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Criação, produção e uso de Objetos de Aprendizagem

Criação, produção e uso de Objetos de Aprendizagem. Cesar A. A. Nunes Escola do Futuro – USP Faculdade SENAC C. Ex. e Tecnologia Oort Tecnologia. Congresso Internacional de Educação a Distância – 31/08/02. Qual a definição Objeto de Aprendizagem?.

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Criação, produção e uso de Objetos de Aprendizagem

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Presentation Transcript


  1. Criação, produção e uso de Objetos de Aprendizagem Cesar A. A. Nunes Escola do Futuro – USP Faculdade SENAC C. Ex. e Tecnologia Oort Tecnologia Congresso Internacional de Educação a Distância – 31/08/02

  2. Qual a definição Objeto de Aprendizagem? Qualquer recurso digital que possa ser reutilizado e ajude na aprendizagem (Wiley) • Palavras importantes: • digital • reutilizável • aprendizagem

  3. Para que servem os L.O.? • São adaptáveis a necessidades, habilidades, formação, interesses e estilos cognitivos de cada aprendiz • Permitem costurar conteúdo, ritmo, dificuldade, ... • Acessíveis em qualquer lugar e qualquer tempo

  4. Problemas com a metáfora do Lego • Qualquer peça pode ser combinada com qualquer outra • As peças podem ser montadas da maneira que você escolher • É tão simples e divertido que mesmo crianças são capazes de montar

  5. Metáfora do átomo • Nem todo átomo é combinável com um outro átomo qualquer • Átomos só podem ser “agregados” em certas estruturas, prescritas por sua própria estrutura interna • É necessário algum treino para “agregar” átomos

  6. Mundo ideal • Repositórios de objetos – guardados e catalogados para uso e distribuição abrangente • Acopláveis em tempo real, sob demanda, e distribuídos conforme a necessidade

  7. Objetivos do Curso (1) • Apresentar diversos objetos de aprendizagem e discutir suas características • Identificar os pré-requisitos para um autor de objetos de aprendizagem • Discutir as diferentes tecnologias para produzir e armazenar L.O. • Apresentar esquemas e processos de catalogação de L.O.

  8. Objetivos do Curso (2) • Discutir as possibilidades de recombinação e o uso de objetos de aprendizagem em ferramentas de gerenciamento de curso • Apresentar as vantagens e dificuldades na utilização pedagógica dos L.O. • Apresentar projetos que estão utilizando L.O. • Discutir exemplos significativos para a audiência do curso

  9. Um pouco de história Educational Object Economy – http://www.eoe.org

  10. O herdeiro atual Multimedia Educational Resource for Learning and Online Teaching

  11. Mais alguns parentes • IEEE - Learning Object Metadata (LOM) • Instructional Management System (IMS) • Sharable Content Object Reference Model (SCORM) • Ariadne, ESCOT, Canarie, …

  12. Exemplos de Objetos de Aprendizagem • Afinação – multidisciplinar (Thinkquest) • Equações – exercício (RIVED) • Morph – motivação • Potências de dez – interligação • Pássaros – novos conceitos • Linha do tempo – pré-autoria (LabVirt)

  13. Exemplos de projetos baseados em L.O. http://www.labvirt.futuro.usp.br

  14. O projeto RIVED • Red Internacional Virtual de Educacion – Argentina, Brasil, Peru, Venezuela • Projeto colaborativo • Mapeamento em módulos • Aluno ativo • Hands-on, minds-on e reality-on

  15. Necessidades no RIVED • Esquema para classificação das partes dos módulos • LOM, IMS (objetos de aprendizagem) • Módulo dividido em atividades educacionais • EML • Esquema para feedback • Professores, desenvolvedores, ...

  16. Criação dos objetos de aprendizagem no RIVED • Finalidade educacional • motivação, visualização, indução, dedução, levantamento de pré-concepções, aplicação, ... • Tecnologias utilizadas • reuso, tradução, personalização, ...

