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CMM-Capability Maturity Model

CMM-Capability Maturity Model. Silvia Regina Vergilio. Histórico. O DoD patrocinou a fundação do SEI (Software Engineering Institute) na Universidade de Carnegie Mellon (Pittsburg) com o objetivo de propor um modelo para avaliar seus fornecedores.

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CMM-Capability Maturity Model

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Presentation Transcript


  1. CMM-Capability Maturity Model Silvia Regina Vergilio

  2. Histórico O DoD patrocinou a fundação do SEI (Software Engineering Institute) na Universidade de Carnegie Mellon (Pittsburg) com o objetivo de propor um modelo para avaliar seus fornecedores. O intuito era que esses desenvolvessem sw com o mesmo nível de repetibilidade e controle encontrado em outros setores

  3. Histórico 1987 – uma descrição sumária do modelo de maturidade de sw que gerou o livro “Managing the software process” – Humphrey, 1989. 1993 – surgiu o CMM, com 4 anos de experimentação

  4. Propõe-se a: • ser baseado em experiência prática • refletir o melhor do estado da prática • atender às necessidades daqueles que realizam melhoria e avaliação do processo de sw • ser documentado e disponível publicamente

  5. Uma empresa imatura: • Os processos de desenvolvimento são improvisados e se existem não seguidos • o trabalho é feito em regime de emergência • dificilmente se cumpre compromissos e prazos • não se faz planejamento com estimativas realistas • o sucesso de um projeto depende de alguns excepcionais na equipe

  6. Processos no CMM • A definição ou descrição de um processo não é um processo, ele só pode ser chamado assim quando executado. • Um processo é composto de três componentes: ferramentas, pessoal, e procedimentos e métodos

  7. Capacidade Descreve a faixa de resultadados de um processo de sw esperados dentro de uma margem de probabilidade

  8. Maturidade Reflete uma medida do quanto o processo pode ser definido, gerenciado, medido, controlado e executado de maneira eficaz.

  9. O modelo CMM Está organizado em uma série de práticas organizadas em cinco níveis crescentes de maturidade. A aplicação desrespeitando os níveis geralmente leva a resultados insatisfatórios.

  10. Os Cinco Níveis do CMM

  11. Nível 1 - Inicial • não existe repetibilidade de processos • em geral, não se cumprem prazos • os projetos custam mais do que o previsto • depende-se de habilidades pessoais • as qualidades, procedimentos e o conhecimento pertencem às pessoas

  12. Nível 2 - Repetível • políticas e procedimentos para gerenciar o desenvolvimento de sw existem e são obedecidas. • planejamento formal de novos projetos (baseados em experiência anterior) • os compromissos são assumidos com bases realistas na experiência e nos requisitos documentados • o desenvolvimento é acompanhado e os planos revisados quanto aos prazos, custos,estimativas e funcionalidades

  13. Nível 2 - Repetível • existem mecanismos formais para corrigir desvios • a gestão de requisitos é formalizada para se assegurar que as expectativas do cliente estão sendo atendidas • controla-se o relacionamento com os sub-contratados • não há entretanto padronização, o gerenciamento é feito por projeto e os processos podem ser repetidos com resultados previsíveis.

  14. Nível 3 - Definido • processos utilizados são padronizados em toda a organização. • processos técnicos são considerados paralelamente aos gerencias • SEPG – para criar os processos da organização e assegurar treinamento

  15. Nível 4 - Gerenciado • são estabelecidas métricas quantitativas para seus produtos e processos. • medidas são coletadas, avaliadas e analisadas continuamente. • controle estatístico do processo: a gestão agora é feita com base quantitativas.

  16. Nível 5 – Em otimização • a organização está engajada na melhoria contínua de seus projetos e também na otimização • é capaz de agir de forma preventiva • reduz-se o retrabalho e desperdício • utilização controlada e disciplinada da inovação nos métodos e tecnologias utilizadas • melhorias em processos e tecnologias são planejadas e executadas como atividade de rotina

  17. Hierarquia As organizações podem tentar implementar qualquer prática em qualquer instante mas é importante respeitar a hirarquia dos níveis, pois sem base elas poderão ser facilmente abandonadas.

  18. Visibilidade Nível 1

  19. Visibilidade Nível 2

  20. Visibilidade Nível 3

  21. Visibilidade Nível 4

  22. Visibilidade Nível 5

  23. Pessoas e os níveis 1. O sucesso depende de indivíduos e heróis, relacionamentos descoordenados e às vezes conflitantes 2. O sucesso ainda depende de indivíduos, mas existe apoio gerencial e treinamento para algumas funções 3. Grupos trabalham de maneira coordenada, treinamento é planejado 4. Forte sentimento de trabalho em equipe 5. Todos estão engajados no programa de melhoria contínua.

