390 likes | 540 Vues
MARKETING INTERNO. Premissas básicas do marketing interno. Mercado orientado para o cliente – que só pode ser conquistado e retido com serviço excelente ; Funcionários têm expectativas e são o primeiro mercado para as organizações ; Exceleência nos serviços significa
E N D
Premissasbásicas do marketing interno • Mercado orientadopara o cliente – quesópode ser conquistado e retido com serviçoexcelente; • Funcionáriostêmexpectativas e são o primeiromercadopara as organizações; • Exceleêncianosserviçossignifica envolver e comprometeros fun- cionários com osobjetivos e decisõesdaempresa.
Marketing x Competitividade • Pessoas devem estar preparadas para o mercado, porém a motivação faz parte desta preparação. Pessoas motivadas produzem mais.
CONCEITOS E APLICABILIDADE DO MARKETING INTERNO • Qual a utilidade da aplicação do markEting interno nas empresas? • Quais os benefícios proporcionados à mesma? • A empresa pode obter vantagem econômica e financeira com a implantação do marketing interno?
Marketing Interno • Estratégia de gerenciamento que tem como objetivo assegurar que todos os funcionários compreendam e vivenciem o negócio e adquiram consciência da importância dos clientes; • Desenvolver uma cultura organizacional orientada para o cliente espalhando a filosofia do marketing pela empresa assegurando que os funcionários estejam motivados e preparados para agir de forma orientada para serviços.
Empregados são o primeiro mercado para as organizações ( Grönroos, 1995); • Marketing interno é uma tarefa bem sucedida de contratar, treinar e motivar os funcionários que desejam bem aos consumidores, enfatizando a ideia de que tais ações impactam no bom atendimento dos consumidores da empresa (Kotler, 1998).;
Marketing Interno/Endomarketing • Bekin utilizou o termo endomarketing pela primeira vez em 1975; • Significa voltado para dentro, de interior, próprio significado de endo. • Da palavra grega éndon, que significa em, para dentro, dentro de, enfatizando a ideia de “algo que caminha para dentro de si mesmo.
ConstataçãoBekin x teoria • “Miopia em marketing” de Theodore Levitt, mais especificamente na frase “se a empresa espera atingir objetivo lá fora, precisa se certificar de que todos nela estão comprometidos com esse objetivo”; • Analogia da sua experiência à tal teoria = surgiu endomarketing.
Impactopúblicointernonosclientesexternos • Empregados não entram em contato diretamente com o cliente externo, porém seus serviços impactam no serviço final da empresa; • Existe a necessidade de inclusão dos mesmos como públicos-alvo nos programas de marketing interno desenvolvidos pela empresa.
Marketing interno = lealdade • “a clareza dos objetivos e a filosofia de trabalho da empresa precisam ser compartilhadas com os empregados” (Dias, 2008) = confiança nas pessoas que nela trabalham. • Harmonia e fortalecimento das relações melhoram a imagem e valor da empresa no mercado.
Opiniões, comportamentos e recomendações de quem está por trás do processo produtivo têm um impacto maior do que se imagina no conceito que o consumidor cria sobre a marca do produto;
ESTRATÉGIAS DE MARKETING COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO • Processo de globalização x formas de gestão – valorização do homem; • Diferenciação da concorrência; • Abordagem anterior focava somente nas vendas (sociedade consumidora_ – pessoas desnecessárias, invisíveis; • Organizações devem valorizar o potencial individual – vislumbrar as relações interpessoais – o qeu leva ao entusiasmo e aumento da produção.
MOTIVAÇÃO: TEORIAS QUE DERAM SUPORTE • Modelo Tradicional - Relaciona-se com Frederick Taylor e com a administração científica. Esse tipo de modelo usava o seguinte raciocínio: determinava a maneira mais eficiente de realizar tarefas repetitivas. (motivar os empregados em troca de incentivos salariais, relacionados à produtividade de cada um. Quanto maior a produtividade, maiores os ganhos salariais).
Modelo das Relações Humanas: mostrar que a atividade repetitiva desmotivava cada vez mais o empregado e que só através de contatos sociais a motivação seria fortalecida. • O objetivo da motivação= dar prioridade às necessidades sociais do empregado, tornando-o agente de transformação. O teórico mais importante desse modelo foi Elton Mayo.
