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EQUIPES DE CAMPANHA

EQUIPES DE CAMPANHA. Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. APRESENTAÇÃO. A Igreja vive da generosidade dos seus fiéis , ... contribuições são fruto da fé e da gratidão a Deus , bem como da compreensão dos deveres de todos os batizados em relação à vida da Igreja. APRESENTAÇÃO.

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EQUIPES DE CAMPANHA

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Presentation Transcript


  1. EQUIPES DE CAMPANHA Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB

  2. APRESENTAÇÃO A Igreja vive da generosidade dos seus fiéis, ... contribuições são fruto da fé e da gratidão a Deus, bem como da compreensão dos deveres de todos os batizados em relação à vida da Igreja. .

  3. APRESENTAÇÃO A Igreja Católica tem várias Campanhas ao longo do ano. As Campanhas foram decididas pela Santa Sé, ou pela CNBB e empenham a todos os católicos. O dízimo é constante , as Campanhas têm épocas e momentos específicos,

  4. APRESENTAÇÃO ... Campanhas que a Igreja no Brasil realiza, juntamente com a Campanha Missionária –(3º. Dom. Outubro),são ocasiões preciosas para educar para a solidariedade, ...: Solidariedade social para com os pobres (Campanha da Fraternidade)- Lançada na quarta-feira de cinzas) e co-responsabilidade de todos na realização da missão evangelizadora da Igreja (Campanha para a Evangelização, no 3º. Domingo do advento /Dezembro).

  5. APRESENTAÇÃO A avaliação do desempenho dessas Campanhas da Igreja no Brasil revelou a necessidade de aprofundar o sentido delas, bem como a metodologia de sua promoção e realização. Manual de Campanhas, satisfação de apresentar. Nele, aparece a descrição e a motivação de cada uma das Campanhas aprovadas no Brasil, A proposta tem o aval do Conselho Permanente da CNBB.

  6. APRESENTAÇÃO CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Edição e Organizaçãodo conteúdo Roberto Marinho Alves da Silva–Doutor em Desenvolvimento Sustentável Redação Côn. José Carlos Dias Tóffoli – Secretário Executivo da CF e da Campanha para a Evangelização Pe. José Adalberto Vanzella – Resp. Campanha da Fraternidade no Regional Sul I da CNBB Pe. Daniel Lagni – Diretor das Pontifícias Obras Missionárias D. Odilo Pedro Scherer – Secretário-Geral da CNBB Colaboradores Pontifícias Obras Missionárias: Alair Ranzan, João Bosco Nogueira Fontão Cáritas Brasileira: Anadete Gonçalves Reis, Daniel Gonçalves de Oliveira, João Francisco Araújo Maria, José Magalhães de Sousa, Maria Cristina dos Anjos, Renina Valejo, Sérgio Almeida, Vitélio Pasa. Pe. Carlos Alberto Chiquim – Secretário Executivo do Regional Sul II da CNBB Contribuições do Conselho Permanente da CNBB na reunião do dia 9 de fevereiro de 2007 em Brasília Conselho Gestor do Fundo Nacional de Solidariedade

  7. PRIMEIRA PARTE INTRODUÇÃO

  8. INTRODUÇÃO • A solidariedade é uma das marcas do povo brasileiro e precisa ser organizada • As campanhas são momentos especiais de mobilização a partir de um problema que se faz presente na vida da comunidade

  9. INTRODUÇÃO • Objetivos de uma campanha • Organizar a solidariedade em vista da superação de um desafio • Formar a consciência em torno de uma questão de importância social • Mobilização para a adesão, a participação e a construção do tecido social

  10. INTRODUÇÃO • Desafios: • Aprimorar os organismos de mobilização • Transformar as campanhas em momentos fortes de educação • Ampliar as contribuições em vista da ação evangelizadora e missionária e da caridade solidária

  11. INTRODUÇÃO Além das Campanhas Nacionais, coordenadas pela CNBB, as dioceses e paróquias também realizam as coletas para atender as necessidades universais da Igreja Católica, por determinação da Santa Sé: • Coleta para os Lugares Santos, na Sexta-Feira Santa... >>> integralmente à cúria diocesana, que lhe dará o devido encaminhamento. 2. Óbolo de São Pedro, no domingo da celebração da solenidade de São Pedro e São Paulo(perto de 29 de junho), >>> integralmente à cúria da diocese, >>> à Nunciatura Apostólica. 3. Coleta para as Missões e a Obra da Santa Infância, no penúltimo domingo de outubro, >>> integralmente para a cúria da diocese, >>> Pontifícias Obras Missionárias, em Brasília.

