1 / 26

Tinea capitis: Etiologia e Epidemiologia nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil

Tinea capitis: Etiologia e Epidemiologia nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil. Ana Paula Santiago Rocha Orientadora: MSc. Luciana Rezende Co-orientadora: MSc. Conceição Oliveira. Introdução. Dermatofitoses (Costa et al., 2002; Santos, 2002; Dias et al.,2003; Siqueira, 2006; Campanha,2007)

nyoko
Télécharger la présentation

Tinea capitis: Etiologia e Epidemiologia nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Tinea capitis: Etiologia e Epidemiologia nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil Ana Paula Santiago Rocha Orientadora: MSc. Luciana Rezende Co-orientadora: MSc. Conceição Oliveira

  2. Introdução • Dermatofitoses(Costa et al., 2002; Santos, 2002; Dias et al.,2003; Siqueira, 2006; Campanha,2007) • Dermatófitos(Moreno, 1999; Fernandes, 2001; Chinelli, 2003; Dias et al.,2003; Oliveira, 2006) • Epidermophynton • Microsporum • Trichophynton • Regiões onde ocorrem a infecção • Pele, pêlos, unhas e couro cabeludo

  3. Introdução • Micoses superficiais: ‘’tinhas’’ (Costa et al., 2002) • Cosmopolitas (Aquino, 2007) • Ecologia (Marques, 2005; Lynch et al., 2005; Campanha, 2007) • Geofílicos • Antropofílicos • Zoofílicos

  4. Introdução • Fatores Predisponentes (Brilhante et al., 2000; Oliveira, 2006; Wille, 2009) • Uso de antibióticos, drogas imunossupressoras • Aids, diabetes mellitus, alterações hormonais e menopausa • Temperatura, umidade e clima tropical • Características culturais e socioeconômicas • Tinha do couro cabeludo ou Tinea capitis (Bergson, 2001; Gurtler, 2005; Rodrigues, 2007) • Trichophynton tonsurans • Microsporum canis

  5. Introdução • Trichophynton tonsurans (Fernandez, 2001; Lacaz, 2002; Marques, 2005) • Antropofílico • Fungo mais isolado nas amostras de couro cabeludo • Predomina em crianças • Transmissão interpessoal • Microsporum canis (Sharma, 2007) • Zoofílico • Transmissão por contato direto com animais domésticos infectados

  6. Figura 3: Eritemas Introdução Figura 1: Alopecia • Sinais Clínicos (Bergson, 2001; Souza, 2001) • Alopecia • Descamação • Eritemas • Cabelos quebradiços • Pontos pretos • Crostas • Favus • Lesões inflamatórias (Kerion) • Prurido Figura 4: Crostas Figura 2: Pontos pretos Ana Paula

  7. Objetivo • Descrever a etiologia e epidemiologia da Tinea capitis nas regiões Norte e Nordeste do Brasil

  8. Metodologia • Revisão de literatura • Fonte da Pesquisa • Scielo, Lilacs, Medline e Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior • Descritores • Dermatofitoses, Tinea capitis, Epidemiologia • Período de Referência • 1992 a 2010

  9. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Condições geoclimáticas e sociais Diversidade das espécies de dermatófitos (Dias et al., 2003) • Enzimas queratinolíticas e proteases ativas (colagenases, elastases, ceratinases) (Lacaz, 2002; Gurtler, 2005) • Secreção de sebo e colonização por Malassezia sp (Souza, 2001; Dias et al., 2003; Rodrigues, 2007; Wille, 2009)

  10. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • São os fungos mais isolados no laboratório de micologia (Rezende, 2008) • Acomete pele, couro cabeludo e unhas (Wille, 2009) • Principais agentes da infecção • T. rubrum, T. mentagrophytes, T. tonsurans, M. canis, E.floccosum (Towersay, 1992) • Destacam-se T. tonsurans e M. canis • Tinea capitis • Micose própria da infância (Bergson, 2001; Hernandez, 2004; Marques, 2005; Oliveira, 2006)

  11. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Observação das características macro e microscópicas de suas colônias • Macroscópicas (Lacaz, 2002) • Colônias de crescimento lento • Superfície pulverulenta, crateriforme ou algodonosa • Colônia que varia branco ao creme • Microscópicas (Sidrim, 1999) • Microconídios piriformes, ovalares ou arredondados • Dispostos em cachos ou isolados • Macroconídios de morfologia variada