  17. Catalogação - LOM • Autoria e controle de versão • Aderência a algum padrão de metadados • Requisitos técnicos • Características educacionais • Permissões de uso • Taxonomia

  18. Ciclo de produção de um applet - LabVirt Especificação e Encomenda Solicitação Avaliação Aluno e Professor (na escola) Professor Universitário (no núcleo) Professor Universitário e Administrador de Componentes (no núcleo) Utilização Disponibilização Construção Gestor e Desenvolvedor (no núcleo) Desenvolvedor (no núcleo) Aluno e Professor (na escola)

  19. Ciclo de produção de um applet - catalogação Especialista (no núcleo) Administrador de Componente Desenvolvedor/ Fábrica 1.1 Solicitação 2.1 Reuso (consultas) 3.1 Projeto 1.2 Análise Didática e de Conceitos de Física 2.2 Análise da viabilidade 3.2 Construção Aquisição 1.3 Especificação Técnica 2.3 Encomenda Técnica 3.3 Teste de Componentes 2.4 Catalogação 3.4 Liberação 1.4 Aceite Repositório Componentes (applets) 1.5 Integração

  20. Combinação de objetos • SCORM (Sharable Content Object Reference Model): especificações técnicas e guias para • Modelo de agregação de conteúdo –identificação e agregação de recursos em conteúdos estruturados de aprendizagem • Ambiente de execução – comunicação e rastreamento de conteúdo em ambiente baseado na Web

  21. SCORM – visão geral

  22. SCORM – categorias de objetos de aprendizagem - Assets

  23. SCORM – categorias de objetos de aprendizagem - SCO

  24. SCORM – cat. de L.O. – Content Aggregation

  25. SCORM – foco principal • Computer Based Instruction (CBI) • Interactive Multimedia Instruction • Intelligent Tutoring Systems • Network Tutorial Simulations • Web-based training

  26. SCORM – evolução de CBI e ITS: novas necessidades • Definir L.O. reutilizáveis • Desenvolver novos modelos de conteúdo • Desenvolver modelos de avaliação do aprendiz • Criar novos modelos para sequenciamento de conteúdo • Criar repositórios de conhecimento

  27. SCORM – as ...ilidades • Acessibilidade, interoperabilidade, durabilidade, reusabilidade • Objetos que permitem rastreamento: padronização da informação a ser rastreada • Sequenciamento e navegação determinados na agregação de objetos (Content packaging)

  28. SCORM X LOM • Os metadados do LOM são mapeados e aplicados a assets, SCOs e Content Aggregations • SCO + metadados = content package • Content packaging: orientações para colocar metadados e arquivos físicos em um arquivo .zip ou em CD-ROM

  29. Uso das especificações do SCORM • Content aggregation Model – especificações para agregar recursos e definição de metadados • Run-time environment – interoperabilidade entre conteúdo baseado em SCOs e LMS • Launch, API, Data model

  30. Interação com Learning Management Systems (LMS) • Blackboard, WebCT, Learning Space, ...

  31. Interação com LMS

  32. SCORM – para o futuro • Outros modelos de dados e de run-time • Incorporação de objetos de simulação • Incorporação de objetos de suporte à performance • Desenho de novos modelos de conteúdo • Incorporação de tecnologias de jogos

  33. Cuidados • Wiley – www.reusability.org • Instrução Clip-Art • O uso e a junção dos objetos de aprendizagem não podem ser totalmente independentes da teoria instrucional • Necessidade de uma “Learning Object Design and Sequencing Theory”

  34. Educational Modeling Language (EML)

  35. EML – modelo integrado

  36. EML – unidades de estudo

  37. EML – modelo de aprendizagem

  38. EML – unidade de estudo e atividades

  39. Vantagens em produzir e suas dificuldades (ferramentas) • Pista de testes, conservação de energia • Reprodução de curvas • Luz em espelhos • Empuxo • Mathworlds • TRAILS – training and resources for assembling interactive learning systems

  40. Ferramentas e linguagens • Javascript – para material na web • Asp, jsp, php + vbscript, java, perl – conteúdo dinâmico e rastreamento • Java, flash (com actionscript), Director (com Lingo) – para simulações • Facilidades: wrapers, linha MX, coursebuilder, ...

  41. Modos de distribuição • Repositórios (metadados + zip) • LMS • CD-ROM

  42. Rastreamento e avaliação • Projeto: “Novas Tecnologias, Novas Formas de Aprender?” • Metacognição • Situações motivadoras • Rastreamento e feedback • Ex. pitágoras, semelhanças de triângulos

  43. Contato: Cesar Nunes cnunes@futuro.usp.br 3091-6325 cnunes@sp.senac.br 3399-4770

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