1 / 25

RESPOSTA CONTÍNUA: AMOSTRAS INDEPENDENTES: TESTE t

RESPOSTA CONTÍNUA: AMOSTRAS INDEPENDENTES: TESTE t. Gabriela Lopes Enomoto Jéssica Aline Zamban João Paulo de Oliveira Silva Karinne Akemi Sakuma Mariana Yoshii Tramontin. PROBLEMA. Um pesquisador deseja estudar um fator F em dois grupos diferentes, grupo A e grupo B.

mili
Télécharger la présentation

RESPOSTA CONTÍNUA: AMOSTRAS INDEPENDENTES: TESTE t

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. RESPOSTA CONTÍNUA: AMOSTRAS INDEPENDENTES: TESTE t Gabriela Lopes Enomoto Jéssica Aline Zamban João Paulo de Oliveira Silva Karinne Akemi Sakuma Mariana Yoshii Tramontin

  2. PROBLEMA • Um pesquisador deseja estudar um fator F em dois grupos diferentes, grupo A e grupo B. • A intenção é analisar se a incidência de F é maior em algum dos dois grupos.

  3. PROBLEMA • Incidência de F nas amostras: • Xa = 50 F • Xb = 25 F • Pergunta: Essa diferença entre a média dos dois grupos foi ao acaso ou é estatisticamente significante?

  4. PROBLEMA • Dado que não são conhecidas: • As médias das populações de A e B (μ) • Os desvios-padrão das populações(σ) Como podemos analisar a diferença? R.: Teste t

  5. Teste t • Pressupostos: • A distribuição das médias de A (μa) e B (μb), separadamente, devem ter distribuição perto do normal (distribuiçao gaussiana). • As variâncias populacionais de A e B devem ser iguais (mesmo desvio padrão).

  6. Teste t • Será aplicado para testar a hipótese nula: - Ho: μa = μb • Se verdadeira: a média da população A é igual a da população B e a diferença encontrada foi ao acaso (limitações da amostra). • Se falsa: a média das populações é diferente e o achado é estatisticamente significativo.

  7. Teste t • Será aplicado para testar a hipótese nula: - Ho: μa = μb • Se verdadeira: a média da população A é igual a da população B e a diferença encontrada foi ao acaso (limitações da amostra). • Se falsa: a média das populações é diferente e o achado é estatisticamente significativo.

  8. Teste t

  9. INTERPRETAÇÃO • O valor de t indica quandos desvios-padrão a diferença encontrada está da diferença caso μa = μb (diferença = zero). • Será comparado com o VALOR CRÍTICO determinado para o teste

  10. VALOR CRÍTICO • É o número de desvios-padrão que a diferença entre as médias pode apresentar para ser considerado um achado casual. • É determinado escolhendo o nível de significancia que você quer para o teste (α, normalmente 0,05) e usando o grau de liberdade.

  11. VALOR CRÍTICO • O grau de liberdade para a comparação de 2 amostras será gl = n1 + n2 – 2. • Com esses dois valores, vamos olhar a TABELA DE STUDENT e procurar qual o valor crítico determinado.

  12. INTERPRETAÇÃO μa = μb VC VC

  13. INTERPRETAÇÃO μa = μb VC VC t < VC  não há indícios para rejeitar Ho

  14. INTERPRETAÇÃO μa = μb VC VC t >VC  Há indícios para rejeitar Ho

  15. INTERPRETAÇÃO • Se Ho foi rejeitada  Estatisticamente significativa • Se Ho não foi rejeitada  Achado ocasional

  16. EXEMPLO PRÁTICO • A troca entre as cromátides-irmãs de um cromossomo, em altas frequências, é usado como indicador genético da toxicidade de um produto. • Doulot et al, desejando estudar o efeito de pesticidas em floricultores, contaram o número de troca entre cromátides-irmãs (TCI) em 14 floricultores que apresentavam sintomas de intoxicação e 13 floricultores sem sintomas.

  17. EXEMPLO PRÁTICO • Grupo A (sem sintomas) • n = 13 • Xa = 5,48 • Sa = 1,019 • Grupo B (com sintomas) • n = 14 • Xb = 6,45 • Sb = 1,206

  18. EXEMPLO PRÁTICO • Hipótese: Ho: μa = μb • Nível de significancia: α = 0,05 • Grau de liberdade: 13 + 14 – 2 = 25 • Valor crítico = 2,060

  19. EXEMPLO PRÁTICO

  20. INTERPRETAÇÃO μa = μb VC VC t >VC  Há indícios para rejeitar Ho

  21. T = 2,249 • Valor crítico = 2,060 • T > VC  Rejeitada a hipótese Ho  Diferença estatisticamente significativa • Há indícios que a incidência de TCI é maior nos sintomáticos do que nos não sintomáticos.

  22. DÚVIDAS ?

  23. OBRIGADO!

More Related