  12. INTRODUÇÃO • Alguns desafios: • Muitas paróquias não enviam a totalidade da coleta • campanhas e suas coletas insuficientemente organizadas, com pouco envolvimento das pastorais e serviços, sem participação ativa e a contribuição das comunidades cristãs e da sociedade em geral, como deveria.

  13. INTRODUÇÃO Algumas estratégias para melhorar as campanhas: • Estabelecer relações de confiança junto a comunidade para ampliar os resultados da campanha, dando transparência à aplicação dos recursos; • Criar e organizar equipes de animação comunitárias, paroquiais e diocesanas dando continuidade durante todo o ano nas 3 Campanhas; • Formar equipes permanentes e responsáveis pelo planejamento, formação dos agentes, organização da campanha, supervisionando as coletas e prestação de contas.

  14. INTRODUÇÃO • Objetivos do curso: • Apresentar cada uma das campanhas • Fundamentar bíblica e doutrinalmente as campanhas • Apresentar sugestões e orientações para organizar e animar Campanhas, destacar a constituição e funcionamento de equipes permanentes de campanhas e dinamizar coletas. • Avaliar as campanhas

  15. INTRODUÇÃO • As campanhas realizadas no Brasil • Campanha da Fraternidade • Campanha para a Evangelização • Campanha Missionária • Tema para conscientização e adesão • Realização da coleta • Finalidade • Formação sobre os problemas da realidade; • Realização da coleta

  16. SEGUNDA PARTE AS CAMPANHAS

  17. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • É uma campanhaquaresmal, que une em si as exigências da conversão, da oração, do jejum e da DOAÇÃO. • Convoca os cristãos a uma maior participação nos sofrimentos de Cristo como possibilidade de auxílio aos pobres, • início na quaresma e ressonância no ano todo (Cf. CNBB, Pastoral da Penitência, Doc. 34, nº. 4.3).

  18. CAMPANHA DA FRATERNIDADE Gesto concreto de fraternidade, partilha e solidariedade, feito em âmbito nacional, em todas as comunidades cristãs, paróquias e dioceses. A coleta encerra oficialmente a Campanha da Fraternidade e acontece sempre no Domingo de Ramos, quando iniciamos as comemorações da Semana Santa.

  19. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • É um grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão, da renovação interior e da ação comunitária em preparação da Páscoa. • Meio para viver os três elementos fundamentais da espiritualidade quaresmal: oração, jejum e esmola.

  20. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • A CF é especialmente manifestada na evangelização libertadora, que clama a renovar a vida da Igreja e a transformar a sociedade, a partir de temas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus. • Chamado à conversão, incentiva a prática de gestos concretos de fraternidade transformando situações injustas e não cristãs. • Atualizadora da mensagem de Cristo, nos leva a penitenciar e agradar a Deus: repartir o pão com quem tem fome, dar de vestir, libertar os necessitados/excluídos, promover a todos.

  21. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Objetivos permanentes: • Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo os cristãos na busca do bem comum; • Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho; • Renovar a consciência da responsabilidade, de todos, na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa(Justiça e Inclusão social) e solidária.

  22. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Equipes permanentes de animação da CF • A CF é uma iniciativa da CNBB juntamente às Dioceses e Prelazias, realizada à luz e na perspectiva das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. • Envolvimento/compromisso dos agentes de pastoral, organizados em equipes de coordenação e animação da Campanha, contando com o apoio e efetivo envolvimento das pastorais e serviços - equipes de trabalho com entusiasmo, dinamismo, criatividade, com profunda espiritualidade e zelo apostólico.

