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O Tempo do Fim e A Primeira Mensagem Angélica. “Então, trouxeram os utensílios de ouro, que foram tirados do templo da Casa de Deus que estavam em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas.” Daniel 5: 3.
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“Então, trouxeram os utensílios de ouro, que foram tirados do templo da Casa de Deus que estavam em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas.” Daniel 5: 3
“Beberam o vinho e deram louvores aos deuses de ouro, de prata de bronze, de ferro, de maneira e de pedra. No mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam, defronte do candeeiro, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via os dedos de quem estava escrevendo.” Daniel 5: 4,5 ESCRITA “Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos batiam-se um no outro.” Daniel 5:6
“Tu Belsazar, que és filho, não humilhaste o teu coração, ainda que sabias de tudo isto. E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu e os teus grandes, e as tuas mulheres, e as tuas concubinas bebeste vinho neles; além disso deste louvores aos deuses de prata..., mas a Deus em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste” Daniel 5: 22,23
O Grande Terremoto A catástrofe que se abateu sobre Lisboa em 1755, seguramente a maior tragédia coletiva do povo português ao longo de toda a sua história, foi registrada por vários historiadores e escritores. A que se segue é a notável narrativa de Oliveira Martins, contida na História de Portugal, vol. I - O terramoto - O marquês de Pombal, um dos pontos altos da narrativa da língua portuguesa, editada em 1879.
Poucas catástrofes geológicas geraram tantas indagações e lançaram tantas dúvidas no homem moderno como ocorreu com o trágico terremoto de Lisboa de 1755. O mundo católico estarreceu-se porque a capital do Reino de Portugal era uma das cidades mais beatas que se conhecia. Eram nove horas, dia de Todos-os-Santos. Nas suas casas ardiam as velas dos oratórios, e as igrejas regurgitavam o povo a ouvir missas.
Lisboa foi punida como Sodoma o fora nos tempos bíblicos. No restante da Europa, o desaparecimento súbito de uma cidade inteira causou profundo abalo nas crenças otimistas geradas pela filosofia de Leibniz, segundo a qual vivíamos "no melhor dos mundos possíveis"
“Em Lisboa um som como de trovão foi ouvido sob o solo, e imediatamente depois violento choque derribou a maior parte da cidade. No lapso de mais ou menos seis minutos, pereceram sessenta mil pessoas. O mar a princípio se retirou, deixando seca a barra; voltou então, levantando-se doze metros ou mais acima de seu nível comum.”
“O choque do terremoto foi instantâneo seguido da queda de todas as igrejas e conventos, de quase todos os grandes edifícios públicos, e de mais da quarta parte das casas. Duas horas depois, aproximadamente, irromperam incêndios em diferentes quarteirões, e com tal violência se alastraram pelo espaço de quase três dias, que a cidade ficou completamente desolada. Calcula-se que noventa mil pessoas perderam a vida naquele dia fatal.”
O Sol O Professor Samuel Williams num relatório apresentado a Universidade de Cambridge com este titulo: “Explicação de um escurecimento muito anormal, nos Estados de Nova Inglaterra, ocorrido em 19 de maio de 1780”, assim se expressou:
“Seu aspecto e feito, eram tais que o horizonte ficou em extremo sombrio e escuro. Acenderam-se velas nas casas; as aves fizeram ouvir seus cantos noturnos, desapareceram e se calaram; as galinhas se recolheram a seus galinheiros; os galos cantavam como ao amanhecer; os objetos não se reconheciam senão muito de perto, e tudo tinha a aparência e a escuridade da noite”. Memories of the Academy of Arts and Sciences, pags. 234,235, Boston 1785.
“O dia escuro na América do Norte foi um dos mais extraordinários fenômenos da natureza, que será sempre lido com interesse, mas que a ciência é incapaz de explicar”. Hirshel, um dos grandes astrônomos da época. “A escuridão não proveio de um eclipse, pois, pelas diversas posições dos planetas de nosso sistema, naquele momento, não podia o Sol eclipsar-se, porque a Lua esteve a mais de 150 graus dele, durante todo aquele dia”. Dr. Samuel Stearns, Jornal Independence Chronicle, no dia 22 de junho de 1780.
