MULHERES 19491 TOTAL 2000 10,73%

  10. Os relatórios demográficos norte-americanos, sobre um ciclo de vida expandido e um crescimento rápido da população de idosos, pressionaram no sentido de ser dada uma atenção importante à qualidade dessa ampliação de vida.

  11. 2. CARACTERÍSTICAS Mais longevidade feminina Maior expectativa de vida na mulher Maior mortalidade masculina Qual o verdadeiro “sexo frágil”?

  12. Estado civil • Maior sobrevida dos casados sobre os solteiros, divorciados e viúvos • 60% vivem acompanhados (cônjuge e/ou filhos) • 40% vivem sozinhos (viúvos, solteiros ou separados)

  13. Fator sócio-econômico Falta de recursos materiais Redução da Expectativa de vida Processos carenciais Produção de muitas enfermidades desnutrição Deficiência de vitaminas

  14. 3. ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FISIOLÓGICAS • Mudanças no tecido corporal •  tecido adiposo (tronco) •  massa magra, acontece em todos os órgãos (rins e fígado) • Prejudica a força e a mobilidade • Suscetibilidade para quedas •  metabolismo basal ( funções orgânicas) •  resposta dos hormônios •  capacidade de sintetizar ou degradar proteínas • Colágeno mais fibroso e menos elástico

  15.  Débito cardíaco  capacidade aeróbica CORAÇÃO Exercício inadequado  Reservas limitadas • Fluxo sangüíneo reduzido à metade •  capacidade para concentrar e diluir urina •  capacidade para lidar com os produtos do metabolismo a serem eliminados RINS

  16.  Ingestão de alimentos Olfato Paladar Visão ou  Ingestão de alimentos

  17. 4. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL História alimentar detalhada • Alterações de peso • Restrições alimentares • Medicações • Alcoolismo • Depressão • Alterações gastrintestinais • Doenças crônicas Fatores de risco nutricional Registro de ingestão habitual por 3 dias consecutivos

  18. Diagnóstico do estado nutricional • Peso • Estatura • CB • PCT e PCSE Antropometria Peso (kg) h2 (m) IMC

  19. IMC (Lipschtz, 1994)

  20. Exames Bioquímicos • Albuminemia = < 3,5g/dl  depleção protéica • Hemograma completo • Hipocolesterolemia  pode indicar má nutrição • Exames correspondentes às patologias presentes

  21. 5. RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS Necessidades Energéticas TMB > 60 anos Feminino  10,5 x PT + 596 Masculino  13,5 x PT + 487 Atividade VET = TMB x Atividade

  22. 5. RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS Necessidades Energéticas VET = PT x Atividade Atividade

  23. 5. RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS Necessidades Energéticas Adaptação pela idade • 40 – 49 anos  – 5% • 50 – 59 anos  – 10% • 60 – 69 anos  – 20% • > 70 anos  – 30%

  24. Necessidades Protéicas • 0,8 - 1,0 g/kg/dia - valor mais aceito • 0,6 g/kg/dia - BNN (balanço nitrogenado negativo) Necessidades de Carboidratos •  efeito da elevação da glicemia • 50% a 55% do valor energético total •  tolerância a glicose  retenção nitrogenada

  25. Fibras • Dieta rica em fibras • Adicionar a dieta = 10g de farelo vegetal Necessidades de Gorduras • 30% a 35% do VET •  gorduras saturadas  prevenção da aterosclerose

  26. Necessidades de Minerais Cálcio •  Calcitriol •  Vitamina D3 •  Absorção de Cálcio •  Função Renal • Dieta Hiperprotéica   Calciúria • DRI = 1200 mg

  27. Zinco Deficiência: • Anorexia • Dificuldade de cicatrização •  Paladar • Comprometimento da resposta imune • Fotofobia • Perda da adaptação visual no escuro DRI = 11 mg (homem), 8 mg (mulher)

  28. Ferro • Deficiência freqüentemente relatada • Não há alteração na sua absorção com o envelhecimento • DRI = 8 mg Cobre • Age sinergicamente com o ferro • DRI = 900 g

  29. Cromo • Deficiência = acompanhada de hiperglicemia, hipercolesterolemia e problemas visuais • DRI = 30 g (homem), 20 g (mulher) Manganês • Pode reverter quadros de lupus eritematoso sistêmico • DRI = 2,3 mg (homem), 1,8 mg (mulher)

  30. Selênio • Interage com a Vitamina C   formação de radicais livres • É um antioxidante • Necessário para a reprodução e função hepática • DRI = 55 g

  31. Necessidades de Vitaminas Vitamina D • Sua deficiência pode proporcionar perda da massa óssea e risco de osteoporose • Recomenda-se expor-se ao sol, exceto das 10 às 15 horas • DRI = 15 g ou 400 UI/dia, quando não for possível a exposição ao sol

  32. Vitamina A • Deficiência rara • Suplementação excessiva pode indicar toxicidade da vitamina ou dano hepático • DRI = 900 g (homem), 700 g (mulher) Vitamina C • Antioxidante • Protetor contra a catarata • DRI = 90 g (homem), 75 g (mulher)

  33. Vitamina E • Antioxidante   risco de degeneração macular (cegueira) • Potente nutriente para redução no declínio da imunidade celular • DRI = 15 mg Folato • Alcoolismo  deficiência • Deficiência = anemias • DRI = 400 g

  34. Vitamina B6 • Pode haver alterações no seu metabolismo • Fase de estudos • DRI = 1,7 mg (homem), 1,5 mg (mulher) Vitamina B12 •  necessidades = Idosos com gastrite atrófica e supercrescimento bacteriano • DRI = 2,4 g

More Related