  23. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Quatro momentos fortes: • Lançamento da Campanha. A Quarta-Feira de Cinzas marca a abertura do tempo da quaresma. Neste dia, ocorre o lançamento da Campanha, com a apresentação do seu tema anual, chamando a sociedade a olhar para a realidade, julgando e iluminando essa realidade à luz da Palavra de Deus e do pensamento social da Igreja e chamando à conversão através de gestos concretos. Momento especial que, nos últimos anos, conta com a participação do Papa que faz o lançamento em cadeia de rádio e televisão. É necessário planejar bem esse momento, mobilizar a comunidade e usar da criatividade para sensibilizar as pessoas a participar ativamente da CF.

  24. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Quatro momentos fortes: b) A realização da CF no período quaresmal. Durante os quarenta dias que antecedem o domingo da Páscoa são realizadas as atividades da Campanha da Fraternidade. Algumas dessas atividades que têm dinamizado esse momento são: a CF em família, a CF nas escolas, a Via-Sacra da Fraternidade, programas especiais de rádio e tv sobre o tema da CF, os cantos litúrgicos inspirados no tema da campanha etc. Diversos materiais têm sido produzidos para esse momento: cartilhas, cartazes, músicas, filmes, documentários etc. É preciso que as equipes locais e diocesanas planejem bem esse momento, potencializando o uso dos materiais de divulgação, dinamizando e acompanhando as atividades da campanha para garantir os resultados desejados.

  25. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Quatro momentos fortes: c) A Coleta da Fraternidade. Realiza-se no Domingo de Ramos. Os recursos obtidos com a coleta: - destinação: 60% FDS e 40% FNS. Os recursos (FNS) são administrados pela CNBB com destinos a projetos relacionados ao tema da CF. Para dinamizar a Coleta temos envelopes para doações, cartazes e outros materiais com prestação de contas da Campanha anterior, documentários com as ações apoiadas, divulgação de conta corrente para doação nos meios de comunicação etc. É preciso um bom planejamento e dinamização das atividades no dia da Coleta da Fraternidade, mostrando à comunidade a importância das contribuições/ofertas que ajudam a mudar, para melhor, a vida de milhares de pessoas, inclusive a do ofertante.

  26. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Quatro momentos fortes: d) A Continuidade: os gestos concretos da CF. A Campanha da Fraternidade não termina no Domingo de Ramos. Comunidades, pastorais, organizações eclesiais e da sociedade devem ser orientadas e incentivadas a dar continuidade à CF, durante todo o ano, principalmente nos gestos concretos inspirados no tema. Gestos esses, verdadeiros sinais de conversão e de vivência da mensagem transformadora, testemunho, do Cristo Ressuscitado e da presença viva do Reino de Deus entre nós.

  27. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Obras Missionárias Pontifícias   • 1. Propagação da Fé (1822) • 2. Infância Missionária(1843) • 3. São Pedro Apóstolo (1889) • 4. União Missionária (1916)

  28. CAMPANHA MISSIONÁRIA É realizada uma vez por ano, sempre no mês de outubro, culminando no Dia Mundial das Missões, no penúltimo domingo. É o dia reservado pelos católicos de todo o mundo para especial colaboração pessoal na ação missionária universal da Igreja.

  29. CAMPANHA MISSIONÁRIA Segundo Papa João Paulo II, o Dia Mundial das Missões é “um evento importante na vida da Igreja, pois ensina como contribuir: como oferta feita a Deus, na Celebração Eucarística, e por todas as Missões do mundo” (cf. Redemptoris Missio 81).

  30. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Nasceram de iniciativas carismáticas, lançadas por leigos ou sacerdotes, com finalidade de apoiar atividades dos missionários, animando e comprometendo diretamente sacerdotes, consagrando-se com fidelidade à oração, à oferta dos seus sacrifícios, à promoção vocacional, à caridade e a gestos concretos. • É necessário sublinhar também o fato de que a Igreja garantiu a sua autenticidade, reconhecendo-as e tornando-as próprias, por intervenção direta do ministério de São Pedro.

