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Racionalismo. Racionalismo. Conhecimento. RAZÃO. Princípios da busca da certeza e demonstração. Ideias normativas. Platão. Conhecimento não pode ser considerado verdadeiro. Não se pode confiar nos sentidos. Credibilidade só pode provir de um mundo inteligível.
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Racionalismo Conhecimento RAZÃO Princípios da busca da certeza e demonstração Ideias normativas
Platão Conhecimento não pode ser considerado verdadeiro Não se pode confiar nos sentidos Credibilidade só pode provir de um mundo inteligível
"O racionalismo pode consistir em considerar a razão como essência do real, tanto natural quanto histórico, sustenta a primazia da razão, da capacidade de pensar, de raciocinar, em relação ao sentimento e à vontade, pressupondo uma hierarquia de valores entre as faculdades psíquicas, ou a posição segundo a qual somente a análise lógica ou a razão pode propiciar desta forma o desenvolvimento da análise científica, do método matemático, que passa a ser considerado como instrumento puramente teórico e dedutivo, que prescinde de dados empíricos, aplicados às ciências físicas que levaram a uma crescente fé na capacidade do intelecto humano para isolar a essência no real e ao surgimento de uma série de sistemas metafísicos fundados na convicção de que a razão constitui o instrumento fundamental para a compreensão do mundo, cuja ordem interna, aliás, teria um carácter racional". René Descartes
Racionalismo Cartesiano Tudo o que não seja completamente evidente Tudo o que já nos tenha enganado 1ª regra do Método: "evitar cuidadosamente a precipitação e o preconceito; não incluir nos nossos juízos senão o que se apresentasse tão clara e tão distintamente ao nosso espírito que não tivéssemos nenhuma ocasião para o pôr em dúvida." (Discurso do Método, Segunda parte). Não é conhecimento verdadeiro
Racionalismo Cartesiano Experiência Ideias adventicias Confusão ao espírito Imaginação Ideias factícias Imagem de seres quiméricos (falsos) RAZÃO Ideias inatas Verdadeiro conhecimento
“(…) Considerando que todos os pensamentos que temos no estado de vigília nos podem também ocorrer quando dormimos, sem que, neste caso, tenham entrado no meu espírito não eram mais verdadeiras do que as ilusões dos meus sonhos. (…) Mas, logo a seguir, notei que (…) esta verdade: penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as extravagantes suposições dos cépticos não eram capazes de a abalar (…) ” Racionalismo Cartesiano
Sentidos são enganadores Mundo físico Ilusão Verdadeiro resiste a qualquer dúvida Confusão entre verdadeiro e falso Feita por um sujeito
Racionalismo Cartesiano “Depois (…) vendo que podia supor que não tinha corpo algum e que não havia nenhum mundo (…) mas que não podia fingir, para isso que eu existia; e que, pelo contrário, justamente porque pensava ao duvidar da verdade das outras coisas, seguia-se muito evidentemente e muito certamente que eu existia; (…) por isso, compreendi que era uma substância, cuja essência ou natureza é unicamente pensar e (…) não precisa de nenhum lugar nem depende de coisa alguma material. De maneira que esse eu, isto é, a alma (…) é inteiramente distinta do corpo (…) E tendo notado que no «Eu penso, logo existo», não há nada que me garanta que digo a verdade (…) julguei que podia tomar como regra geral que as coisas que concebemos muito clara e distintamente são todas verdadeiras, havendo apenas alguma dificuldade em notar bem quais são as que concebemos distintamente.”
Pensamento verdadeiro e indubitável “Penso, logo existo” Conhecimento de tudo o resto Carácter claro e distinto, sobre o qual não restam dúvidas. Verdade puramente racional Alma Independente do sujeito
Racionalismo Cartesiano “Mas, desde que reconheci que existe um Deus, (…) compreendi que tudo o resto depende d’Ele e que Ele não é enganador, e daí conclui que tudo aquilo que concebo clara e distintamente é necessariamente verdadeiro. (…) E assim vejo perfeitamente que a certeza e a verdade de toda a ciência dependem unicamente do conhecimento do Deus verdadeiro (…) ” “Todavia (…) existe um Deus que pode tudo e pelo qual fui criado tal como existo.Vou supor, por conseguinte, não o Deus (…) fonte da verdade, mas um génio maligno (…) que pusesse toda a indústria em me enganar. (…) Obstinadamente, vou permanecer agarrado a este pensamento e, se por este meio não está no meu poder conhecer algo verdadeiro, pelo menos está em meio poder que me guarde com firmeza de dar assentimento ao falso, bem como ao que aquele enganador, por mais poderoso, por mais astuto, me possa impor.”
Ser perfeito Deus Deus existe (ideia inata) Existência de um Deus enganador Descartes Dúvida Hiperbólica Deus é omnipotente e perfeito Provada existência de Deus suspeita absurda Rejeitou tudo o que fosse duvidoso Mentira Fraqueza + Imperfeição Enganar = Fraqueza
Trabalho realizado por:Catarina Fernandes nº7João Gamito nº12Marta Francisco nº17