“Uma folha de papel branco, segurada a poucos centímetros dos olhos, era tão invisível como o mais negro veludo”. Carta do Dr. Samuel Tenney, datada de Exeter, N.H., dezembro de 1785, citada em Collections of Massachusets Historical Society, vol. 1, de 1792.
A Lua “As três horas da manhã, a Lua, que parecia haver estado velada durante várias horas, escondida por algumas nuvens, apareceu repentinamente, mas com a cor de sangue escuro; além disso, estava atravessada por uma cruz negra e assinalada, por ambos os lados, com dois traços paralelos que tinham as cores do arco-íris”. Relato de um oficial da armada norte-americana no Forte de Leavenworth, Kansas.
A Queda das Estrelas “Os que tiveram a felicidade de testemunhar a exibição de estrelas cadentes na madrugada de 13 de novembro de 1833, viram provavelmente a maior demonstração de fogos celestes que já houve desde a criação do mundo, ou pelo menos nos anais compreendidos nas páginas da história”. Professor Denison Olmsted do Yale College.
“Dificilmente havia no firmamento um espaço que não estivesse continuamente repleto dessas estrelas cadentes, tão pouco se perceberia nele qualquer diferença na aparência; contudo, por vezes, pareciam elas chover em grupos, evocando à mente, a figueira lançando seus figos verdes, abalada por um vento forte”. American Journal of Science, Missouri, 1834.
Dona Martina de La Rosa, com 129 anos de idade, residente em 1933 em Santa Ana, Califórnia, nos conta o que foi esse admirável sinal: • “Uma vista que jamais esquecerei é o chuveiro de meteoros que iluminou os céus 100 anos atrás, em novembro. Nunca ninguém vira coisa semelhante, e creio que ninguém o tenha visto depois disso. Lembro-me de como meu marido e eu fomos despertados pela luz que inundou nosso quarto e tornou a Terra clara como o dia”.
Imaginado nos anos 40, projetado e construído nos anos 70 e 80 e em funcionamento desde 1990, o Telescópio Espacial Hubble, foi batizado em homenagem a Edwin Powell Hubble, que revolucionou a Astronomia, ao constatar que o Universo estava se expandindo. Pela primeira vez era possível ver mais longe do que as estrelas da nossa própria galáxia e estudar estruturas do universo até então desconhecidas ou pouco observadas. O Hubble, de uma forma geral, deu à civilização humana uma nova visão do universo e um salto equivalente ao dado pela luneta de Galileu Galilei no século XVII.
“A constelação de Hércules é chamada Bau, que significa ‘aquele que está por vir’. Sagitário é chamada de Pimaere e Knem, que quer dizer ‘aquele que conquista e concede graça’. E Lepus é conhecida como Syra, que significa ‘cordeiro’. Não são estes títulos muito parecidos com aquilo que Cristo significa?”.
Primeiro, a Galaxia do Chapeu, ou a M 104. Fica à distância de uns 28 milhões de anos-luz. Considerada a melhor foto feita por Hubble. (
Depois, a fabulosa Nébula Mz3, chamada Nebulosa da Formiga, pela sua aparência. Está situada entre 3000 e 6000 anos-luz.
A terceira é a Nebulosa do Esquimó, NGC 2392, situada a 5000 anos-luz.
Quinto lugar: Nebulosa Hourglass e seu misterioso estreitamento central, situada a 8000 anos-luz.
Sétimo lugar: fragmento da Nebulosa do Cisne, situada a 5500 anos-luz de distancia.Descrita como " borbulhante oceano de hidrogenio com porções de oxigênio, enxofre e outros elementos"
Em oitavo lugar, a preciosa imagem da chamada "Noite de Estrelas"
9º lugar: duas galáxias em redemoinho: a NGC 2207 e a IC 2163, situadas a 114 milhões de anos-luz.
Agora, fragmento da Nebulosa Trífida, um berço de estrelas a 9000 anos-luz.