  24. Tecnologia e os níveis • a introdução de novas é arriscada • atividades que estão bem definidas facilitam a introdução de novas • novas tecnologias são avaliadas qualitativamente • novas tecnologias são avaliadas quantitativamente • novas tecnologias são planejadas e introduzidas com total controle

  25. Medidas e os níveis • a coleta é ad-hoc • a coleta de dados de atividades de planejamento é feita de maneira sistemática • coleta sistemática para todos os processos definidos e compartilhada na organização • coleta padronizada na organização. Dados utilizados para entender os processos de maneira quantitativa e estabilizá-los. • dados usados para avaliar e selecionar possibilidades de melhoria

  26. KPAs – Key Process Areas • São áreas chaves que permitem alcançar um conjunto de metas ou objetivos. • Cada nível é composto por um conjunto de KPAs. • A satisfação de seus objetivos permite avaliar o nível de maturidade da organização • Cada KPA é subdividida em um conjunto de práticas.

  27. Componentes do CMM

  28. Classificação para as Práticas • Comprometimento – ações da alta gerência da organização • Habilidades- refere-se à capacitação das pessoas e a disponibilidade de recursos humanos e materias • Atividades: atividades e tarefas • Medidas – monitoram a situação, usadas para controle e melhoria. • Verificação- para comparar o que é realizado com o estabelecido nos procedimentos e planos

  29. As KPAs do CMM

  30. A Evolução dos Processos

  31. Melhoria de processos e avaliações • Saber em que situação a empresa encontra-se e em qual situação quer estar • Traçar um plano de ação • CMM modelo de referência – roteiro para melhoria • Modelo Ideal – releitura do PDCA

  32. Modelo Ideal

  33. SPA – Avaliação para melhoria • definição dos objetivos e comprometimento dos gerentes • formação da equipe de avaliação, de 6 a 10, alguém licenciado pelo SEI –líder • adminstração de um questionário de avaliação de maturidade • atividades de análise de documentos, relatórios, entrevistas

  34. Tipos de avaliação - CMM • Software Process Assesssment – SPA – determina a situação atual dos processos de sw para fins de melhoria • Software Capability Evaluation – avaliar os subcontratados ou potencias fornecedores

  35. As KPAS do Nível 2 • RM:requirements management (gestão de requisitos) – para que o produto reflita a expectativa do cliente • SPP: software project planning (planejamento)- para estabelecer planos efetivos, base para atividades de desenvolvimento e gerência

  36. As KPAS do Nível 2 • SPTO: Software project tracking and oversight (acompanhamento do projeto) – permitir a visibilidade e verificar o andamento do projeto para que ações apropriadas sejam tomadas • SSM: Software subcontract management (gerência de subcontratação) –permitir a seleção e gerência de sub-contratados

  37. As KPAS do Nível 2 • SQA: Software quality assurance – (garantia da qualidade) – permitir visibilidade dos produtos e dos processos em uso aos vários níveis gerencias • SCM: software configuration management (gestão de configuração) – estabelecer e manter integridade de todos os produtos ao longo do ciclo de vida

  38. As KPAS do Nível 3 • Organization process focus – estabelecer as responsabilidades organizacionais para melhorar a capacidade do processo, infra-estrutura e comprometimento • Organization process definition: desenvolver e manter um conjunto de processos que tratam da ES e estabelecer procedimentos de adaptação a um determinado projeto

  39. As KPAS do Nível 3 • Training program: desenvolver a capacitação necessária, não somente de gerência, mas com relação à ES • Integrated Software management: integrar as atividades de gestão e ES em um processo (evolução do SPP e SPTO), mas com objetivo de prever os problemas de gestão

  40. As KPAS do Nível 3 • Software Product Engineering: execução de um processo de ES consistente e definido • Intergroup coordination: meios para que os diferentes grupos (o de ES e outros) atuem cooperativa-mente para satisfazer as necessidades dos clientes

  41. As KPAS do Nível 3 • Peer reviews: remover defeitos dos produtos de trabalho o quanto antes, visão dos mesmos e como os defeitos podem ser prevenidos.

  42. As KPAS do Nível 4 • Quantitative process management: controlar os resultados dos processos relevantes de maneira quantitativa • Software quality management: desenvolver uma percepção quantitativa da qualidade dos produtos e alcançar metas específicas de qualidade

  43. As KPAS do Nível 5 • Defect prevention: identificar causas dos defeitos e tomar medidas preventivas • Technology change management: identificar novas tecnologias e implantá-las de maneira controlada • Process change management: melhoria contínua de processo, para aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, além de reduzir tempo de desenvolvimento

  44. CMM e ISO 9001 • CMM especial para o setor de sw. • as KPAs do nível 2 e 3 estão relacionadas com a ISO9001.

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