  12. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Trichophynton tonsurans Figura 5: Colônia do T. tonsurans evidenciando a frente da placa. Figura 7 e 8: Micromorfologia da colônia do T. tonsurans evidenciando hifas hialinas, septadas e ramificadas; numerosos microconídios e escassos macroconídios. Figura 6: Colônia do T. tonsurans evidenciando o reverso da placa. Fonte:www.doctorfungus.org/imageban/index.html

  13. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Microsporum canis • Contato direto com cães e gatos • Pode ser transmitido de humano para humano • Perde o poder de virulência após transmissões consecutivas • Hospedeiro animal para recuperar a virulência

  14. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Microsporum canis Figura 11 e 12: Micromorfologia do M. canis evidenciando hifas hialinas, septadas e ramificadas; numerosos macroconídios fusiformes. Figura 9: Colônia do M. canis evidenciando a frente da placa. Figura 10: Colônia do M. canis evidenciando o reverso da placa. Fonte:www.doctorfungus.org/imageban/index.html

  15. Referencial Teórico • Epidemiologia das Dermatofitoses • Cerca de 10% a 15% da população possa ser infectada (Brilhante et al., 2000; Costa et al., 2002; Siqueira, 2006; Rezende, 2008) • Doenças de maior incidência no mundo (Almeida,2009) • Acomete qualquer faixa etária e ambos os sexos • Portadores assintomáticos (reservatório da infecção) (Souza, 2001)

  16. Referencial Teórico • Epidemiologia das Dermatofitoses • Distribuição epidemiológica mundial (Ruiz, 2001; Gurtler, 2005) • Sul e Leste europeu (Espanha, Itália e Grécia) • Espécies zoofílicas: Microsporum canis • Áreas desenvolvidas (França, Inglaterra e Suécia) • Espécies antropofílicas: T. rubrum; T. tonsurans • Américas (EUA, México) • Espécies antropofílicas:T. rubrum; T. tonsurans; T.violaceum

  17. Referencial Teórico • Epidemiologia das Dermatofitoses • Distribuição epidemiológica no Brasil • Predominância (Bergson, 2001; Rodrigues, 2007; Rezende, 2008; Wille, 2009) • T. tonsurans • M. canis • Características socioeconômicas e hábitos de higiene (Aquino, 2003; Aquino, 2007) • Regiões ricas – fungos zoofílicos • Regiões pobres – fungos antropofílicos

  18. Referencial Teórico Epidemiologia da Tinea capitis nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil

  19. Referencial Teórico • Epidemiologia da Tinea capitis nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil • Região Norte e Nordeste (Towersay, 1992; Ruiz, 1998; Aquino, 2003) • Trichophynton tonsurans • Condições climáticas (temperatura e umidade) • Região Sul e Sudeste (Brilhante et al., 2000; Oliveira, 2006) • Dermatófito de importação

  20. Referencial Teórico • Formas de Diagnósticos • Exame Micológico Direto (EMD) e cultura • EMD Figura 14: Pêlo infectado evidenciando parasitismo do tipo ectothrix pelo M. canis. Figura 13: Pêlo infectado evidenciando parasitismo do tipo endothrix pelo T. tonsurans. Fonte:www.doctorfungus.org/imageban/index.html

  21. Referencial Teórico Formas de Diagnósticos • Cultura • Identificação do gênero e espécie • Reconhecimento morfológico das colônias • Testes adicionais • Provas nutricionais e bioquímicas • Fatores de crescimento • Produção da urease • Teste da perfuração do pêlo in vitro

  22. Formas de Diagnósticos Fluorescência com luz de Wood (Lopes, 2001; Hernandez, 2004) Microsporum sp Trichophynton sp Biologia molecular (Santos, 2002; Sharma, 2007; Kong et al., 2008) Diagnóstico precoce Polimorfismo da seqüência ribossomal de cada microrganismo Referencial Teórico

  23. Referencial Teórico • Tratamento • A cura espontânea das dermatofitoses é improvável • Tratamento tópico ou sistêmico (Palácio, 2002; Campanha, 2007) • Padrão ouro (Towersay, 1992; Hernandez, 2004; Marques, 2005; Lynch, 2005; Campanha, 2007; Sidat, 2007) • Griseofulvina

  24. Considerações Finais • A Tinea capitis na região Norte e Nordeste do Brasil • Antropofílica • Trichophynton tonsurans • Predominante em crianças • Responsável por surtos epidêmicos e microepidemias familiares

  25. Considerações Finais • Necessidade de mais estudos epidemiológicos • Investimentos em pesquisas • Publicações em revistas científicas • Capacitação de profissionais da saúde na área da micologia • Identificação correta do agente etiológico • Diagnóstico preciso • Escolha da melhor conduta terapêutica

  26. Grata pela atenção

More Related