  31. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Pontifícias, diretamente ligadas ao Vaticano - ao Papa - particularmente à Congregação pela Evangelização dos Povos (antigamente Propaganda Fide), coordenadas por meio de um Presidente e os Secretários Internacionais de cada uma delas. As Obras Pontifícias observam as finalidades de animação, formação e cooperação missionária.

  32. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Embora sejam Obras do Papa são, também, de todo o episcopado e de todo o Povo de Deus, por estarem estreitamente ligadas às Igrejas particulares. Por isso os bispos, presbíteros e agentes de pastoral, todos, são convidados a estabelecer "uma relação positiva com as Obras Pontifícias", é o que afirmam os bispos da América Latina em Santo Domingo (SD 128).

  33. CAMPANHA MISSIONÁRIA • É crescente as necessidades da Igreja Católica nas Missões: • 1. constituição de novas dioceses, • 2. abertura de novos seminários devido ao crescimento do número de jovens que acolhem o chamado de Cristo a segui-Lo como sacerdotes, • 3. regiões destruídas por guerras ou fenômenos naturais que devem ser reconstruídas, • 4. regiões por longo tempo fechadas à evangelização e que agora se abrem a ouvir a mensagem de Cristo e da Sua Igreja. • Por essas razões a participação e o comprometimento dos católicos de todo o mundo é tão urgente e necessário.

  34. CAMPANHA MISSIONÁRIA • A origem do Dia Mundial das Missões • Em 1922, foi eleito Papa o Cardeal Arcebispo de Milão (Itália) Achille Ratti, que tomou o nome de Pio XI (1922-1939). Seu ardor missionário era conhecido de todos, e esperava-se dele um grande impulso para a Missão.

  35. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Fundamento da Missão • A ação missionária é essencial para a comunidade cristã. • Pelo Batismo, todo cristão é chamado a reunir-se em comunhão ao redor de Cristo e participar da sua Missão, com o testemunho de vida, o anúncio do Evangelho, a criação das Igrejas locais e o esforço para se inculturar, o diálogo inter-religioso, a formação das consciências para atuarem as orientações da doutrina social cristã, a proximidade aos últimos e o serviço concreto de assistência aos necessitados. • A origem, o método e a finalidade da evangelização é o próprio mistério trinitário. • A iniciativa de Deus antecipa, acompanha e leva a bom termo a ação missionária. Deus é o Protagonista.

  36. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Atualidade da Missão "ad gentes" • Reconhecendo a urgência da Missão, o Papa João Paulo II declarou a atualidade da Missão "ad gentes" (de primeiro anúncio) e sinalizou profeticamente os frutos: • "Vejo o alvorecer de uma nova época missionária, que se tornará dia radiante e rico de frutos, se todos os cristãos, e especialmente os missionários e as Igrejas jovens, responderem com generosidade e santidade aos apelos e desafios do nosso tempo" (RMi 92).

  37. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Da Missão da Igreja à cooperação missionária de todos os batizados • O envio da Igreja “ad gentes”(além-fronteiras, para o primeiro anúncio) supõe a colaboração de todos os cristãos: "Como o Pai me enviou, também eu vos envio" (Jo 20,21). "A participação das comunidades eclesiais e de cada um dos fiéis na realização deste projeto divino chama-se cooperação missionária. Para promover esta cooperação, a Congregação para a Evangelização dos Povos serve-se especialmente das Pontifícias Obras Missionárias (POM)” (cf.Cooperatio Missionalis, n° 2).

  38. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Organizando a Campanha Missionária • No Brasil, a Campanha Missionária pode ser mais generosa: muito já recebemos, podemos agora “dar de nossa pobreza” (Puebla, 368). Para isso é necessário organizar a campanha e fazer chegar a todos o apelo da solidariedade mundial.

  39. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Anualmente as POM enviam as dioceses do Brasil subsídios: • 1. a Mensagem do Papa para o Dia Mundial das Missões; • 2. santinhos com a Oração Missionária anual; • 3. folhetos informativos e celebrativos para as Missas dominicais; • 4. cartaz de divulgação; • 5. livreto com Celebrações e envelope para a Coleta do Dia Mundial das Missões.

