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Ensaio Nacional de Aveias Forrageiras (ENAF) Três de Maio - 2013. Marcos Caraffa (Ms/SETREM ), Cinei T. Riffel (Drª/SETREM), Alcione J. Schuh (Acad. Agronomia/SETREM), Vanderlei A. Decker (Acad. Agronomia/SETREM). Introdução:

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  1. Ensaio Nacional de Aveias Forrageiras (ENAF) Três de Maio - 2013 Marcos Caraffa (Ms/SETREM ), Cinei T. Riffel (Drª/SETREM), Alcione J. Schuh (Acad. Agronomia/SETREM), Vanderlei A. Decker (Acad. Agronomia/SETREM) Introdução: A aveia tem várias utilizações em uma propriedade rural. Além de possibilitar geração de recursos com a produção de grãos para alimentação humana e animal e servir de cobertura ao solo, pela palhada e melhoria nas condições físicas, químicas e biológicas do solo, as aveias são muito utilizadas para alimentação dos animais através de inserção em sistema de pastoreio ou ofertadas aos animais, no cocho, em condição de matéria verde, silagem ou feno (COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 2006). Referente à massa seca (média 3.772 kg ha-1), destacou-se o genótipo FUNDACEPFAPA 43 (4.592 kg ha-1), sem se diferenciar estatisticamente dos cultivares FAPA 2, IPR 126, IPR Suprema, IPR Esmeralda e IAPAR 61. Os genótipos mais precoces, com menor intervalo de tempo entre a emergência e o primeiro corte, foram o IPR Esmeralda, EMBRAPA 139 e FAPA 2. embora o maior rendimento de MS no primeiro corte tenha sido apresentado pelo cultivar URS Corona. Comparando o resultado das aveias pretas com as aveias brancas, sendo as primeiras cultivadas em área expressivamente maior que as segundas na região do estudo, a média de MS dos seis cultivares de aveia branca (4.154 kg ha-1) apresentou resultado 29,77% superior à média de MS dos quatro genótipos de aveia preta (3.201 kg ha-1). Objetivo: Avaliar o desempenho de dez cultivares de aveia (quatro preta e seis branca) em termos de produção de massa verde e de massa seca a partir de vários cortes, além de seus hábitos de crescimento e formas de interação com o ambiente segundo as condições edafo-climáticas da região do município de Três de Maio, RS, para fins de produção de forragem. Conclusão Comparando o resultado das aveias pretas com as aveias brancas, sendo as primeiras cultivadas em área expressivamente maior que as segundas na região do estudo, a média de MS dos seis cultivares de aveia branca (4.154 kg ha-1) apresentou resultado 29,77% superior à média de MS dos quatro genótipos de aveia preta (3.201 kg ha-1). Este é um indicativo que reitera a importância de estudos que avaliem melhor os materiais forrageiros em uso na alimentação do gado leiteiro da região em foco, por ser possível de estarem gerando prejuízos aos produtores devidos aos baixos índices de massa seca apresentados. Material e Métodos: Delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. Cada parcela foi instalada em cinco linhas de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,20 metros. Semeadura: efetuada manualmente, em sistemade semeadura direta sobre palhaça de soja, em 06 de maio, utilizando 300 sementes viáveis por metro quadrado. Adubação de manutenção: realizada conforme interpretação de análise de solo, sendo aplicados 200 kg.ha-1 da fórmula 12-30-20, depositados na linha de semeadura com auxílio de semeadora tracionada por trator. Emergência plena: 17 de maio, com adubação de cobertura realizada sempre após os cortes, utilizando 20 kg.ha-1 de nitrogênio na forma de uréia. O primeiro corte foi efetuado quando os materiais genéticos atingiram 20 a 25 cm de comprimento, deixando resíduo de 6 a 8 cm. Os cortes subsequentes ocorreram quando as plantas atingiram 30 a 35 cm, deixando-se resíduo de 8 cm, exceto o último (florescimento em 50 % das plantas). Avaliação: considerados quatro metros das três linhas centrais das parcelas, gerando área útil de 2,4 m2. A partir do material colhido calculou-se a quantidade total de massa verde (MV), sendo que uma amostra de 100 gramas de cada parcela, a cada corte, foi levada à estufa a uma temperatura de 60 °C para a determinação da percentagem de massa seca (MS). Os resultados relativos à produção de MV e de MS foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5 % de significância (Tabela 1). Os materiais genéticos também foram analisados quanto ao hábito de crescimento (escore variável de 1 – vertical, até 9 – prostrado). Referências: ADDINSOFT. 2014. XLStat your data analysis solution.Lausanne: Addinsoft. COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA. 2003. Indicações técnicas para cultura da aveia: grãos e forrageira. Passo Fundo: UPF. ________ 2006. Indicações técnicas para cultura da aveia. Guarapuava: Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária. FONTANELI, R. S.; SANTOS, H. P.; FONTANELI, R. S. 2009. Forrageiras para integração lavoura-pecuária-floresta na região sul-brasileira. Passo Fundo: Embrapa Trigo. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. 2006. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas. LIMA, M. 2004. Monografia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva. SANTOS, H. P. et al. 2002. Principais forrageiras para integração lavoura-pecuária, sob plantio direto, nas regiões planalto e missões do Rio Grande do Sul. Passo Fundo: Embrapa Trigo. Resultados e Discussão: Quanto ao hábito de crescimento, o mais prostrado foi o apresentado pelos genótipos IPR 126 e FUNDACEPFAPA 43, enquanto o mais ereto ocorreu nos cultivares UPFA 21 Moreninha, IPR Esmeralda e URS Corona. O menor número de cortes ocorreu no genótipo IPR Cabocla (quatro), sendo que os demais materiais propiciaram cinco cortes cada . Quanto à massa verde (média 30.684 kg ha-1) se destacou a aveia branca FAPA 2 (37.298 kg ha-1), sem, no entanto, diferir significativamente dos cultivares FUNDACEPFAPA 43, IAPAR 61, IPR Suprema, IPR 126 e IPR Esmeralda.

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