Modelo dos Recursos Humanos – McGregor • Criticamodelosanteriores, enfatizando a motivação do indivíduo. • Surge também a Pirâmide de Maslow - enfoqueaoaspectomotivacional do indivíduo. • Posteriormenteoutrasteorias surgemcomplementando-as.
ENDOMARKETING: CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS Características: • utilizar instrumentos e técnicas de marketing; • voltar-se, em primeiro lugar, para o público interno; • divulgar a empresa e seus objetivos junto aos trabalhadores; • integrar marketing e RH.
ENDOMARKETING: CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS Objetivos: • troca, comunicação, valorização e reconhecimento; • propiciar a verdadeira parceria (sociedade em todos os sentidos) entre empresa e empregados
INSTRUMENTOS A SEREM UTILIZADOS PELA EMPRESA Análogos aqueles utilizados pelo marketing externo e aos empregados pelo RH: • Vídeos institucionais ou de apresentação dos produtos: colocar equipe interna em contato direto com a realidade em que o seu produto é utilizado; • Manuais técnicos, educativos ou de integração: contribuem para a divulgação em geral, ou, para reforçar algum aspecto da cultura organizacional; • Revistas com histórias em quadrinhos; • Jornal interno; • Intranet;
Cartazes motivacionais, informativos ou em forma de quebra-cabeça: transmitir novas informações para a equipe interna; • Canais diretos - reuniões com a diretoria, presidência ou ouvidoria; • Palestras internas. • Grife interna - roupas (uniformes), bonés e acessórios; • Resgate da história da empresa; • Rádio interna; • Vídeo jornal: lançamentos, pronunciamentos de diretores e gerentes;
Relembrando…. • O marketing interno não pode ser implantado apenas como uma campanha motivacional pura e simples, ou como um conjunto de atividades totalmente separadas, sem conexão com objetivos e metas mais amplos que envolvam toda a organização; • Se cada empregado for multiplicador da boa imagem da empresa, os produtos fabricados por ela também serão bem aceitos pelos clientes.
ENDOMARKETING: A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES O que é Comunicação Interna? • São as interações, os processos de trocas, os relacionamentos dentro de uma empresa ou instituição; • Também chamada de Endocomunicação, é responsável por fazer circular as informações, o conhecimento, de forma verticalmente; e horizontalmente, entre os empregados de mesmo nível de subordinação.
POR QUE A COMUNICAÇÃO INTERNA É TÃO IMPORTANTE? • Cada setor e cada membro do setor é importante para a organizaçào; • A comunicaçào e a informação – elementos essenciais para a formação da imagem da organização no ambiente interno; • A lealdade no relacionamento com o público interno melhora a imagem e o valor de mercado da organização; • Endomarketing é a ação de marketing voltada para a satisfação do público interno.
ENDOMARKETING: ALGUNS CONCEITOS • Harmonia entre objetivo pessoal do funcionário com objetivo global da empresa; • Conjunto de ações e instrumentos que, sistemáticos e integrados, vendem uma mesma ideia ao público interno; • Neste sentido, a importância da comunicação interna com o intuito de capacitar os funcionários para os novos desafios (competitivdade).
MÉTODOS PARA A ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO INTERNA • Confiança nos canais de comunicação; • Verdade da informação; • Agilidade na informação; • Comunicação face a face e por multiplicadores; • Otimização dos recursos; • Compromisso com a linguagem.
ENDOMARKETING • Marketing interno, in marketing, endomarkerting é estar constantemente atraindo, desenvolvendo, motivando e retendo empregados qualificados através de trabalhos que satisfaçam suas expectativas. • É, ainda, a filosofia de tratar empregados como clientes preferenciais.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO • Vertical: comunicação que se processa para cima ou para baixo - objetivo de aconselhar, instruir e avaliar os subordinados dando a eles informações sobre os objetivos e políticas da organização; • Lateral: acontece entre os departamentos de uma organização, geralmente seguindo o fluxo do trabalho e, desta forma proporciona um canal direto para a coordenação e solução dos problemas.
Efetiva e boa: ocorre quando o emissor obtém os resultados esperados do receptor, o objetivo do emissor é influenciar o receptor, de modo que seja alcançada a influência desejada; A comunicação boa ocorre quando a compreensão do receptor concorda com o significado pretendido pelo emissor; • Informal: são as redes de boatos, que são formadas por várias linhas de comunicação que se sobrepõe a vários pontos.