  40. CAMPANHA MISSIONÁRIA Além disso são realizadas visitas e participação em encontros para difusão da campanha e organização da coleta (cf. CNBB, 8º Plano Bienal, Doc. 34, Atividades Permanentes no 3c). • As Equipes de Campanhas permanentes (locais e diocesanas) deverão assumir também a organização e animação da Campanha Missionária anual, planejando e desenvolvendo as atividades de campanha.

  41. CAMPANHA MISSIONÁRIA • A liturgia tem importante papel neste momento: envolvimento e comprometimento dos padres(aliás sem o apoio deles, nada acontece), celebrantes, pastoral litúrgica e demais pastorais fecham um dos elos dessa corrente e trazem subsídios de que são detentores para educar, sensibilizar e motivar as coletas junto as comunidades...

  42. CAMPANHA MISSIONÁRIA Os envelopes devem ser entregues aos domingos que antecedem as coletas. Lembrem-se: todas as doações, com ou sem envelopes faz parte da CAMPANHA, portanto, devem ser computadas na totalidade.

  43. CAMPANHA MISSIONÁRIA • Todo o material pertinente à Campanha e Coleta deve ser entregue ao acolhimento dos fiéis que antecede às celebrações/missas com a participação das pastorais e serviços visando maior integração e conscientização da assembléia. Com isso, Destaca todas as atividades que deverão acontecer no desenvolver das campanhas. O momento da coleta deve ser algo especial. Transparência é também respeitar a intenção do doador, muito relevante.

  44. CAMPANHA MISSIONÁRIA • A coleta Brasil, anual, no Dia Mundial das Missões, é destinada ao Fundo Mundial de Solidariedade Missionária. • Os recursos são para financiar projetos para a catequese, evangelização, formação de agentes de pastoral, construção de Igrejas, capelas, seminários, formação de seminaristas e religiosos/as. • Boa parte da coleta feita no Brasil fica aqui mesmo, financiando cerca de 150 projetos anuais para as dioceses e paróquias, seminários e casas de formação.

  45. CAMPANHA MISSIONÁRIA Nos últimos anos, graças ao crescimento da coleta e generosidade do nosso povo, os recursos financeiros do Dia Mundial das Missões celebrado no Brasil têm ajudado projetos nos seguintes países: Índia, Ruanda, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, República Democrática do Congo, Malavi, Etiópia, Indonésia, Timor Leste, Filipinas e Equador. Este é um sinal e gesto concreto de nossa solidariedade universal.

  46. CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO A Campanha da Evangelização inicia no domingo de Cristo Rei- depois do 33º. Domingo do Tempo Comum - e segue até o 3º. domingo do Advento, em 2007(25 de nov a 16 de dez), associando a Encarnação do Verbo e o nascimento de Jesus com a missão permanente da Igreja que é evangelizar. Todos devem e podem contribuir no sentido de que a Encarnação doVerbo deve fazer com que os valores que Jesus pregou no Evangelho se encarnem na vida das pessoas, mudem o seu modo de pensar e de viver e concretizem o Reino de Deus no meio dos homens (Cf. EN 19).

  47. CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO • Despertando o Compromisso com a Evangelização e a Sustentação das Pastorais • O valor angariado constitui o Fundo para a Evangelização administrada pela Comissão para Assuntos Financeiros da CNBB com destinação forte a apoiar as estruturas da Igreja e a atividade evangelizadora a nível diocesano, regional e nacional. • O objetivo é despertar os leigos para o compromisso evangelizador e para a responsabilidade pela sustentação das atividades pastorais da Igreja.

  48. CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO A Campanha para a Evangelização não se resume à coleta de recursos. Trata-se de mobilizar a Solidariedade na Evangelização:

  49. CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO 1. dispor-se a ser evangelizado. Quem está em verdadeiro processo de Evangelização se torna evangelizador. A experiência do encontro vital com o Senhor modifica a vida da pessoa e impulsiona a anunciar a outros a feliz descoberta.

  50. CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO 2. perceber as necessidades da própria comunidade e fazer algo por ela: dispor-se para um serviço concreto: animação litúrgica, catequese, promoção dos pobres, como também oferecer sua colaboração financeira – o dízimo – para a manutenção da infra-estrutura da própria comunidade.

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