COMUNICAÇÃO INTERNA • Comunicação voltada para os empregados (diretoria, gerências, executores), para informar e integrar os diversos segmentos aos objetivos e interesses organizacionais; • Comunicação administrativa, motivacional /social, interpessoal; • Fluxos: ascendente, descendente e horizontal; • Tipos: burocrático, retroalimentador, espontâneo ou informal, e democrático
Redes: formal e informal; • Dimensões: comportamental (níveis: intrapessoal, interpessoal e grupal); social; cibernética; • Poder expressivo.
"Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento."(Albert Einstein)
REFERÊNCIAS BEKIN, Saul Faingaus. Conversando sobre endomarketing.São Paulo: Makron Books, 1995. BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing como estratégia de gestão. Porto Alegre: L&PM, 1998. BUCELLI, Dalton Oswaldo & POPADIUK, Silvio. Integração dos Ativos Intangíveis no Processo de Planejamento Estratégico: Uma Revisita à Matriz Swot. FACEF PESQUISA - v.10 - n.3 – 2007. BUENO, Paulo. A importância da Comunicação Interna nas organizações. Disponível em www.universia.com.br/html/materia/materia_bahja.html - 40k. Acessado em 20 de Janeiro de 2009. CAVALCANTI, M., BRAGA, E.; PEREIRA, A. Gestão de EmpresasnaSociedade do Conhecimento. São Paulo: Campus, 2001. CARVALHO, I.M.; MENDES, S.P.; VERAS, V.M. (org.). Gestão do Conhecimento – umaestratégiaempresarial. Brasília: JJ Gráfica e Comunicações, 2006. CORREA, C. A promessa quebrada. Revista Exame, nº 22, ano 35, outubro de 2001, pp. 42-53. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão hotolistica. 7. ed., São Paulo:Atlas,2000. DIAS, José Geraldo Gaurink. Endomarketing: um instrumento estratégico na busca da melhoria da competitividade empresarial. São Paulo: LivroPonto, 2008. GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1999.
GRÖNROOS, C. Marketing - gerenciamento e serviços: a competição por serviços na hora • da verdade. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1995. • GUIA EXAME. - As melhores empresas para você trabalhar 2001. Revista Exame, ed. 749. 2001. • HAMPTON, David R. Administração contemporânea.3.ed., São Paulo: MacGraw do Brasil ltda.,198 • KROGH, George von; ICHIJO, Kazuo; NONAKA, Ikujiro. Facilitando a criação do conhecimento. São Paulo: Campus, 2001. • LEONARD-BARTON, Dorothy. Nascentes do Saber: criando e sustentando as fontes de inovação. Rio de Janeiro : Edit. FGV, 1998. • McGEE, JAMES; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. SP: Campus, 1994. • NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de ConhecimentonaEmpresa. Rio de Janeiro : Campus, 1997. • REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação aplicada a Sistemas de Informações Empresariais. São Paulo: Editora Atlas, 2000. • ROCHA NETO, Ivan. Gestão Estratégica de Conhecimento e competências. Brasília: Editora Universa, 2003. • ROCHA NETO, Ivan. Gestão de Organizações. São Paulo: Editora Atlas, 2003. • SENGE, Peter. A Quinta Disciplina. São Paulo: Editora Best Seller, 1990. • SILVA, R.V; NEVES, Ana (org). Gestão de Empresas. São Paulo: Serinews Editora Ltda, 2004. • STARKEY, Ken (org.). Como as Organizações Aprendem. São Paulo: Editora Futura, 1997.
STAREC, Cláudio; GOMES, Elisabeth B.P.; CHAVES, Jorge B.L. Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. • STEWART, Thomas A. (1998) Capital Intelectual, Rio de Janeiro : Campus, 1998. • SVEIBY, Karl Erik. A Nova Riqueza das Organizações: gerenciando e avaliandopatrimônios de conhecimento. Rio de Janeiro : Campus, 1998. • TARAPANOFF, Kira (org.). Inteligência, Informação e Conhecimento. Brasília: IBICT, UNESCO, 2006. • TERRA, José C.C. Gestão do Conhecimento. São Paulo: Negócio Editora, 2000.